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Intervenção rural e autonomia : a experiência da Articulação no Semi-Árido/ASA em Pernambuco

Cristina Marinho Galinho, Wedna January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9369_1.pdf: 418304 bytes, checksum: 51cf4fcc7d56a81ecf903efa11f7833c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Ao semi-árido brasileiro historicamente têm sido dirigidas políticas de desenvolvimento que se propõem a combater a seca e minimizar os efeitos da estiagem para a região e a população. A sociedade civil organizada atuante nesta área, vem acumulando nos últimos anos, experiências de intervenção com foco no desenvolvimento sustentável, consolidadas na defesa da convivência com o semi-árido. Destacam em seus trabalhos que a problemática do semi-árido, muito mais que ambiental, caracteriza-se por questões políticas que têm gerado dependência e mantido o quadro de pobreza e exclusão no qual está inserido o grande contingente de agricultores familiares que habitam a região. Neste estudo, a intervenção rural é problematizada no contexto social de construção de sentidos para a vida no semi-árido. Fundamenta a investigação no campo político em sua relação com a autonomia dos atores sociais considerados participantes ativos na construção social. Entrevistas com agricultores e profissionais envolvidos com os trabalhos da Articulação no SemiÁrido/ ASA em Pernambuco compõem o material da pesquisa, cujo foco de análise é dirigido para o discurso desses atores. As análises apresentam dois sentidos para a vida no semi-árido. Um que a significa como inviável diante do qual os atores sociais praticamente reproduzem o discurso da impossibilidade de se viver e trabalhar na região construído a partir de referenciais que lhes são externos, no sentido de que reúne conteúdos com os quais não se identificam. O outro sentido apresenta a vida no semiárido como viável expresso na defesa da convivência com a região, articulando referências internas compartilhadas pelos atores, indicativo, portanto, do processo de construção da autonomia

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