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Síndrome do intestino curto e transplante intestinal : modelo experimental porcino /

Llanos, Juan Carlos. January 2008 (has links)
Orientador: Alexandre Bakonyi Neto / Banca: Luis Eduardo Naresse / Banca: João Luiz Amaro / Banca: André Ibrahim David / Banca: Flávio Galvão / Resumo: Para melhor compreender as alterações hidro-eletrolíticas, metabólicas e nutricionais em animais de grande porte submetidos a ressecções intestinais extensas e transplante intestinal, propusemos o presente estudo no intuito de se estabelecer um modelo experimental para a Síndrome do Intestino Curto e transplantes intestinais em suínos. MÉTODO: Quarenta e dois porcos Landrace - Large White foram ressecados e divididos em cinco grupos: Grupo 1 (n = 6) 80 %ressecção intestinal; Grupo 2 (n = 6), ressecção intestinal total; Grupo 3 (n = 6) ressecção intestinal total e de cólon parcial incluindo válvula ileocecal; Grupo 4 (n =7) ressecção intestinal total e transplante intestinal sem imunossupressão e Grupo 5 (n = 5) ressecção intestinal total e transplante intestinal com utilização de tacrolimo e micofenolato de sódio como imunossupressores. O tacrolimo foi administrado por via oral na dose de 0,2 mg/kg/dia e o micofenolato sódico na dose de 15 mg/kg/dia. O nível sérico do tacrolimo foi ajustado para 15-20 ng/ml. O tempo de acompanhamento dos grupos 1 e 2 foi de 84 dias, enquanto nos grupos 3, 4 e 5 foi de aproximadamente 3 semanas. A avaliação pós-operatória incluiu peso semanal, avaliação clinica e análise bioquímica (sódio, potássio, cálcio, glicemia, uréia, creatinina, triglicérides, colesterol total, proteínas totais, albumina e leucograma). Foi realizada endoscopia convencional com biópsia de enxerto semanal para avaliar a rejeição. RESULTADOS: Grupo 1 ganhou peso corpóreo sugerindo adaptação intestinal, os grupos 2 e 3 perderam peso mostrando inadequada adaptação à ressecção intestinal. Os porcos do grupo 4 e 5 morreram de rejeição celular aguda grave e sepse, respectivamente. Só 1 animal no grupo 5 foi à óbito por intussuscepção...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Large animals were submitted to extensive small bowel resection and intestinal transplant in the intention of establishing an experimental model for the Short bowel Syndrome and small bowel transplantation in swine. METHOD: Forty - two Landrace - Large White pigs were resected and divided in five groups: Group 1 (n = 6) 80% intestinal resection; Group 2 (n = 6), total intestinal resection; Group 3 (n = 6) total intestinal resection including ileocecal valve; Group 4 (n = 7) total intestinal resection and small bowel transplantation without immunosuppression and Group 5 (n = 5) total intestinal resection and small bowel transplantation with the use of immunosuppressant. Tacrolimus and mycophenolic acid was administered orally in the dose of 0,2 mg/kg/day and mycophenolic in the dose of 15 mg/kg/day. The level of tacrolimus was adjusted to 15-20 ng/ml. The follow-up of groups 1 and 2 was of 84 days, while in groups 3, 4 and 5 it was approximately 3 weeks. The postoperative evaluation included weekly control weight, clinical status and biochemical analysis (sodium, potassium, calcium, glycemia, urea, creatinine, triglycerides, total cholesterol, total proteins, albumin, and leukocyte count). Conventional endoscopies were performed weekly for graft biopsies to assess rejection. RESULTS: Group 1 gained weight suggesting small bowel adaptation, groups 2 and 3 lost weight, showing inadequate adaptation after resection. The pigs of group 4 and 5 died of acute cellular rejection and sepses, respectively. Only one animal in group 5 died by intussusception. Overall survival in groups 1, 2, 3, 4 and 5 at 30 days was 100 %, 100 %, 0 %, 0 % and 20 %, respectively. The medium survival in group 4 and 5 was 14 and 16 days, respectively. CONCLUSION: The evaluation of the groups allowed the following conclusions: 80% of small bowel resection did not allow the induction of short bowel syndrome... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Prevalência de litíase renal e avaliação metabólica de pacientes com ressecção parcial do intestino delgado

Alves, Rui January 1998 (has links)
Hiperoxalúria ocorre após ressecção extensa do intestino delgado na presença de um colon intacto. De 1984 a 1997, 40 pacientes com ressecção de intestino delgado, extensão maior do que 30cm, foram estudados com o objetivo de se avaliar a prevalência de litíase renal nesta população e alterações metabólicas associadas. Sete pacientes, correspondendo a 17,5% da população em estudo, desenvolveram um ou mais cálculos renais durante o período de observação correspondendo a uma incidência de 3,1 casos por 100 pessoas/ano. Os pacientes foram então divididos em dois grupos. Grupo 1 formado por 33 pacientes com ressecção intestinal que não formaram cálculos renais durante o período de observação e o Grupo 2 com 7 pacientes que formaram um ou mais cálculos renais após a ressecção intestinal. A excreção urinária de oxalato foi, em média, maior no grupo 2, que desenvolveram litíase renal, comparado com o grupo 1, não formadores de cálculos renais (49,2±23,8 mg/24horas Vs 30,6±3,4 mg/24h, p=0,004). De forma oposta, o magnésio foi menor nos pacientes formadores de cálculos renais comparado com os pacientes não formadores de cálculos (54,5±17,9 mg/24horas Vs 94,9±8,5 mg/24horas, p=0,028), assim como o citrato também foi menor nos pacientes com cálculo renal, mas sem diferença do ponto de vista estatístico (265,9±55,8 mEq/24horas Vs 404,8±49,7mEq/24horas, P= 0,278). Este estudo mostra que novos cálculos urinários podem ser detectados em um número significativo de pacientes que se submetem à cirurgia de ressecção do intestino delgado, provavelmente associado ao aumento da excreção de oxalato e diminuição de, pelo menos, um dos inibidores da cristalização de oxalato de cálcio, o magnésio. Por isto, se torna importante a monitorização destes pacientes, regularmente, mesmo após vários anos da cirurgia. É importante a monitorização pelo menos do oxalato e magnésio, na urina de 24 horas, já que ambos estão associados a um maior risco de desenvolvimento de cálculos renais. / Enteric hyperoxaluria complicates ressection of the small intestine in the presence of an intact colon, and is associated with calcium oxalate nephrolithiasis. Between 1984 and 1997, 40 pacients with ressection of more than 30cm of small intestine were studied looking for a new kidney stones formation and metabolic alterations. Seven (17,5%) of these patients developed at least one kidney stone during these period of observation with incidende rate of 3,12 patients/100 person-years. These patients were divided in two differents groups. Group 1 was by non-stone formers(n=33) and Group 2 was by stone-formers (n=07). Among stones-formers the average excretion of oxalate was higher in non-stone-formers patients (53,5±10,2 mg/24h Vs 30,6±3,4mg/24h, p=0,026). The magnesium excretion was lower in stone-formers patients (49,2±23,8mg/24h Vs 94,9±8,5mg/24h, p=0,004) and citrate excretion was also lower in these patients (265,9±55,8 mEq/24h Vs 404,8±49,7 mEq/24h, P=0,278) but without any significant difference. Our study shows that new urinary stones may be detected in a large number of patients with ressection of small intestine. It is important to monitor these operated patients regularly even many years after surgery. Especially it is important to monitor those patients who have increased excretion of oxalate and low excretion of magnesium because they are at higher risk of forming renal stones.
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Prevalência de litíase renal e avaliação metabólica de pacientes com ressecção parcial do intestino delgado

Alves, Rui January 1998 (has links)
Hiperoxalúria ocorre após ressecção extensa do intestino delgado na presença de um colon intacto. De 1984 a 1997, 40 pacientes com ressecção de intestino delgado, extensão maior do que 30cm, foram estudados com o objetivo de se avaliar a prevalência de litíase renal nesta população e alterações metabólicas associadas. Sete pacientes, correspondendo a 17,5% da população em estudo, desenvolveram um ou mais cálculos renais durante o período de observação correspondendo a uma incidência de 3,1 casos por 100 pessoas/ano. Os pacientes foram então divididos em dois grupos. Grupo 1 formado por 33 pacientes com ressecção intestinal que não formaram cálculos renais durante o período de observação e o Grupo 2 com 7 pacientes que formaram um ou mais cálculos renais após a ressecção intestinal. A excreção urinária de oxalato foi, em média, maior no grupo 2, que desenvolveram litíase renal, comparado com o grupo 1, não formadores de cálculos renais (49,2±23,8 mg/24horas Vs 30,6±3,4 mg/24h, p=0,004). De forma oposta, o magnésio foi menor nos pacientes formadores de cálculos renais comparado com os pacientes não formadores de cálculos (54,5±17,9 mg/24horas Vs 94,9±8,5 mg/24horas, p=0,028), assim como o citrato também foi menor nos pacientes com cálculo renal, mas sem diferença do ponto de vista estatístico (265,9±55,8 mEq/24horas Vs 404,8±49,7mEq/24horas, P= 0,278). Este estudo mostra que novos cálculos urinários podem ser detectados em um número significativo de pacientes que se submetem à cirurgia de ressecção do intestino delgado, provavelmente associado ao aumento da excreção de oxalato e diminuição de, pelo menos, um dos inibidores da cristalização de oxalato de cálcio, o magnésio. Por isto, se torna importante a monitorização destes pacientes, regularmente, mesmo após vários anos da cirurgia. É importante a monitorização pelo menos do oxalato e magnésio, na urina de 24 horas, já que ambos estão associados a um maior risco de desenvolvimento de cálculos renais. / Enteric hyperoxaluria complicates ressection of the small intestine in the presence of an intact colon, and is associated with calcium oxalate nephrolithiasis. Between 1984 and 1997, 40 pacients with ressection of more than 30cm of small intestine were studied looking for a new kidney stones formation and metabolic alterations. Seven (17,5%) of these patients developed at least one kidney stone during these period of observation with incidende rate of 3,12 patients/100 person-years. These patients were divided in two differents groups. Group 1 was by non-stone formers(n=33) and Group 2 was by stone-formers (n=07). Among stones-formers the average excretion of oxalate was higher in non-stone-formers patients (53,5±10,2 mg/24h Vs 30,6±3,4mg/24h, p=0,026). The magnesium excretion was lower in stone-formers patients (49,2±23,8mg/24h Vs 94,9±8,5mg/24h, p=0,004) and citrate excretion was also lower in these patients (265,9±55,8 mEq/24h Vs 404,8±49,7 mEq/24h, P=0,278) but without any significant difference. Our study shows that new urinary stones may be detected in a large number of patients with ressection of small intestine. It is important to monitor these operated patients regularly even many years after surgery. Especially it is important to monitor those patients who have increased excretion of oxalate and low excretion of magnesium because they are at higher risk of forming renal stones.
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Prevalência de litíase renal e avaliação metabólica de pacientes com ressecção parcial do intestino delgado

Alves, Rui January 1998 (has links)
Hiperoxalúria ocorre após ressecção extensa do intestino delgado na presença de um colon intacto. De 1984 a 1997, 40 pacientes com ressecção de intestino delgado, extensão maior do que 30cm, foram estudados com o objetivo de se avaliar a prevalência de litíase renal nesta população e alterações metabólicas associadas. Sete pacientes, correspondendo a 17,5% da população em estudo, desenvolveram um ou mais cálculos renais durante o período de observação correspondendo a uma incidência de 3,1 casos por 100 pessoas/ano. Os pacientes foram então divididos em dois grupos. Grupo 1 formado por 33 pacientes com ressecção intestinal que não formaram cálculos renais durante o período de observação e o Grupo 2 com 7 pacientes que formaram um ou mais cálculos renais após a ressecção intestinal. A excreção urinária de oxalato foi, em média, maior no grupo 2, que desenvolveram litíase renal, comparado com o grupo 1, não formadores de cálculos renais (49,2±23,8 mg/24horas Vs 30,6±3,4 mg/24h, p=0,004). De forma oposta, o magnésio foi menor nos pacientes formadores de cálculos renais comparado com os pacientes não formadores de cálculos (54,5±17,9 mg/24horas Vs 94,9±8,5 mg/24horas, p=0,028), assim como o citrato também foi menor nos pacientes com cálculo renal, mas sem diferença do ponto de vista estatístico (265,9±55,8 mEq/24horas Vs 404,8±49,7mEq/24horas, P= 0,278). Este estudo mostra que novos cálculos urinários podem ser detectados em um número significativo de pacientes que se submetem à cirurgia de ressecção do intestino delgado, provavelmente associado ao aumento da excreção de oxalato e diminuição de, pelo menos, um dos inibidores da cristalização de oxalato de cálcio, o magnésio. Por isto, se torna importante a monitorização destes pacientes, regularmente, mesmo após vários anos da cirurgia. É importante a monitorização pelo menos do oxalato e magnésio, na urina de 24 horas, já que ambos estão associados a um maior risco de desenvolvimento de cálculos renais. / Enteric hyperoxaluria complicates ressection of the small intestine in the presence of an intact colon, and is associated with calcium oxalate nephrolithiasis. Between 1984 and 1997, 40 pacients with ressection of more than 30cm of small intestine were studied looking for a new kidney stones formation and metabolic alterations. Seven (17,5%) of these patients developed at least one kidney stone during these period of observation with incidende rate of 3,12 patients/100 person-years. These patients were divided in two differents groups. Group 1 was by non-stone formers(n=33) and Group 2 was by stone-formers (n=07). Among stones-formers the average excretion of oxalate was higher in non-stone-formers patients (53,5±10,2 mg/24h Vs 30,6±3,4mg/24h, p=0,026). The magnesium excretion was lower in stone-formers patients (49,2±23,8mg/24h Vs 94,9±8,5mg/24h, p=0,004) and citrate excretion was also lower in these patients (265,9±55,8 mEq/24h Vs 404,8±49,7 mEq/24h, P=0,278) but without any significant difference. Our study shows that new urinary stones may be detected in a large number of patients with ressection of small intestine. It is important to monitor these operated patients regularly even many years after surgery. Especially it is important to monitor those patients who have increased excretion of oxalate and low excretion of magnesium because they are at higher risk of forming renal stones.
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Síndrome do intestino curto e transplante intestinal: modelo experimental porcino

Llanos, Juan Carlos [UNESP] 28 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:00:29Z : No. of bitstreams: 1 llanos_jc_dr_botfm.pdf: 970022 bytes, checksum: 2c47a2f1805ca2c263974e2473ecb5a7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Para melhor compreender as alterações hidro-eletrolíticas, metabólicas e nutricionais em animais de grande porte submetidos a ressecções intestinais extensas e transplante intestinal, propusemos o presente estudo no intuito de se estabelecer um modelo experimental para a Síndrome do Intestino Curto e transplantes intestinais em suínos. MÉTODO: Quarenta e dois porcos Landrace - Large White foram ressecados e divididos em cinco grupos: Grupo 1 (n = 6) 80 %ressecção intestinal; Grupo 2 (n = 6), ressecção intestinal total; Grupo 3 (n = 6) ressecção intestinal total e de cólon parcial incluindo válvula ileocecal; Grupo 4 (n =7) ressecção intestinal total e transplante intestinal sem imunossupressão e Grupo 5 (n = 5) ressecção intestinal total e transplante intestinal com utilização de tacrolimo e micofenolato de sódio como imunossupressores. O tacrolimo foi administrado por via oral na dose de 0,2 mg/kg/dia e o micofenolato sódico na dose de 15 mg/kg/dia. O nível sérico do tacrolimo foi ajustado para 15-20 ng/ml. O tempo de acompanhamento dos grupos 1 e 2 foi de 84 dias, enquanto nos grupos 3, 4 e 5 foi de aproximadamente 3 semanas. A avaliação pós-operatória incluiu peso semanal, avaliação clinica e análise bioquímica (sódio, potássio, cálcio, glicemia, uréia, creatinina, triglicérides, colesterol total, proteínas totais, albumina e leucograma). Foi realizada endoscopia convencional com biópsia de enxerto semanal para avaliar a rejeição. RESULTADOS: Grupo 1 ganhou peso corpóreo sugerindo adaptação intestinal, os grupos 2 e 3 perderam peso mostrando inadequada adaptação à ressecção intestinal. Os porcos do grupo 4 e 5 morreram de rejeição celular aguda grave e sepse, respectivamente. Só 1 animal no grupo 5 foi à óbito por intussuscepção... / Large animals were submitted to extensive small bowel resection and intestinal transplant in the intention of establishing an experimental model for the Short bowel Syndrome and small bowel transplantation in swine. METHOD: Forty - two Landrace - Large White pigs were resected and divided in five groups: Group 1 (n = 6) 80% intestinal resection; Group 2 (n = 6), total intestinal resection; Group 3 (n = 6) total intestinal resection including ileocecal valve; Group 4 (n = 7) total intestinal resection and small bowel transplantation without immunosuppression and Group 5 (n = 5) total intestinal resection and small bowel transplantation with the use of immunosuppressant. Tacrolimus and mycophenolic acid was administered orally in the dose of 0,2 mg/kg/day and mycophenolic in the dose of 15 mg/kg/day. The level of tacrolimus was adjusted to 15-20 ng/ml. The follow-up of groups 1 and 2 was of 84 days, while in groups 3, 4 and 5 it was approximately 3 weeks. The postoperative evaluation included weekly control weight, clinical status and biochemical analysis (sodium, potassium, calcium, glycemia, urea, creatinine, triglycerides, total cholesterol, total proteins, albumin, and leukocyte count). Conventional endoscopies were performed weekly for graft biopsies to assess rejection. RESULTS: Group 1 gained weight suggesting small bowel adaptation, groups 2 and 3 lost weight, showing inadequate adaptation after resection. The pigs of group 4 and 5 died of acute cellular rejection and sepses, respectively. Only one animal in group 5 died by intussusception. Overall survival in groups 1, 2, 3, 4 and 5 at 30 days was 100 %, 100 %, 0 %, 0 % and 20 %, respectively. The medium survival in group 4 and 5 was 14 and 16 days, respectively. CONCLUSION: The evaluation of the groups allowed the following conclusions: 80% of small bowel resection did not allow the induction of short bowel syndrome... (Complete abstract click electronic access below)

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