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A invenção da “ressocialização” como fundamento da pena de prisão: uma análise a partir da experiência do Centro de Inserção Social de Rio Verde (2003-2007)Prado, Viviane Aprigio do January 2008 (has links)
Submitted by Alice Rocha (rochaalice@yahoo.com.br) on 2012-08-30T01:57:23Z
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Previous issue date: 2012-08-29 / O presente estudo analisa a etnografia de uma instituição total, uma penitenciária situada no
interior do Estado de Goiás, denominada Centro de Inserção Social de Rio Verde. A
etnografia permitirá estudar o aspecto central de um dado social, a relação entre pesquisador e
objeto pesquisado. Diferentemente das outras espécies de instituições totais, tais como
conventos, quartéis, asilos e manicômios, a penitenciária caracteriza-se pela maior barreira à
relação social com o mundo externo, pela involuntariedade da medida e pela maior aversão
social. Objetiva-se apresentar a que realmente se propõe essa instituição total despindo-a da
letra morta da lei, do corporativismo, da ética profissional, apresentando a realidade de uma
subcultura silenciosa, de presos e funcionários, revelando as práticas reais e efetivas desta
rede de poder que compõe o sistema punitivo e como ela se relaciona com seu objeto.
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A invenção da “ressocialização” como fundamento da pena de prisão: uma análise a partir da experiência do Centro de Inserção Social de Rio Verde (2003-2007)Prado, Viviane Aprigio do January 2008 (has links)
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interior do Estado de Goiás, denominada Centro de Inserção Social de Rio Verde. A
etnografia permitirá estudar o aspecto central de um dado social, a relação entre pesquisador e
objeto pesquisado. Diferentemente das outras espécies de instituições totais, tais como
conventos, quartéis, asilos e manicômios, a penitenciária caracteriza-se pela maior barreira à
relação social com o mundo externo, pela involuntariedade da medida e pela maior aversão
social. Objetiva-se apresentar a que realmente se propõe essa instituição total despindo-a da
letra morta da lei, do corporativismo, da ética profissional, apresentando a realidade de uma
subcultura silenciosa, de presos e funcionários, revelando as práticas reais e efetivas desta
rede de poder que compõe o sistema punitivo e como ela se relaciona com seu objeto.
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