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Geografias invisíveis : o efeito da vontade de potência para geografia

Bandeira, Alexandre Eslabão January 2018 (has links)
A geografia invisível norteia esse caminhar aqui proferido em diversos momentos, internos e externos, que diante de um ato reflexivo com a vontade de potência em Nietzsche, colabora para não desqualificar tudo que já ocorreu até aqui mas, provocar tudo e todos de alguma forma, para outros olhares geográficos. É preciso distanciar-se dessa perpétua materialidade desses sistemas de objetos e de ações, não aniquilar, mas potencializar para outros olhares. A presente pesquisa problematiza que uma realidade não cabe na outra, mas acima de tudo, uma esta na outra. Geografias Invisíveis é um ponto confrontador, inserido como meu meta-ponto para analise das realidades. A analise opera e situa-se por momentos no processo biográfico, genealógico das minhas experiências coexistentes. Assim, o termo invisível faz um papel de confronto às objetivações, idealizações que embora tenham uma genealogia profunda na sua praticidade tornam-se muletas, que fazem da realidade um ato desconexo para com o mundo da vida. Devemos ultrapassar a questão social e individual dos moldes atuais, para dessa forma, diante de um mundo de perspectivismo, elaborar uma nova forma de perceber e conceber esse mundo. Devemos encarar as perspectivas atuais como nocivas para esse homem atual, pois esse mundo foi criado para anular qualquer ordem diferente da sua. Coloco a filosofia de Nietzsche como um grande marco para um rompimento paradigmático, pois para o autor tudo tem interesse, e dentro desse caminho existencial a consciência é um subproduto insignificante da nossa psique, uma espécie de holofote, um recorte, um ponto de vista dentro da manifestação existencial do homem. / Invisible geography guides this journey, which has taken place in various moments, internal and external, that, in the face of a reflexive act with the will to power in Nietzsche, collaborates not to disqualify everything that has happened up to now but to provoke everything and everyone in some way, for other geographical views. It is necessary to distance ourselves from this perpetual materiality of these systems of objects and actions, not to annihilate, but to potentiate for other looks. The present research problematizes that one reality does not fit in the other, but above all, one in the other. Invisible Geographies is a confronting point, inserted as my meta-point for analyzing realities. The analysis operates and situates itself at times in the biographical, genealogical process of my coexistent experiences. Thus the invisible term plays a role in confronting the objectifications, idealizations that, although they have a deep genealogy in their practicality, become crutches, which make reality a disconnected act towards the world of life. We must go beyond the social and individual question of the current molds, so that, in the face of a world of perspectivism, we can work out a new way of perceiving and conceiving this world. We must view current perspectives as harmful to this present man, for this world was created to nullify any order other than his own. I place Nietzsche's philosophy as a great landmark for a paradigmatic breakthrough, for to the author everything has an interest, and within this existential path consciousness is an insignificant byproduct of our psyche, a kind of spotlight, a cut-out, a point of view within of the existential manifestation of man.
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Geografias invisíveis : o efeito da vontade de potência para geografia

Bandeira, Alexandre Eslabão January 2018 (has links)
A geografia invisível norteia esse caminhar aqui proferido em diversos momentos, internos e externos, que diante de um ato reflexivo com a vontade de potência em Nietzsche, colabora para não desqualificar tudo que já ocorreu até aqui mas, provocar tudo e todos de alguma forma, para outros olhares geográficos. É preciso distanciar-se dessa perpétua materialidade desses sistemas de objetos e de ações, não aniquilar, mas potencializar para outros olhares. A presente pesquisa problematiza que uma realidade não cabe na outra, mas acima de tudo, uma esta na outra. Geografias Invisíveis é um ponto confrontador, inserido como meu meta-ponto para analise das realidades. A analise opera e situa-se por momentos no processo biográfico, genealógico das minhas experiências coexistentes. Assim, o termo invisível faz um papel de confronto às objetivações, idealizações que embora tenham uma genealogia profunda na sua praticidade tornam-se muletas, que fazem da realidade um ato desconexo para com o mundo da vida. Devemos ultrapassar a questão social e individual dos moldes atuais, para dessa forma, diante de um mundo de perspectivismo, elaborar uma nova forma de perceber e conceber esse mundo. Devemos encarar as perspectivas atuais como nocivas para esse homem atual, pois esse mundo foi criado para anular qualquer ordem diferente da sua. Coloco a filosofia de Nietzsche como um grande marco para um rompimento paradigmático, pois para o autor tudo tem interesse, e dentro desse caminho existencial a consciência é um subproduto insignificante da nossa psique, uma espécie de holofote, um recorte, um ponto de vista dentro da manifestação existencial do homem. / Invisible geography guides this journey, which has taken place in various moments, internal and external, that, in the face of a reflexive act with the will to power in Nietzsche, collaborates not to disqualify everything that has happened up to now but to provoke everything and everyone in some way, for other geographical views. It is necessary to distance ourselves from this perpetual materiality of these systems of objects and actions, not to annihilate, but to potentiate for other looks. The present research problematizes that one reality does not fit in the other, but above all, one in the other. Invisible Geographies is a confronting point, inserted as my meta-point for analyzing realities. The analysis operates and situates itself at times in the biographical, genealogical process of my coexistent experiences. Thus the invisible term plays a role in confronting the objectifications, idealizations that, although they have a deep genealogy in their practicality, become crutches, which make reality a disconnected act towards the world of life. We must go beyond the social and individual question of the current molds, so that, in the face of a world of perspectivism, we can work out a new way of perceiving and conceiving this world. We must view current perspectives as harmful to this present man, for this world was created to nullify any order other than his own. I place Nietzsche's philosophy as a great landmark for a paradigmatic breakthrough, for to the author everything has an interest, and within this existential path consciousness is an insignificant byproduct of our psyche, a kind of spotlight, a cut-out, a point of view within of the existential manifestation of man.
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Geografias invisíveis : o efeito da vontade de potência para geografia

Bandeira, Alexandre Eslabão January 2018 (has links)
A geografia invisível norteia esse caminhar aqui proferido em diversos momentos, internos e externos, que diante de um ato reflexivo com a vontade de potência em Nietzsche, colabora para não desqualificar tudo que já ocorreu até aqui mas, provocar tudo e todos de alguma forma, para outros olhares geográficos. É preciso distanciar-se dessa perpétua materialidade desses sistemas de objetos e de ações, não aniquilar, mas potencializar para outros olhares. A presente pesquisa problematiza que uma realidade não cabe na outra, mas acima de tudo, uma esta na outra. Geografias Invisíveis é um ponto confrontador, inserido como meu meta-ponto para analise das realidades. A analise opera e situa-se por momentos no processo biográfico, genealógico das minhas experiências coexistentes. Assim, o termo invisível faz um papel de confronto às objetivações, idealizações que embora tenham uma genealogia profunda na sua praticidade tornam-se muletas, que fazem da realidade um ato desconexo para com o mundo da vida. Devemos ultrapassar a questão social e individual dos moldes atuais, para dessa forma, diante de um mundo de perspectivismo, elaborar uma nova forma de perceber e conceber esse mundo. Devemos encarar as perspectivas atuais como nocivas para esse homem atual, pois esse mundo foi criado para anular qualquer ordem diferente da sua. Coloco a filosofia de Nietzsche como um grande marco para um rompimento paradigmático, pois para o autor tudo tem interesse, e dentro desse caminho existencial a consciência é um subproduto insignificante da nossa psique, uma espécie de holofote, um recorte, um ponto de vista dentro da manifestação existencial do homem. / Invisible geography guides this journey, which has taken place in various moments, internal and external, that, in the face of a reflexive act with the will to power in Nietzsche, collaborates not to disqualify everything that has happened up to now but to provoke everything and everyone in some way, for other geographical views. It is necessary to distance ourselves from this perpetual materiality of these systems of objects and actions, not to annihilate, but to potentiate for other looks. The present research problematizes that one reality does not fit in the other, but above all, one in the other. Invisible Geographies is a confronting point, inserted as my meta-point for analyzing realities. The analysis operates and situates itself at times in the biographical, genealogical process of my coexistent experiences. Thus the invisible term plays a role in confronting the objectifications, idealizations that, although they have a deep genealogy in their practicality, become crutches, which make reality a disconnected act towards the world of life. We must go beyond the social and individual question of the current molds, so that, in the face of a world of perspectivism, we can work out a new way of perceiving and conceiving this world. We must view current perspectives as harmful to this present man, for this world was created to nullify any order other than his own. I place Nietzsche's philosophy as a great landmark for a paradigmatic breakthrough, for to the author everything has an interest, and within this existential path consciousness is an insignificant byproduct of our psyche, a kind of spotlight, a cut-out, a point of view within of the existential manifestation of man.

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