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Aspectos ecológicos de Syngonanthus chrysanthus Ruhland (Eriocaulaceae) nas dunas da Praia da Joaquina, Florianópolis, SC

Bento, Lúcia Helena Gütschow January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-23T07:13:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 251263.pdf: 2909147 bytes, checksum: 20a3df885d244ee587604174ed63d9a4 (MD5) / Syngonanthus chrysanthus conhecida como "capipoatinga-dourada" é uma erva rosetada ocorrente na restinga litorânea. Objetivando conhecer aspectos da história de vida desta espécie nas baixadas entre dunas da Praia da Joaquina, Florianópolis, SC, avaliaram-se aspectos fenológicos e de estratégia de reprodução, além da caracterização dos hábitats de ocorrência, densidade, distribuição espacial e demografia. Para o estudo fenológico, quatro parcelas de 0,09m2 foram marcadas em uma baixada entre dunas. Entre novembro/2005 e dezembro/2006, quinzenalmente, contou-se o número de capítulos nas fenofases de emissão de capítulo, capítulos fechados, capítulos abertos em botão, capítulos abertos em flor, capítulos em frutificação e capítulos em dispersão. Para a caracterização dos indivíduos reprodutivos, em março/2006, julho/2006 e novembro/2006 foram avaliadas todas as rosetas presentes em três parcelas de 0,01m2 coletadas em duas baixadas úmidas e uma alagada, totalizando nove quadrados amostrados por período. Dados referentes ao número de rosetas isoladas e agrupadas; número de escapos e folhas; diâmetro de rosetas e de capítulos abertos e a altura dos escapos florais foram registrados. O hábitat de ocorrência e as espécies co-ocorrentes foram avaliados através de duas transecções de 300m de comprimento paralelas à linha de praia, demarcadas a uma distância de aproximadamente 500m e 800m do mar. Nestas transecções, cem quadrados de 1m2, foram marcados de três em três metros, totalizando 200 quadrados amostrais. Para avaliar a densidade e distribuição espacial foram demarcados 30 quadrados de 0,09m2 em três baixadas entre dunas, totalizando 90 quadrados amostrais (8,1m2). Em cada avaliação (março/2006, julho/2006 e novembro/2006) foram contados o número de rosetas em cada quadrado. Os censos demográficos foram feitos em julho/2005, maio/2006 e novembro/2006 em 14 quadrados de 0,09m2 no entorno de um lago. As rosetas foram mapeadas com auxílio de uma transparência e dados referentes ao estádio reprodutivo, sobrevivência, mortalidade, natalidade foram observados. Mediu-se o diâmetro das rosetas e avaliou-se a origem de novos indivíduos, por germinação ou propagação vegetativa. Sugere-se que S. chrysanthus seja uma planta perene iterópara que inicia o período reprodutivo através da emissão de escapos em agosto. A floração apresenta-se correlacionada positivamente com a pluviosidade e o fotoperíodo, e a frutificação com a temperatura. A dispersão anemocórica ocorre ao longo de todo o ano. Os picos de floração foram registrados em novembro e dezembro e de frutificação em janeiro e fevereiro. Possui alta capacidade de reprodução vegetativa através de rizomas, podendo formar touceiras com até 32 rosetas. Cada roseta é capaz de emitir até seis escapos florais, estimando-se uma média de 13,8 escapos florais por touceira. O número de folhas variou de três a 179. O diâmetro de rosetas vegetativas variou de 1cm a 9,0cm e de capítulos abertos de 0,5cm a 8,0cm. A altura dos escapos florais variou de 2,5cm a 14,5cm. S. chrysanthus tem ampla ocorrência nas baixadas entre dunas, preferencialmente na encharcada (66,6%), seguido da baixada úmida (64,3%) e alagada (38,1%), não ocorrendo no hábitat de dunas. O número de rosetas variou de zero a 142 por quadrado amostral (n=90). A densidade foi de 312,6 rosetas/m2, 290 rosetas/m2 e 239 rosetas/m2 nas amostragens de março/2006, julho/2006 e novembro/2006, respectivamente. A densidade e a distribuição espacial agregada são influenciadas pelo grau de umidade do solo e cobertura vegetal. O censo demográfico mostrou que trata-se de uma espécie anfíbia, apresentando capacidade de tolerar tanto condições de alagamentos temporários quanto períodos de redução hídrica, sendo este último o principal fator de mortalidade. Apesar desse fator a população apresentou capacidade de recrutamento, tanto através da reprodução sexuada quanto pelo brotamento vegetativo.
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Ecologia reprodutiva de Sophora tomentosa L. (Leguminosae) em restinga da Praia da Joaquina, Florianópolis, SC

Nogueira, Elisa Maria Lisboa January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-20T23:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 197538.pdf: 4940827 bytes, checksum: 89d93569b1e2049d3ee18bd316698a8e (MD5) / O gênero Sophora é composto por ervas perenes, arbustos e árvores, com aproximadamente 45-50 espécies, largamente distribuídas, principalmente na Eurásia e América do Norte. Sophora tomentosa ocorre no litoral de todas as regiões tropicais do mundo. No Brasil, pode-se encontrála do Nordeste ao Sul. É considerada espécie típica de dunas móveis e semi-fixas. Possui inflorescências com flores amarelas e sementes com dispersão autocórica e hidrocórica. Este trabalho objetiva estudar a ecologia reprodutiva de S. tomentosa e foi realizado na restinga da Praia da Joaquina na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis, SC. S. tomentosa possui uma floração longa, ocorrendo entre os meses de outubro e maio, com um pico em outubro e novembro e outro menor em março. A frutificação começa logo após o início do período de floração e se estende até o mês de agosto, com um pico nos meses de outubro, novembro e dezembro e outro menor em março e abril. A antese é diurna, não havendo um horário definido para a abertura da flor. Cada inflorescência abre de 2 a 5 flores novas por dia, durando de 4 a 5 dias. Das espécies de abelhas que visitam as flores de S. tomentosa, Pseudocentron sp. (Megachilidae) apresenta características de um polinizador eficiente. As abelhas Xylocopa (Megaxylocopa) brasilionorum

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