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A secretaria de Estado do Ultramar e Diogo de Mendonça Corte Real: inflexões na administração central do Império Português (1750-1756) / The Secretary of State for Overseas Domains and Diogo de Mendonça Corte Real: changes in the administration of the portuguese empire (1750-1756)

Simões Junior, Mario Francisco 22 September 2017 (has links)
Este trabalho visa discutir as inflexões na atuação da Secretaria de Estado da Marinha e Domínios Ultramarinos entre o reinado de D. João V e os primeiros anos do reinado de D. José I, com ênfase no ministério de Diogo de Mendonça Corte Real, de 1750 a 1756. Neste período, o Secretário do Ultramar, ao lado de Sebastião José de Carvalho, Secretário dos Negócios Estrangeiros e Guerra, se tornou o principal assistente do monarca no trato dos negócios coloniais. Diogo de Mendonça remeteu diversos ofícios para orientar as atividades mineradoras e a cultura de alguns novos gêneros na América. Também contribuiu para a reforma do método de tributação das minas, entre 1750 e 1751, e amparou a criação de uma Companhia de Comércio Asiática, em 1753. A Secretaria do Ultramar dava, afinal, importantes demonstrações de que ajudaria a articular diferentes projetos, políticas e reformas para o espaço colonial. É preciso observar que a historiografia, no que toca à história econômica e administrativa do reinado de D. José, se concentrou nas características e resultados das chamadas políticas pombalinas, enquanto outros ministros e instituições coevos do Marquês de Pombal foram deixados à sombra. Diogo de Mendonça Corte Real, não obstante, desempenhou um importante papel na administração do império e não deveria ser considerado um ministro decorativo. Propomos, portanto, um estudo que procure conjugar as possibilidades da ação individual de Diogo de Mendonça com a análise das prerrogativas institucionais da Secretaria de Estado do Ultramar. Procuramos analisar, sobretudo, as relações travadas entre a secretaria, os governadores coloniais e o Conselho Ultramarino, de modo a destacar as principais transformações ocorridas nestes diferentes espaços institucionais nos primeiros anos do reinado de D. José I. / This work aims to discuss the changes in the Secretary of State for the Navy and Overseas Domains between the reign of D. João V and the early years of D. José I, with special emphasis on the ministry of Diogo de Mendonça Corte Real, from 1750 to 1756. In this period, the Secretary for the Navy and Overseas Domains, alongside Sebastião José de Carvalho, Secretary for Foreign Affairs and War, became the principal assistant of the monarch in the treatment of the colonial affairs. Diogo de Mendonça sent several orders and instructions to guide the mining activities and to promote some new agricultural cultures in America. He also contributed to reorganize the taxation of the gold mining in Brazil, between 1750 and 1751, and supported the creation of an Asian Trade Company, in 1753. The Overseas Secretary gave, after all, important signs that it would help to articulate different kinds of projects and reforms for the colonial space. It is necessary to observe that the historiography regarding the economic and administrative history of the reign of D. José focused in the characteristics and results of the so-called Pombaline politics, while others ministers and institutions coeval to the Marquis of Pombal were left in the shadows. Diogo de Mendonça Corte Real, nevertheless, played an important role in the administration of the empire and should not be considered a decorative minister. We propose, therefore, a study that seeks to combine the possibilities of Mendonças individual actions with the analysis of the institutional prerogatives of the Overseas Secretary of State. We seek to approach, above all, the relations maintained between this secretariat, the colonial governors and the Overseas Council, in order to characterize the main transformations that occurred in these institutional spaces in the early years of the reign of D. José I.
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História e arte funerária dos cemitérios São José I e II em Porto Alegre (1888-2014)

Carvalho, Luiza Fabiana Neitzke de January 2015 (has links)
A pesquisa intitulada História e Arte Funerária dos Cemitérios São José I e II em Porto Alegre (1888-2014) analisa as mudanças culturais no trato com a morte e com o sepultamento, bem como com o impacto dessas mudanças para a preservação da arte cemiterial. Apresentamos ao leitor um histórico dos principais cemitérios de Porto Alegre, com foco nos Cemitérios São José I e II, pertencentes à Comunidade de Alemães Católicos de São José. Desde 2000, os Cemitérios São José I e São José II sofrem a gradual subtração de seus monumentos funerários em virtude da construção de um estacionamento anexo a um crematório. O estudo aborda também a obra das marmorarias que construíram os túmulos dos Cemitérios São José I e II, em especial a Marmoraria Casa Aloys (1894-1961). Além do inventário tumular, realizamos um levantamento dos sepultados nos cemitérios de São José, encontrando ali diversos nomes importantes, ligados a atividades artísticas e culturais no Rio Grande do Sul, como os pintores Pedro Weingärtner e José Lutzenberger. Propomos, ainda, um roteiro para visita monitorada que apresente à sociedade estes e outros mortos ilustres sepultados nos Cemitérios São José I e II. / The research entitled History and Funerary Art of São José I and II Cemeteries in Porto Alegre (1888-2014) examines the cultural changes in dealing with death and burial, as well as the impact of these changes for the preservation of graveyard art. We present the reader with a history of the major cemeteries in Porto Alegre, focusing on Cemeteries São José I and II, owned by the Community of Catholic Germans of São José. Since 2000, Cemeteries São José I and II suffer the gradual subtraction of their funerary monuments due to construction of an annex parking at a crematorium. The study also addresses the work of marble yards which built the tombs of Cemeteries São José I and II, especially the marble yard Casa Aloys (1894-1961). Besides the tomb inventory, we conducted a survey of those buried in the Cemeteries São José, finding several important names linked to artistic and cultural activities in Rio Grande do Sul, such as painters Pedro Weingärtner and Jose Lutzenberger. We also propose an itinerary for a guided tour to present to the society these and other illustrious dead buried in Cemeteries São José I and II.
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História e arte funerária dos cemitérios São José I e II em Porto Alegre (1888-2014)

Carvalho, Luiza Fabiana Neitzke de January 2015 (has links)
A pesquisa intitulada História e Arte Funerária dos Cemitérios São José I e II em Porto Alegre (1888-2014) analisa as mudanças culturais no trato com a morte e com o sepultamento, bem como com o impacto dessas mudanças para a preservação da arte cemiterial. Apresentamos ao leitor um histórico dos principais cemitérios de Porto Alegre, com foco nos Cemitérios São José I e II, pertencentes à Comunidade de Alemães Católicos de São José. Desde 2000, os Cemitérios São José I e São José II sofrem a gradual subtração de seus monumentos funerários em virtude da construção de um estacionamento anexo a um crematório. O estudo aborda também a obra das marmorarias que construíram os túmulos dos Cemitérios São José I e II, em especial a Marmoraria Casa Aloys (1894-1961). Além do inventário tumular, realizamos um levantamento dos sepultados nos cemitérios de São José, encontrando ali diversos nomes importantes, ligados a atividades artísticas e culturais no Rio Grande do Sul, como os pintores Pedro Weingärtner e José Lutzenberger. Propomos, ainda, um roteiro para visita monitorada que apresente à sociedade estes e outros mortos ilustres sepultados nos Cemitérios São José I e II. / The research entitled History and Funerary Art of São José I and II Cemeteries in Porto Alegre (1888-2014) examines the cultural changes in dealing with death and burial, as well as the impact of these changes for the preservation of graveyard art. We present the reader with a history of the major cemeteries in Porto Alegre, focusing on Cemeteries São José I and II, owned by the Community of Catholic Germans of São José. Since 2000, Cemeteries São José I and II suffer the gradual subtraction of their funerary monuments due to construction of an annex parking at a crematorium. The study also addresses the work of marble yards which built the tombs of Cemeteries São José I and II, especially the marble yard Casa Aloys (1894-1961). Besides the tomb inventory, we conducted a survey of those buried in the Cemeteries São José, finding several important names linked to artistic and cultural activities in Rio Grande do Sul, such as painters Pedro Weingärtner and Jose Lutzenberger. We also propose an itinerary for a guided tour to present to the society these and other illustrious dead buried in Cemeteries São José I and II.
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História e arte funerária dos cemitérios São José I e II em Porto Alegre (1888-2014)

Carvalho, Luiza Fabiana Neitzke de January 2015 (has links)
A pesquisa intitulada História e Arte Funerária dos Cemitérios São José I e II em Porto Alegre (1888-2014) analisa as mudanças culturais no trato com a morte e com o sepultamento, bem como com o impacto dessas mudanças para a preservação da arte cemiterial. Apresentamos ao leitor um histórico dos principais cemitérios de Porto Alegre, com foco nos Cemitérios São José I e II, pertencentes à Comunidade de Alemães Católicos de São José. Desde 2000, os Cemitérios São José I e São José II sofrem a gradual subtração de seus monumentos funerários em virtude da construção de um estacionamento anexo a um crematório. O estudo aborda também a obra das marmorarias que construíram os túmulos dos Cemitérios São José I e II, em especial a Marmoraria Casa Aloys (1894-1961). Além do inventário tumular, realizamos um levantamento dos sepultados nos cemitérios de São José, encontrando ali diversos nomes importantes, ligados a atividades artísticas e culturais no Rio Grande do Sul, como os pintores Pedro Weingärtner e José Lutzenberger. Propomos, ainda, um roteiro para visita monitorada que apresente à sociedade estes e outros mortos ilustres sepultados nos Cemitérios São José I e II. / The research entitled History and Funerary Art of São José I and II Cemeteries in Porto Alegre (1888-2014) examines the cultural changes in dealing with death and burial, as well as the impact of these changes for the preservation of graveyard art. We present the reader with a history of the major cemeteries in Porto Alegre, focusing on Cemeteries São José I and II, owned by the Community of Catholic Germans of São José. Since 2000, Cemeteries São José I and II suffer the gradual subtraction of their funerary monuments due to construction of an annex parking at a crematorium. The study also addresses the work of marble yards which built the tombs of Cemeteries São José I and II, especially the marble yard Casa Aloys (1894-1961). Besides the tomb inventory, we conducted a survey of those buried in the Cemeteries São José, finding several important names linked to artistic and cultural activities in Rio Grande do Sul, such as painters Pedro Weingärtner and Jose Lutzenberger. We also propose an itinerary for a guided tour to present to the society these and other illustrious dead buried in Cemeteries São José I and II.
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A secretaria de Estado do Ultramar e Diogo de Mendonça Corte Real: inflexões na administração central do Império Português (1750-1756) / The Secretary of State for Overseas Domains and Diogo de Mendonça Corte Real: changes in the administration of the portuguese empire (1750-1756)

Mario Francisco Simões Junior 22 September 2017 (has links)
Este trabalho visa discutir as inflexões na atuação da Secretaria de Estado da Marinha e Domínios Ultramarinos entre o reinado de D. João V e os primeiros anos do reinado de D. José I, com ênfase no ministério de Diogo de Mendonça Corte Real, de 1750 a 1756. Neste período, o Secretário do Ultramar, ao lado de Sebastião José de Carvalho, Secretário dos Negócios Estrangeiros e Guerra, se tornou o principal assistente do monarca no trato dos negócios coloniais. Diogo de Mendonça remeteu diversos ofícios para orientar as atividades mineradoras e a cultura de alguns novos gêneros na América. Também contribuiu para a reforma do método de tributação das minas, entre 1750 e 1751, e amparou a criação de uma Companhia de Comércio Asiática, em 1753. A Secretaria do Ultramar dava, afinal, importantes demonstrações de que ajudaria a articular diferentes projetos, políticas e reformas para o espaço colonial. É preciso observar que a historiografia, no que toca à história econômica e administrativa do reinado de D. José, se concentrou nas características e resultados das chamadas políticas pombalinas, enquanto outros ministros e instituições coevos do Marquês de Pombal foram deixados à sombra. Diogo de Mendonça Corte Real, não obstante, desempenhou um importante papel na administração do império e não deveria ser considerado um ministro decorativo. Propomos, portanto, um estudo que procure conjugar as possibilidades da ação individual de Diogo de Mendonça com a análise das prerrogativas institucionais da Secretaria de Estado do Ultramar. Procuramos analisar, sobretudo, as relações travadas entre a secretaria, os governadores coloniais e o Conselho Ultramarino, de modo a destacar as principais transformações ocorridas nestes diferentes espaços institucionais nos primeiros anos do reinado de D. José I. / This work aims to discuss the changes in the Secretary of State for the Navy and Overseas Domains between the reign of D. João V and the early years of D. José I, with special emphasis on the ministry of Diogo de Mendonça Corte Real, from 1750 to 1756. In this period, the Secretary for the Navy and Overseas Domains, alongside Sebastião José de Carvalho, Secretary for Foreign Affairs and War, became the principal assistant of the monarch in the treatment of the colonial affairs. Diogo de Mendonça sent several orders and instructions to guide the mining activities and to promote some new agricultural cultures in America. He also contributed to reorganize the taxation of the gold mining in Brazil, between 1750 and 1751, and supported the creation of an Asian Trade Company, in 1753. The Overseas Secretary gave, after all, important signs that it would help to articulate different kinds of projects and reforms for the colonial space. It is necessary to observe that the historiography regarding the economic and administrative history of the reign of D. José focused in the characteristics and results of the so-called Pombaline politics, while others ministers and institutions coeval to the Marquis of Pombal were left in the shadows. Diogo de Mendonça Corte Real, nevertheless, played an important role in the administration of the empire and should not be considered a decorative minister. We propose, therefore, a study that seeks to combine the possibilities of Mendonças individual actions with the analysis of the institutional prerogatives of the Overseas Secretary of State. We seek to approach, above all, the relations maintained between this secretariat, the colonial governors and the Overseas Council, in order to characterize the main transformations that occurred in these institutional spaces in the early years of the reign of D. José I.
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Los españoles y José I. La imagen del rey

Piqueres Díez, Antonio J. 11 September 2015 (has links)
En 1808 la elección de José Bonaparte para ocupar el trono español generó todo tipo de actitudes, menos indiferencia. Quienes defendieron los derechos de Fernando VII calificaron a José de "el efímero", "el intruso", "el rey pepino", "el espantadizo", "el nuevo liliput", "el pelele", etc. Contrariamente, los josefinos se refirieron al nuevo monarca como "el humano", "el filósofo", "el bondadoso", "el liberal", "el justo" o "el rey paternal". Todos estos motes son el punto de partida de la tesis que hoy se presenta y que lleva por título "Los españoles y José I. La imagen del rey". En concreto, el objetivo de este trabajo ha consistido en averiguar cómo se representaron los españoles a José Bonaparte en el tiempo de su reinado, es decir, se ha intentado realizar una aproximación a su imagen pública. Un planteamiento que ha exigido no limitarse a José, sino realizar asimismo el examen de la opinión que se formaron los españoles de Napoleón y de Fernando VII, quienes vienen a ser el contrapunto de José, uno y otro, lógicamente, por razones distintas. De acuerdo con las pautas metodológicas ofrecidas por Maurice Agulhon en sus estudios sobre la representación de la república, la imagen pública del poder, en nuestro caso del rey, es una construcción colectiva, que se efectúa a través de una variada información proporcionada por medio de diversos canales: las representaciones plásticas en sus distintas variantes, las noticias, los actos y el ceremonial que rodea a los titulares de la Corona, y las creencias y representaciones mentales de la sociedad. Esta tesis pretende contribuir al estudio de la imagen pública de José I y dirige el foco de atención hacia uno de los elementos que actuaron en la formación de esa imagen: la propaganda política, especialmente abundante durante la Guerra de la Independencia. En la tesis se ha utilizado el concepto propaganda política, entendido, como lo hace Peter Burke, "en el doble sentido de transmisión de valores sociales y políticos y expresión tanto del poder de rey, como de la devoción hacia él o del rechazo de una parte más o menos numerosa de su pueblo". De la mano de la propaganda política se descubrirán dos retratos antagónicos de José Bonaparte: idealización versus estigmatización. En ambos casos resulta evidente el deseo de modificar la conciencia de las masas. De esta forma, la imagen construida de la persona que ocupó el trono sigue desempeñando un papel central. Por eso se ha focalizado la atención en el examen del conjunto de imágenes nacidas durante el reinado josefino. A este fin, se ha confrontado la acción política de José y las imágenes fabricadas por sus partidarios y sus detractores, aunque ni la gestión de gobierno del monarca estuvo exenta de interés político, ni el uso político y publicitario que los bandos enfrentados acabaron dándole a todo acto, medida, conducta, etc. de quien ejerció la titularidad de la Corona, invalida per se la autenticidad y sinceridad de muchas de las imágenes que circularon de nuestro protagonista en la época. Al desmentir algunas de las imágenes peyorativas y glorificadoras de José, se desvelarán ciertos rasgos de su personalidad, pero no se ha pretendido esbozar su biografía. Ha resultado interesante examinar lo que José aparentó ser, lo que quiso que fuera la propaganda del régimen y la enemiga, y la imagen que de él se forjaron sus contemporáneos. La imagen de la Corona como institución no importa aquí y tampoco se atenderá el concepto de monarquía como forma de gobierno, pero se tendrá en cuenta el carácter simbólico de la monarquía y su dimensión social y cultural.

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