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Juventude e projeto de vida: um estudo interseccional dos modos de subjetivação de universitários/as de origem popularGOMES, Vanessa Benevides Martins 22 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-22 / CAPES / Esta pesquisa investigou os modos de subjetivação de jovens de origem popular, quanto aos
seus projetos de vida, no contexto de inserção em uma graduação na Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE), campus Recife. Os dados empíricos advêm de uma experiência de
pesquisa-intervenção, realizada com um grupo de dez estudantes dos cursos de Pedagogia,
Ciências Sociais, Psicologia, Ed. Física – licenciatura, e Engenharia de Minas, com idades
entre 19 e 24 anos, durante os meses de setembro e outubro de 2015. Isto se deu com a
assunção dos dispositivos acadêmcios institucionais, enquanto formas estratégicas de
dominação dos sujeitos das classes subalternas na educação. Buscou-se demarcar os contextos
micros das relações, as posições de resistencias de jovens no acesso aos espaços, marcados
pela elitização do ensino público superior. O debate feminista pós-estrutural teve destaque
contribuindo com a identificação dos marcadores sociais de desigualdade/opressão,
articulados na produção das subjetividades. A opçãodescoloniale feminista,
foram prerrogativas epistemológicas à elaboração de um texto narrado em primeira pessoa.
Concomitante, foram efetuadas três oficinas grupais norteadas pelos eixos da Política de
Assistência Estudantil da Pró-reitoria de Assistência Estudantil, (Proaes); o mapeamento das
desigualdades, e as posições de resistências. Os resultados finais indicaram a afirmação de
identidades políticas dos/as interlocutores/as com grupos sociais minoritários, feminista e
racial. Ao visibilizar uma rede fragmentada de assistência, utilizou-se a figura de furos em um
mapa para simbolizar a exclusão no campus. Posteriormente, foram realizadas duas
entrevistas individuais com um homem e uma mulher jovens, objetivando-se a triangulação na
análise com o viés autobiográfico dos pontos de viragem captados pelas narrativas.
Entretanto, assinala-se o atributo político das experiências do projeto nas trajetórias de jovens
das classes subalternas ao politizarem suas vivências, superando a ordem imposta pelo atual
modelo hegemônico de educação superior. / This research treated the modes of subjectivity of youth from poor source and their life
projects into the context of inclusion in a graduation at the Federal University of Pernambuco
(UFPE), Recife campus. Empirical data come from a research-intervention, conducted with a
group of ten students of Pedagogy, Social Sciences, Psychology, Physical Ed. - Degree, and
Mining Engineering, aged 19 and 24, in September and October 2015. This occurred with the
assuming of institutional arrangements, as strategic forms of domination of people by
education. We attempted to demarcate the tiny aspects of relationships, youth resistances
positions in access to space, marked by the public higher education elitist. The post-structural
feminist debate had highlighted contributing to the identification of social markers of
inequality / oppression, articulated in the production of subjectivities. The decolonial and
feminist options were epistemological powers to draw up a argumentative text narrated in first
person by the researcher. Concomitantly, we were made three group workshops, guided by
the axes of the Student Assistance Policy Pro-rector (Proaes); the mapping of inequalities, and
resistance positions. The final results indicated the statement of political identities of
interlocutors with minority social groups, feminist and racial. To view a fragmented network
of assistance we used holes image on a map to symbolize exclusion on campus. Later, two
individual interviews with a man and a young woman were carried out, aiming to
triangulation the analysis with the autobiographical bias of turning points raised by the
narrative. However, it highlights the political attribute of project experiences in youth
trajectories of the lower classes to politicize his experiences overcoming the order imposed by
the current hegemonic model of higher education.
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