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Literatura como memória, memórias como literatura: entrecruzamentos do autobiográfico com o ficcional em textos de Judith Grossmann e Virginia WoolfPereira, Fernanda Mota 22 February 2013 (has links)
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Fernanda Mota Pereira.pdf: 1391988 bytes, checksum: 874efeda2cedf050bf4581ac42d3405f (MD5) / Nesta tese, são tecidas reflexões sobre entrecruzamentos do autobiográfico com o ficcional no horizonte do tema: “literatura como memória, memórias como literatura”, expresso em seu título. O uso da palavra “como” entre os termos literatura e memória(s) simboliza migrações
que os marcam, compreendendo, ainda, categorias textuais relacionadas a eles, a saber: a crítica e o arquivo. Migrações que têm sua cena na memória, concebida como um bloco mágico no qual imaginação, devaneios, lembranças, leituras de si e do outro se emaranham,constituindo, criativamente, narrativas literárias, diários, depoimentos, ensaios, artigos e arquivos, que compõem o corpus, aqui investigado, no âmbito da produção intelectual de Virginia Woolf e Judith Grossmann. Em narrativas e outras categorias discursivas eleitas para
este estudo, vislumbra-se a representação de sujeitos, cuja tessitura amalgama-se na escrita de seus textos, desmarcando a distinção entre eles por configurarem-se como traços atuantes em grafias de si, presentes, mesmo sob o signo da ausência, nos mais diversos textos – de
narrativas escritas em primeira pessoa a escritos nos quais esta não consta –, e por terem como esboço o arquitexto, delineado na memória. Cada uma das categorias discursivas mencionadas foi tratada em um capítulo desta tese, sem, contudo, deixar de trazer à baila as confluências que as atravessam e denotam seus entrelaces, sob o compasso de digressões e redes alusivas
da memória. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2010.
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