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Contracepção de emergência entre pacientes atendidas nos ambulatórios de ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa deMmisericórdia do Estado do Pará

Priante, Paulo Sergio Barbalho January 2013 (has links)
Introdução: A contracepção de emergência, embora disponível há mais de 30 anos, ainda nos dias atuais encontra resistências de natureza religiosa, cultural e social em diferentes regiões do mundo. Estados como o Pará, segundo maior da Amazônia brasileira e da Região Norte do Brasil, com características continentais, têm, certamente na geografia, na diversidade populacional e no ecossistema, fatores que contribuem sobremaneira para a ocorrência de gestações precoces e indesejadas, assim como a prática de abortamento. Pouco se sabe sobre o nível de conhecimento sobre a contracepção de emergência pelas mulheres e sua utilização pela população brasileira. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento sobre contracepção de emergência entre mulheres atendidas nos Ambulatórios de Ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Estado do Pará. Métodos: Foi realizado estudo transversal com 316 mulheres sexualmente ativas, com idade entre 18 e 50 anos, que frequentaram o Ambulatório de Ginecologia entre junho e julho de 2012. As pacientes responderam a um questionário contendo 29 perguntas, incluindo: idade em anos, nível educacional, conhecimento e uso prévio do método de contracepção de emergência. Resultados: A idade média das participantes foi de 31,84 ± 8,00 anos, 46,84% delas concluíram o ensino médio e apenas 8,55% possuíam o ensino superior. A maioria obtivera informações sobre contracepção de emergência por meio de amigos (48,61%, n = 152) e apenas 7,30% através de seus médicos. Embora 83,54% das participantes relatassem estar familiarizadas com o método, apenas 0,63% disseram que o contraceptivo de emergência poderia ser usado até 5 dias após a relação sexual desprotegida e 76,58% nunca tinham utilizado o método. Conclusão: As mulheres incluídas neste estudo demostraram ter elevado conhecimento e prevalência de uso da contracepção de emergência, apesar de pouco conhecimento sobre o tempo máximo para sua utilização e, devem receber mais informações sobre o contraceptivo de emergência. / Introduction: emergency contraception although available as a safe and effective method for more than 30 years, even today, meets resistance as religious, cultural and social development in different regions of the world, limiting their use and compromising your knowledge on the part of the population. States such as Pará, the second largest Brazilian Amazon State, and of the northern region of Brazil, with continental characteristics, has certainly, in geography, population diversity, ecosystem, factors that contribute greatly favoring the occurrence of premature and unwanted pregnancies, as well as the practice of abortion. Little is known about the level of knowledge about emergency contraception by women and their use in Brazil. Objective: To assess the level of knowledge about emergency contraception among women attending at gynecology clinics in the Hospital Santa Casa de Misericordia of State of Pará. Methods: cross-sectional study was conducted with 316 sexually active women aged 18-50 years attending the gynecology outpatient clinic, between June and July 2012. The patients answered a questionnaire containing 29 questions, including: age in years, education level, knowledge and previous use of emergency contraception method. Results: The mean age of participants was 31.84 ± 8,00 years. 46.84% of them completed high school, and only 8.55% have higher education. Most women obtained information on emergency contraception through friends (48.61%, n = 152) and only 7.30% of its physicians. 83.54% participants reported being familiar with the method, only 0.63% said that emergency contraception could be used up to 5 days after unprotected intercourse, 57.59% did not know, and 76,58% (n = 242) had never used the method. Conclusion: The women in our study seem to have high level of knowledge and prevalence of use of emergency contraception, although little known about the time limit for its use and should receive more information about the emergency contraceptive.
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Contracepção de emergência entre pacientes atendidas nos ambulatórios de ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa deMmisericórdia do Estado do Pará

Priante, Paulo Sergio Barbalho January 2013 (has links)
Introdução: A contracepção de emergência, embora disponível há mais de 30 anos, ainda nos dias atuais encontra resistências de natureza religiosa, cultural e social em diferentes regiões do mundo. Estados como o Pará, segundo maior da Amazônia brasileira e da Região Norte do Brasil, com características continentais, têm, certamente na geografia, na diversidade populacional e no ecossistema, fatores que contribuem sobremaneira para a ocorrência de gestações precoces e indesejadas, assim como a prática de abortamento. Pouco se sabe sobre o nível de conhecimento sobre a contracepção de emergência pelas mulheres e sua utilização pela população brasileira. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento sobre contracepção de emergência entre mulheres atendidas nos Ambulatórios de Ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Estado do Pará. Métodos: Foi realizado estudo transversal com 316 mulheres sexualmente ativas, com idade entre 18 e 50 anos, que frequentaram o Ambulatório de Ginecologia entre junho e julho de 2012. As pacientes responderam a um questionário contendo 29 perguntas, incluindo: idade em anos, nível educacional, conhecimento e uso prévio do método de contracepção de emergência. Resultados: A idade média das participantes foi de 31,84 ± 8,00 anos, 46,84% delas concluíram o ensino médio e apenas 8,55% possuíam o ensino superior. A maioria obtivera informações sobre contracepção de emergência por meio de amigos (48,61%, n = 152) e apenas 7,30% através de seus médicos. Embora 83,54% das participantes relatassem estar familiarizadas com o método, apenas 0,63% disseram que o contraceptivo de emergência poderia ser usado até 5 dias após a relação sexual desprotegida e 76,58% nunca tinham utilizado o método. Conclusão: As mulheres incluídas neste estudo demostraram ter elevado conhecimento e prevalência de uso da contracepção de emergência, apesar de pouco conhecimento sobre o tempo máximo para sua utilização e, devem receber mais informações sobre o contraceptivo de emergência. / Introduction: emergency contraception although available as a safe and effective method for more than 30 years, even today, meets resistance as religious, cultural and social development in different regions of the world, limiting their use and compromising your knowledge on the part of the population. States such as Pará, the second largest Brazilian Amazon State, and of the northern region of Brazil, with continental characteristics, has certainly, in geography, population diversity, ecosystem, factors that contribute greatly favoring the occurrence of premature and unwanted pregnancies, as well as the practice of abortion. Little is known about the level of knowledge about emergency contraception by women and their use in Brazil. Objective: To assess the level of knowledge about emergency contraception among women attending at gynecology clinics in the Hospital Santa Casa de Misericordia of State of Pará. Methods: cross-sectional study was conducted with 316 sexually active women aged 18-50 years attending the gynecology outpatient clinic, between June and July 2012. The patients answered a questionnaire containing 29 questions, including: age in years, education level, knowledge and previous use of emergency contraception method. Results: The mean age of participants was 31.84 ± 8,00 years. 46.84% of them completed high school, and only 8.55% have higher education. Most women obtained information on emergency contraception through friends (48.61%, n = 152) and only 7.30% of its physicians. 83.54% participants reported being familiar with the method, only 0.63% said that emergency contraception could be used up to 5 days after unprotected intercourse, 57.59% did not know, and 76,58% (n = 242) had never used the method. Conclusion: The women in our study seem to have high level of knowledge and prevalence of use of emergency contraception, although little known about the time limit for its use and should receive more information about the emergency contraceptive.
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Contracepção de emergência entre pacientes atendidas nos ambulatórios de ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa deMmisericórdia do Estado do Pará

Priante, Paulo Sergio Barbalho January 2013 (has links)
Introdução: A contracepção de emergência, embora disponível há mais de 30 anos, ainda nos dias atuais encontra resistências de natureza religiosa, cultural e social em diferentes regiões do mundo. Estados como o Pará, segundo maior da Amazônia brasileira e da Região Norte do Brasil, com características continentais, têm, certamente na geografia, na diversidade populacional e no ecossistema, fatores que contribuem sobremaneira para a ocorrência de gestações precoces e indesejadas, assim como a prática de abortamento. Pouco se sabe sobre o nível de conhecimento sobre a contracepção de emergência pelas mulheres e sua utilização pela população brasileira. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento sobre contracepção de emergência entre mulheres atendidas nos Ambulatórios de Ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Estado do Pará. Métodos: Foi realizado estudo transversal com 316 mulheres sexualmente ativas, com idade entre 18 e 50 anos, que frequentaram o Ambulatório de Ginecologia entre junho e julho de 2012. As pacientes responderam a um questionário contendo 29 perguntas, incluindo: idade em anos, nível educacional, conhecimento e uso prévio do método de contracepção de emergência. Resultados: A idade média das participantes foi de 31,84 ± 8,00 anos, 46,84% delas concluíram o ensino médio e apenas 8,55% possuíam o ensino superior. A maioria obtivera informações sobre contracepção de emergência por meio de amigos (48,61%, n = 152) e apenas 7,30% através de seus médicos. Embora 83,54% das participantes relatassem estar familiarizadas com o método, apenas 0,63% disseram que o contraceptivo de emergência poderia ser usado até 5 dias após a relação sexual desprotegida e 76,58% nunca tinham utilizado o método. Conclusão: As mulheres incluídas neste estudo demostraram ter elevado conhecimento e prevalência de uso da contracepção de emergência, apesar de pouco conhecimento sobre o tempo máximo para sua utilização e, devem receber mais informações sobre o contraceptivo de emergência. / Introduction: emergency contraception although available as a safe and effective method for more than 30 years, even today, meets resistance as religious, cultural and social development in different regions of the world, limiting their use and compromising your knowledge on the part of the population. States such as Pará, the second largest Brazilian Amazon State, and of the northern region of Brazil, with continental characteristics, has certainly, in geography, population diversity, ecosystem, factors that contribute greatly favoring the occurrence of premature and unwanted pregnancies, as well as the practice of abortion. Little is known about the level of knowledge about emergency contraception by women and their use in Brazil. Objective: To assess the level of knowledge about emergency contraception among women attending at gynecology clinics in the Hospital Santa Casa de Misericordia of State of Pará. Methods: cross-sectional study was conducted with 316 sexually active women aged 18-50 years attending the gynecology outpatient clinic, between June and July 2012. The patients answered a questionnaire containing 29 questions, including: age in years, education level, knowledge and previous use of emergency contraception method. Results: The mean age of participants was 31.84 ± 8,00 years. 46.84% of them completed high school, and only 8.55% have higher education. Most women obtained information on emergency contraception through friends (48.61%, n = 152) and only 7.30% of its physicians. 83.54% participants reported being familiar with the method, only 0.63% said that emergency contraception could be used up to 5 days after unprotected intercourse, 57.59% did not know, and 76,58% (n = 242) had never used the method. Conclusion: The women in our study seem to have high level of knowledge and prevalence of use of emergency contraception, although little known about the time limit for its use and should receive more information about the emergency contraceptive.

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