• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Aspectos da aquisição da vogal oral /a/ em língua espanhola por estudantes de língua portuguesa : a questão da percepção

Pasca, Maria Alejandra January 2003 (has links)
No português brasileiro (PB) há basicamente dois tipos de nasalidade: a nasalidade dita fonológica é a marca de nasalidade obrigatória que recebe a vogal quando seguida por uma consoante nasal na mesma sílaba (como em ‘campo’); a nasalidade dita fonética é a marca de nasalidade que recebe a vogal de uma rima vazia seguida de uma consoante nasal no onset da sílaba seguinte (como em ‘cama’). Em língua espanhola (LEsp), considera-se que o traço [+ nasal] não tem relevância fonológica, apenas fonética. Entretanto, mesmo que ocorra alguma nasalização, esta é praticamente imperceptível para um falante nativo e também não é auditivamente relevante para os falantes não-nativos em geral. Devido à proximidade entre português e espanhol e considerando a grande quantidade de brasileiros estudantes de LEsp que nasalizam a vogal oral /a/ em LEsp quando seguida de consoante nasal, desejamos verificar se o estudante de graduação tem dificuldade em perceber esse segmento. Para isso, os sujeitos da pesquisa – estudantes do Curso de Graduação em Letras-Licenciatura da UFRGS de diferentes semestres e falantes nativos de LEsp (grupo de controle) – foram submetidos a dois testes de percepção – um constituído por um texto e outro por uma lista de palavras -, nos quais deveriam identificar se um som vocálico era nasal [ã] ou oral [a]. Com esses instrumentos e baseados nos estudos de Sampson (1999), Moraes (1997) e Beddor (1993) sobre nasalidade e percepção vocálica, desejamos verificar se os estudantes percebem categoricamente a distinção entre vogal nasal e não-nasal e também se os estudantes em níveis médio e avançado mostram uma percepção melhor do que a dos estudantes dos níveis básicos. Falantes nativos de LEsp foram submetidos aos testes para fins de controle da confiabilidade dos mesmos e para verificarmos até que ponto a nasalização indevida das vogais pode prejudicar a comunicação.
2

Aspectos da aquisição da vogal oral /a/ em língua espanhola por estudantes de língua portuguesa : a questão da percepção

Pasca, Maria Alejandra January 2003 (has links)
No português brasileiro (PB) há basicamente dois tipos de nasalidade: a nasalidade dita fonológica é a marca de nasalidade obrigatória que recebe a vogal quando seguida por uma consoante nasal na mesma sílaba (como em ‘campo’); a nasalidade dita fonética é a marca de nasalidade que recebe a vogal de uma rima vazia seguida de uma consoante nasal no onset da sílaba seguinte (como em ‘cama’). Em língua espanhola (LEsp), considera-se que o traço [+ nasal] não tem relevância fonológica, apenas fonética. Entretanto, mesmo que ocorra alguma nasalização, esta é praticamente imperceptível para um falante nativo e também não é auditivamente relevante para os falantes não-nativos em geral. Devido à proximidade entre português e espanhol e considerando a grande quantidade de brasileiros estudantes de LEsp que nasalizam a vogal oral /a/ em LEsp quando seguida de consoante nasal, desejamos verificar se o estudante de graduação tem dificuldade em perceber esse segmento. Para isso, os sujeitos da pesquisa – estudantes do Curso de Graduação em Letras-Licenciatura da UFRGS de diferentes semestres e falantes nativos de LEsp (grupo de controle) – foram submetidos a dois testes de percepção – um constituído por um texto e outro por uma lista de palavras -, nos quais deveriam identificar se um som vocálico era nasal [ã] ou oral [a]. Com esses instrumentos e baseados nos estudos de Sampson (1999), Moraes (1997) e Beddor (1993) sobre nasalidade e percepção vocálica, desejamos verificar se os estudantes percebem categoricamente a distinção entre vogal nasal e não-nasal e também se os estudantes em níveis médio e avançado mostram uma percepção melhor do que a dos estudantes dos níveis básicos. Falantes nativos de LEsp foram submetidos aos testes para fins de controle da confiabilidade dos mesmos e para verificarmos até que ponto a nasalização indevida das vogais pode prejudicar a comunicação.
3

Aspectos da aquisição da vogal oral /a/ em língua espanhola por estudantes de língua portuguesa : a questão da percepção

Pasca, Maria Alejandra January 2003 (has links)
No português brasileiro (PB) há basicamente dois tipos de nasalidade: a nasalidade dita fonológica é a marca de nasalidade obrigatória que recebe a vogal quando seguida por uma consoante nasal na mesma sílaba (como em ‘campo’); a nasalidade dita fonética é a marca de nasalidade que recebe a vogal de uma rima vazia seguida de uma consoante nasal no onset da sílaba seguinte (como em ‘cama’). Em língua espanhola (LEsp), considera-se que o traço [+ nasal] não tem relevância fonológica, apenas fonética. Entretanto, mesmo que ocorra alguma nasalização, esta é praticamente imperceptível para um falante nativo e também não é auditivamente relevante para os falantes não-nativos em geral. Devido à proximidade entre português e espanhol e considerando a grande quantidade de brasileiros estudantes de LEsp que nasalizam a vogal oral /a/ em LEsp quando seguida de consoante nasal, desejamos verificar se o estudante de graduação tem dificuldade em perceber esse segmento. Para isso, os sujeitos da pesquisa – estudantes do Curso de Graduação em Letras-Licenciatura da UFRGS de diferentes semestres e falantes nativos de LEsp (grupo de controle) – foram submetidos a dois testes de percepção – um constituído por um texto e outro por uma lista de palavras -, nos quais deveriam identificar se um som vocálico era nasal [ã] ou oral [a]. Com esses instrumentos e baseados nos estudos de Sampson (1999), Moraes (1997) e Beddor (1993) sobre nasalidade e percepção vocálica, desejamos verificar se os estudantes percebem categoricamente a distinção entre vogal nasal e não-nasal e também se os estudantes em níveis médio e avançado mostram uma percepção melhor do que a dos estudantes dos níveis básicos. Falantes nativos de LEsp foram submetidos aos testes para fins de controle da confiabilidade dos mesmos e para verificarmos até que ponto a nasalização indevida das vogais pode prejudicar a comunicação.
4

Um estudo fonético-acústico sobre róticos em variantes do espanhol / A phonetic acoustic study on rotatic variants of Spanish

Cóstola, Maria da Piedade Soares 19 June 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-06-22T12:19:38Z No. of bitstreams: 1 Maria da Piedade Soares Cóstola.pdf: 1875091 bytes, checksum: e059a8825a066278c565a8eab0097bd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-22T12:19:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria da Piedade Soares Cóstola.pdf: 1875091 bytes, checksum: e059a8825a066278c565a8eab0097bd2 (MD5) Previous issue date: 2017-06-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Rhotics are a sound class, which presents extensive allophonic variation in coda position. Knowledge on the use of rhotic variants is of interest to the teaching of Spanish to Brazilian students, as grapheme-phoneme correspondence in Spanish differs from that in Portuguese. Two rhotic phonemes are present in the Spanish language, tap / ɾ / and trill /r/, and taps, trills, fricatives, fricative vibrants and approximants can occur as allophones in coda position. Rhotics in coda position can also be omitted. In this work, based on the Acoustic Theory of Speech Production, supported by the auditory evaluation of rhotics categories and the inspection of wide band spectograms, which allows us to inferer the position of the articulators, we were able to detail the phonic features of rhotic sounds. The corpus consisted of the lyrics to the song "Pedro Navaja", written by Rubén Blades, read by seven female native Spanish speakers, who were tasked with reading the text three different times. The seven speakers represented six varieties of Spanish: Colombian (S1), Cuban (S2), Peruvian (S3, S7), Spanish (S4), Argentine (S5), and Mexican (S6). The analysis of rhotics production in coda position showed a greater number of tap realizations in all contexts examined and by all speakers. The production of the expressive words revólver, mujer, sorpresas was not homogeneous among the subjects. The data obtained from the sociolinguistic survey matches the findings from the speech production analysis. Beyond adding to the growing knowledge on the use of rhotics in Spanish, this work can also contribute to the teaching of Spanish language to Brazilians, and inspire the creation of teaching and learning materials that deal with pronunciation in a qualified manner / Os róticos constituem uma classe de sons que apresenta extensa alofonia em coda silábica. O conhecimento sobre o uso de variantes róticas é de interesse para o ensino de espanhol para brasileiros, pois as línguas espanhola e portuguesa diferem quanto à correspondência grafema-fonema. A língua espanhola apresenta dois fonemas róticos tap / ɾ / e trill /r/ e como alofones em coda silábica podem ocorrer taps, trills, fricativas, vibrantes fricativas e aproximantes. Em coda silábica também pode ocorrer a omissão do rótico. Como fundamentos teóricos desta dissertação recorremos à Teoria Acústica de Produção da Fala. Com base nessa teoria, com apoio na avaliação de oitiva das categorias de róticos e a partir da inspeção dos espectrogramas de banda larga que permitem inferir as posições dos articuladores, pudemos detalhar as características fônicas dos sons róticos. Para corpus de pesquisa foi escolhido como texto a letra da canção intitulada Pedro Navaja de autoria de Rubén Blades. Numa tarefa de leitura o texto foi lido três vezes por sete falantes femininos, nativos do espanhol, variedades S1 (colombiana), S2 (cubana), S3 E S7 (peruanas), S4 (espanhola), S5 (argentina) e S6 (mexicana). A análise das produções de róticos em coda silábica nas palavras revelou maior produção de tap em todos os contextos analisados e por todos os sujeitos. Em relação as palavras expressivas revólver, mujer, sorpresas não houve homogeneidade entre as produções dos sujeitos. Os dados obtidos no questionário sociolinguístico coincidem com as análises das produções de fala realizadas. A pesquisa, além de contribuir para a construção de conhecimento sobre o uso dos róticos em língua espanhola, poderá ter desdobramentos para o ensino de espanhol para brasileiros e pode inspirar a elaboração de materiais didáticos que introduzam, de maneira qualificada, questões de pronúncia
5

Estudo fonético-fenológico contrastivo entre a língua portuguesa falada no Brasil e a língua espanhola. / Estudio fonético-fonológico contrastivo entre la lengua portuguesa hablada en Brasil y la lengua española.

Oliveira, Aline Vieira Bezerra Higino de 26 August 2009 (has links)
El fomento a la entrada de la enseñanza del español, en nivel nacional, en la red pública y privada trajo varios estudios contrastivos entre la Lengua Portuguesa hablada en Brasil y la Lengua Española. Una de las cuestiones observadas en esta investigación es la interferencia de la lengua materna (LM) en el aprendizaje de la lengua extranjera (LE) en el nivel fonéticofonológico, considerando que, un estudio fonético-fonológico contrastivo entre los idiomas estudiados puede disminuir la fosilización de los errores. Esta investigación se destina a establecer las diferencias fonético-fonológicas más problemáticas para el aprendiz de español hablante de portugués brasileño a través de un esbozo contrastivo de los fonemas consonánticos y vocálicos entre estos sistemas lingüísticos. Comprendemos un repaso de la literatura sobre del proceso histórico de la Lengua Portuguesa y de la Lengua Española, estudio sobre la línea del análisis contrastivo, elaboración de un esbozo contrastivo de los dos sistemas en cuestión, explicitando semejanzas y diferencias tanto en el nivel fonético, cuanto en el nivel fonológico, a traves de los cuadros contrastivos entre fonemas, sonidos y representación gráfica. Utilizamos como base teórica el análisis contrastivo, Vandresen (1988) y Durão (2004) y las descripciones del Portugués de acuerdo con Mattoso Câmara (1997) y Cristófaro Silva, (1999) y del Español conforme Llorach (1981) y Navarro Tómas (1989). La enseñanza-aprendizaje de la Lengua Española (LE) para brasileños debe llevar en consideración el sistema fonético-fonológico de la lengua Española en comparación con el sistema fonético-fonológico de la Lengua Portuguesa hablada en Brasil por medio de un análisis contrastivo, pues acreditamos que este estudio puede contribuir para el esclarecimiento de las dificultades presentadas por estudiantes brasileños de la Lengua Española. / O fomento à entrada do ensino de espanhol, em nível nacional, na rede pública e privada trouxe à tona vários estudos contrastivos entre a Língua Portuguesa falada no Brasil e a Língua Espanhola. Uma das questões observadas nesta pesquisa é a interferência da língua materna (LM) na aprendizagem da língua estrangeira (LE) no nível fonético-fonológico, considerando que, um estudo fonético-fonológico contrastivo entre os idiomas estudados pode diminuir a fossilização dos erros. Esta pesquisa destina-se a estabelecer as diferenças fonético-fonológicas mais problemáticas para o aprendiz de espanhol falante de Português brasileiro através de um esboço contrastivo dos fonemas consonantais e vocálicos entre estes sistemas linguísticos. Compreendemos uma revisão da literatura sobre o processo histórico da Língua Portuguesa e da Língua Espanhola, elaboramos de um esboço contrastivo dos dois sistemas em questão, explicitando semelhanças e diferenças tanto no nível fonético quanto no nível fonológico e através dos quadros contrastivos entre fonemas, sons e representação gráfica. Utilizamos como base teórica a análise contrastiva, Vandresen (1988) e Durão (2004), as descrições de Português de acordo com Mattoso Câmara (1997) e Cristófaro Silva, (1999) e do Espanhol conforme Llorach (1981) e Navarro Tómas (1989). Concluímos que o ensinoaprendizagem de Língua Espanhola (LE) para brasileiros deve levar em consideração o sistema fonético-fonológico da língua Espanhola em comparação com o sistema fonéticofonológico da Língua Portuguesa falada no Brasil por meio de uma análise contrastiva, pois acreditamos que este estudo pode contribuir para o esclarecimento das dificuldades apresentadas por estudantes brasileiros da Língua Espanhola. Palavras-chave: fonética-fonologia, analise contrastiva, português, espanhol.

Page generated in 0.0566 seconds