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Abordagem do professor de inglês em relação aos "erros" de pronúncia dos aprendizes / Analysis of English teacher/professor’s approach in relation to learners’ pronunciation “errors”Barbosa, José Roberto Alves January 2007 (has links)
BARBOSA, José Roberto Alves. Abordagem do professor de inglês em relação aos "erros" de pronúncia dos aprendizes. 2007. 213f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-25T12:33:49Z
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Previous issue date: 2007 / Pronunciation has always been an important issue in language teaching and learning. Nowadays, in the search for a paradigmatic change (KUHN, 199) as a proposal for English teaching as an International Language (PHILLIPSON, 1992; PENNYCOOK, 1994; CRYSTAL, 1997, 2006), we have seen a distinct perception in relation to pronunciation acquisition which takes into account aspects such as tolerance and diversity (JENKINS, 2000). From this perspective, and due the implication of it in language teaching and learning, we intend, with this work, to analyze English teacher/professor’s approach, associated to learners’ pronunciation “errors”. In order to perform this investigation, we have considered the concept of approach as presented by Almeida Filho (1993; 1999) based on Bourdieu’s (1991) habitus conception. The research is allied to an interpretativist/qualitative paradigm of research (TRIVIÑOS, 1987; ANDRÉ, 1998 and MOITA LOPES, 1994), with an ethnographical tendency (MOITA LOPES, 1996), which aims at identifying how subjects negotiate and realize meaning in sociolinguistic interaction. To accomplish this study, we have counted with the collaboration of four English teachers/professors, of a Letras Course, in a specific university institution. After a previous contact, those teachers have accepted promptly to respond to a questionnaire and to have their classes recorded for posterior analysis. In order to have a wider representation of the situation, after collecting the material, we have confronted the didactic material used in classroom with teacher/professor’s positions. The research has revealed the existence of a strong predisposition, of those teachers, in achieving, for the learners’, a “perfect” pronunciation, based on the imitation of a supposed English “American” or/and “British” “native” speaker. The “errors” commonly approached and observed in classroom, are, basically, those of insertion, substitution and overgeneralization of segmental sounds. In the suprasegmental level, due to its difficult of systematicity, the “error” that has a special consideration in classroom, by these teachers, is the lexical accent transfer. When we compared teacher/professor’s approach with that of the didactic material, we have observed that the last emphasizes the imitation of suprasegmental sounds while the teachers/professors are more preoccupied with segmental imitation. We have also realized that three, of the four teachers, have no awareness of a pronunciation approach in English teaching as an International Language. Those teachers/professors do not have a critical view which views, in learners’ “errors”, the possibility of empowering them (FAIRCLOUGH, 1989), and the recognition of “errors” as identity markers (MOITA LOPES, 1998) in association with a counterdiscursive perspective on interlanguage pronunciation (PEIRCE, 1995). We have observed the reproduction of the antique belief that those learners who are not able to imitate the monolingual English speaker are linguistically deficient. / A pronúncia sempre esteve na pauta das discussões do ensino/aprendizado de línguas. Na conjuntura atual, marcada pela necessidade de rupturas paradigmáticas (KUHN, [1970] 1998) na proposta do ensino de inglês como língua internacional (PHILLIPSON, 1992; PENNYCOOK, 1994; CRYSTAL, 1997, 2006), percebemos um tratamento bastante singular em relação à aquisição da pronúncia, cujas metas consideram a tolerância e a diversidade lingüística (JENKINS, 2000). A partir dessa perspectiva, e em virtude de suas implicações para o ensino/aprendizado da língua, objetivamos, com este trabalho, analisar a abordagem do professor brasileiro bilíngüe de inglês, em relação aos “erros” de pronúncia dos aprendizes. Para essa investigação, partimos do conceito de abordagem, conforme proposto por Almeida Filho (1993; 1999), baseado na noção de habitus de Bourdieu (1991). A pesquisa se inscreve em um paradigma interpretativista/qualitativa de investigação (TRIVIÑOS, 1987; ANDRÉ, 1998 e MOITA LOPES, 1994), de cunho etnográfico (MOITA LOPES, 1996), que se propõe à identificação de como os sujeitos constroem e percebem os significados na interação sociolingüística. Para a realização desse estudo, contamos com a colaboração de quatro professores de inglês, do Curso de Letras, de uma determinada instituição de ensino superior. Após contato prévio, esses se dispuseram, de bom grado, a responder a um questionário e a terem suas aulas gravadas para análise posterior. A fim de ter uma representação mais ampla da questão, após a coleta, confrontamos, o posicionamento dos professores com a do material didático por eles utilizado. A pesquisa revelou a existência da tendência dos professores em buscar uma pronúncia “perfeita”, para os aprendizes, cuja meta se baseia na imitação de um suposto padrão “americano” e/ou “britânico” do inglês. Os “erros” comumente abordados, e observados em sala de aula, são, basicamente, os de inserção, substituição e generalização de sons, prioritariamente, os segmentais. No nível suprasegmental, em virtude de sua dificuldade de sistematização, o “erro” que recebe alguma atenção dos professores é o da transferência do acento lexical. Quando comparamos a abordagem do professor, com a do material didático, observamos que este se concentra na imitação dos sons suprasegmentais, enquanto que, os professores, enfatizam os segmentais. Observamos, também, que há um distanciamento, pelo menos de três dos quatro professores, da proposta de ensino/aprendizado da pronúncia do inglês como língua internacional. Resultante dessa abordagem acrítica, observamos ainda a ausência de um posicionamento que perceba, nos supostos “erros” de pronúncia dos aprendizes, a possibilidade de empoderamento social (FAIRCLOUGH, 1989), que aponte para aspectos identitários (CASTELLS, 1999) no processo de construção da contradiscursividade (PEIRCE, 1995) dos falantes bilíngües. Permanece, portanto, a antiga reprodução da crença de que os alunos que não são capazes de imitar o falante monolíngüe são lingüisticamente deficientes.
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(In) competência lingüística: observações e constatações na prática de professores de língua inglesa em formação inicialCosta, Sílvia Cristina Duailibe January 2009 (has links)
COSTA, Sílvia Cristina Duailibe. (In) competência lingüística: observações e constatações na prática de professores de língua inglesa em formação inicial. 2009. 187f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-21T13:50:11Z
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Previous issue date: 2009 / This study is inserted in the Line of Research in Applied Linguistics. It has as focus the initial formation of foreign language teachers and is turned, more specifically, toward an examination of the process of formation of those teachers in what it refers to the acquisition of the linguistic ability of future English language teachers. The objective was to identify which and of what nature were the main deficiencies in terms of linguistic ability of the studied future teachers and to analyze their possible implications in the classroom of the Supervised Period of training of the Course of Letters of the Federal University of Maranhão (UFMA). This research is centered in the theories on linguistic ability of the following authors: Hymes (1972), Canale and Swain (1980), Bachman (1990) and Almeida Filho (1992). The classification proposed in the European Common Framework of Reference for the Education of Languages was also considered. Moreover, the Error analysis based on the theories of Corder (1967), Dulay, Burt and Krashen (1982) were as well considered. The method used is of qualitative and interpretative basis, guided by an approach of ethnographic nature associated with the contributions of the Error analysis. The investigation context was the Course of Graduation as a Licentiate in Letters of UFMA, consisting of a group of sixteen students of the second semester of the year 2008, of the subject Practice of Teaching of English. Forty eight classes have been observed, this is, three classes of each student. Two questionnaires have been applied, one before and the other one after the observations. The first one had the objective to trace the profile of the trainees and the second, more specific, to analyze the perceptions of the trainees regarding the errors committed in the level of their linguistic ability. The focus was the grammatical ability, however, orthographic and lexical deficiencies have been also observed. It was noticed that all the students observed have presented some kind of deficiency in their oral and written productions and it was examined how the future teachers behave before the errors and their correction and the repercussion of that in what it refers to the formation of those teachers and the dynamics of the classes. / Este estudo insere-se na Linha de Pesquisa em Lingüística Aplicada, tem como foco a formação inicial de professores de línguas e volta-se, mais especificamente, para um exame do processo de formação desses docentes no que tange à aquisição da competência lingüística de futuros professores de língua inglesa. Pretendeu-se identificar quais e de que natureza eram as principais deficiências em termos de competência lingüística dos futuros professores estudados e analisar suas possíveis implicações na sala de aula do Estágio Supervisionado do Curso de Letras da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Esta pesquisa está centrada nas teorizações sobre competência lingüística dos seguintes autores: Hymes (1972), Canale e Swain (1980), Bachman (1990) e Almeida Filho (1992). Foi considerada, ainda, a classificação proposta no Quadro Comum Europeu de Referência para o ensino de Línguas. Além disso, recorreu-se à proposta da Análise de erros fundamentada nas teorias de Corder (1967) e Dulay, Burt e Krashen (1982). Optou-se, do ponto de vista metodológico, por um estudo de base qualitativa e interpretativista, orientado por uma abordagem de cunho etnográfico, aliado às contribuições da Análise de erros. O contexto de pesquisa foi o do Curso de Licenciatura em Letras da UFMA, constituído por uma turma de dezesseis alunos do segundo semestre de 2008, da Disciplina Prática de Ensino de Inglês. Foram selecionadas três aulas de cada aluno, com as quais se obteve um total de quarenta e oito aulas de observação. Foram aplicados dois questionários: um antes e outro depois das observações. O primeiro teve o objetivo de traçar um perfil dos estagiários e o segundo, mais específico, analisar as percepções dos estagiários a respeito dos erros cometidos em nível da sua competência lingüística. O foco foi a competência gramatical, entretanto, foram observadas também deficiências de ordem ortográfica e lexical. Constatou-se que todos os alunos observados apresentaram erros em suas produções orais e escritas e examinou-se como os futuros professores atuavam frente aos erros e sua correção e as repercussões disso no que se refere à formação desses docentes e a dinâmica das aulas.
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A produção e percepção do acento em pares mínimos de língua inglesa por aprendizes brasileiros / The production and perception of the English minimal pairs stress by Brazilian learnersSilva, Ana Cristina Cunha da January 2005 (has links)
SILVA, Ana Cristina Cunha da. A produção e percepção do acento em pares mínimos de língua inglesa por aprendizes brasileiros. 2005. 118f. Dissertação (Mestrado em Linguistica) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernaculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2005. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-06-19T17:32:02Z
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Previous issue date: 2005 / The study aimed at investigating the production and perception of English minimal pairs in a group of Brazilian students of English as a foreign language, equally divided in three different proficiency levels in order to verify which linguistic and social factors could be responsible for the mispronunciation of those lexical items. The stress pattern production was evaluated through reading activities and sentence repetition. The perception of the participants was measured through stress and categorical discrimination activities. It was expected that the linguistic proficiency level would be directly proportional to the amount of correct answers per test, which was partially confirmed, for the results revealed that, in some cases, the learner’s proficiency level is not the only factor responsible for determining the success in stress attribution and vowel reduction, but the amount of hours each one had before studying in the institution where the corpus was collected. Another hypothesis of the research considered that success in the production of the minimal pairs would be a result of a satisfactory perception of those same pairs. However, this hypothesis was not confirmed because the amount of correct answers in the production tests did not accompany the quantitative results of the perception tests, what revealed that learners’ capacities to perceive stress shift and determining the lexical category are more than satisfactory. The production tests presented an excessively reduced number of correct utterances in vowel reduction, which is a fundamental feature for the intelligibility of some minimal pairs. The social variables did not interfere at all with the minimal pairs stress production. / O estudo investigou a produção e a percepção do padrão acentual e a redução vocálica em pares mínimos de língua inglesa em aprendizes brasileiros de língua inglesa, divididos igualmente em três níveis diferentes de proficiência, a fim de verificar que fatores lingüísticos e sociais poderiam ser responsáveis pela má pronúncia desses itens lexicais. A produção dos padrões acentuais foi avaliada através de tarefas de leitura e repetição de sentenças. A percepção dos participantes foi mensurada através de atividades de iscriminação acentual e categórica. Esperou-se que o nível de proficiência lingüística fosse diretamente proporcional ao número total de acertos por testes, hipótese que foi confirmada parcialmente, pois os resultados apontaram que em alguns casos, o nível de proficiência do aprendiz não é o único responsável pelo sucesso na atribuição do acento e de redução vocálica, mas sim o tempo de exposição à língua, confirmado pela quantidade de horas-aula anteriores ao início do curso na instituição em que o corpus foi coletado. Uma outra hipótese preliminar da pesquisa foi a de que o sucesso na produção dos pares mínimos devia-se a uma boa percepção deles. No entanto, essa hipótese não foi confirmada pelo fato dos totais de acertos dos testes de produção não acompanharem linearmente os resultados quantitativos dos testes de percepção, que revelaram capacidades mais do que satisfatórias no que diz respeito à percepção da mudança de acento e determinação da categoria lexical. Os testes de produção apresentaram um número excessivamente reduzido de emissões corretas na redução vocálica, característica fundamental para a inteligibilidade de alguns pares mínimos. As variáveis sociais não influenciaram significativamente no fenômeno de má produção do acento primário de pares mínimos.
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