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ANÁLISE COMPARATIVA DA COLHEITA FLORESTAL EM REGIMES DE MANEJO DE ALTO FUSTE E TALHADIAALVES, E. G. 15 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-15 / Nas empresas florestais é comum a discussão que na colheita em regime de manejo de talhadia ocorre perdas na produtividade das máquinas, porém os trabalhos na literatura são muito escassos para comprovar tal afirmação. Objetivou-se no presente trabalho realizar uma análise comparativa da colheita florestal mecanizada em área de regime de manejo de alto fuste e talhadia, analisando os parâmetros técnicos do colhedor florestal (harvester), juntamente com a influência da brotação lateral para a colheita florestal e os ganhos de produtividade da máquina em diferentes volumes médios por árvore colhida. A pesquisa foi realizada em uma empresa florestal, no município de Aracruz, Espírito Santo. Foram avaliados quatro tratamentos, sendo eles: talhadia com menor produtividade com brotação lateral, talhadia de maior produtividade sem brotação lateral, talhadia de menor produtividade sem brotação lateral, e alto fuste com menor produtividade. Foram utilizadas quatro máquinas do mesmo modelo, com os mesmos operadores, durante quatro dias de trabalho em cada tratamento, sempre no primeiro turno, totalizando 16 repetições em cada tratamento. A comparação das médias foi feita utilizando o teste t, em nível de 5% de probabilidade, bem como análise de box plot para verificar a dispersão e assimetria dos dados. De acordo com os resultados, não houve influência da brotação lateral na produtividade das máquinas, porém, a diferença no número de quedas de corrente durante a colheita com brotações laterais é significativa (2,86 vezes maior). Não observou-se diferença entre a produtividade da máquina em regime de manejo de talhadia e alto fuste, contudo, o número de quedas de corrente para a colheita em talhadia é estatisticamente diferente (1,59 vezes maior). O aumento da produtividade do talhão causou aumento na produtividade da máquina, não havendo diferença estatística entre o número de queda de corrente por volume processado em áreas com diferentes produtividades do talhão.
Palavras-chave: mecanização florestal; rebrota; broto ladrão; condução dos brotos; reforma.
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Crime, proceder, convívio-seguro: um experimento antropológico a partir de relações entre ladrões / Crime, proceder, conviviality-security: an anthropological experiment from relations among banditsMarques, Adalton Jose 26 February 2010 (has links)
Neste experimento antropológico, fortemente inspirado na obra de Michel Foucault, apresento uma etnografia constituída principalmente a partir de conversas travadas com presos, ex-presos e seus familiares, em torno de experiências prisionais. No primeiro capítulo, exploro diferentes compreensões sobre o proceder e sobre a divisão espacial convívio-seguro, elaboradas como resposta à pergunta nativa o que é o certo?. Cada uma delas se faz como defesa do coletivo de presos donde emerge e como execração dos coletivos inimigos. No segundo capítulo, busco deslindar uma dimensão de estratégias adjacente a essas compreensões, onde os presos são levados a prestar atenção a eles próprios, precavendo-se para manterem um singular equilíbrio entre ser humilde e ser cabuloso. Nisso consiste o sentido do que designam por ser ladrão. Finalmente, no último capítulo mapeio uma noção de crime fundamental aos meus interlocutores, definido como movimento que estabelece as alianças nutridas entre ladrões e outros aliados ao mesmo tempo em que define inimigos a partir de considerações sobre suas caminhadas. / In this anthropological experiment inspired in the Michel Foucault works I present an ethnography mainly constituted from conversations with prisoners, ex-prisoners and their families about the experience of prison. In the first chapter I tried to present the native answers to the question they address to themselves: Which is the right way to behave?. So I worked on the meanings of the native concept of proceder and the internal division of the space of the prisons under the conviviality-security label. In each of these places they present their defenses and claim to be acting the right way, condemning the other collectivity. In the second chapter I show the strategies that underlies in the proceder especially those that make them pay attention to themselves in a balance between being humble and being fearless, the main definition they present for being a bandit. Finally, in the last chapter, I map the native concept of crime defined as a movement that institute the nurturing alliances among bandits and other allies in the same time that define the enemies from the speculations they get in their path.
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Crime, proceder, convívio-seguro: um experimento antropológico a partir de relações entre ladrões / Crime, proceder, conviviality-security: an anthropological experiment from relations among banditsAdalton Jose Marques 26 February 2010 (has links)
Neste experimento antropológico, fortemente inspirado na obra de Michel Foucault, apresento uma etnografia constituída principalmente a partir de conversas travadas com presos, ex-presos e seus familiares, em torno de experiências prisionais. No primeiro capítulo, exploro diferentes compreensões sobre o proceder e sobre a divisão espacial convívio-seguro, elaboradas como resposta à pergunta nativa o que é o certo?. Cada uma delas se faz como defesa do coletivo de presos donde emerge e como execração dos coletivos inimigos. No segundo capítulo, busco deslindar uma dimensão de estratégias adjacente a essas compreensões, onde os presos são levados a prestar atenção a eles próprios, precavendo-se para manterem um singular equilíbrio entre ser humilde e ser cabuloso. Nisso consiste o sentido do que designam por ser ladrão. Finalmente, no último capítulo mapeio uma noção de crime fundamental aos meus interlocutores, definido como movimento que estabelece as alianças nutridas entre ladrões e outros aliados ao mesmo tempo em que define inimigos a partir de considerações sobre suas caminhadas. / In this anthropological experiment inspired in the Michel Foucault works I present an ethnography mainly constituted from conversations with prisoners, ex-prisoners and their families about the experience of prison. In the first chapter I tried to present the native answers to the question they address to themselves: Which is the right way to behave?. So I worked on the meanings of the native concept of proceder and the internal division of the space of the prisons under the conviviality-security label. In each of these places they present their defenses and claim to be acting the right way, condemning the other collectivity. In the second chapter I show the strategies that underlies in the proceder especially those that make them pay attention to themselves in a balance between being humble and being fearless, the main definition they present for being a bandit. Finally, in the last chapter, I map the native concept of crime defined as a movement that institute the nurturing alliances among bandits and other allies in the same time that define the enemies from the speculations they get in their path.
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