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The Effects of Unilateral Exercise Upon the Reaction-Movement Time of the Exercised Arm and the Contralateral ArmSchmidt, Dianne L. 05 1900 (has links)
The purposes of the study were to determine (1) the effect which exercise of the nondominant arm would have upon the reaction-movement time of the dominant and nondominant arms, (2) the degree to which fatigue transfers from one arm to the other arm, and (3) the influence of lateral dominance upon the reaction-movement time of both the dominant, and nondominant arms.
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Assimetrias interlaterais na coordenação interarticular de movimentos manuais circulares cíclicos / Interlateral asymmetries in interjoint coordination on cyclic circular manual movementsPereira, Carla Ferro 30 March 2011 (has links)
A dominância lateral para controle motor tem sido proposta ser devida a uma capacidade superior em lidar com a dinâmica do movimento com o hemisfério/lado corporal dominante. A partir desta hipótese, é esperado que o braço dominante apresente tanto trajetórias mais precisas quanto modos de coordenação mais estáveis. Além disso, tal assimetria motora deveria ser mais evidente em movimentos mais rápidos. No presente estudo foi avaliada a assimetria interlateral de desempenho na coordenação interarticular/ intramembro em movimentos realizados em diferentes frequências. Foi analisada a coordenação interarticular entre o ombro e o cotovelo do mesmo braço em uma tarefa de realizar movimentos circulares com as mãos, comparando o desempenho entre os braços dominante e não-dominante. O estudo foi realizado com 16 adultos jovens, que realizaram a tarefa em cinco frequências de movimento, variando de 40% a 100% da frequência individual máxima. Movimentos angulares das articulações foram analisados através de marcadores refletivos fixados no ombro, cotovelo e punho de ambos os braços. Os marcadores foram rastreados automaticamente por meio de um sistema optoeletrônico, com frequência de aquisição de 240 Hz, e análise em 3D. Os resultados demonstraram que o desempenho com o braço não-dominante apresentou as seguintes diferenças em comparação com o braço dominante: trajetória da mão e amplitudes angulares mais variáveis, maior participação do cotovelo, coordenação em modo antifase (braço dominante: relação de fase de aproximadamente 120º) e maior variabilidade de modo de coordenação. De forma geral, as assimetrias interlaterais foram acentuadas em frequências de movimento mais altas. Estes resultados indicam que a vantagem de desempenho com o braço dominante é devida a um modo de coordenação mais consistente e efetivo em realizar a trajetória desejada / Lateral dominance for motor control has been proposed to be due to a superior capacity to deal with motion dynamics with the dominant cerebral hemisphere/body side. From this conjecture, it is expected the dominant arm to present both an increased capacity to perform more accurate trajectories and a more stable interjoint coordination. Moreover, such motor asymmetry should be more evident in fast movements. We assessed interjoint coordination between the shoulder and the elbow on a circle drawing task, comparing performance between the dominant and the non-dominant arm. The study was conducted with 16 young adults, who performed the task on five movement frequencies, ranging from 40% to 100% of the individual maximum. Angular motion of the joints was recorded through reflective markers attached at the shoulder, elbow and wrist of both arms. Markers were tracked automatically by using an optoelectronic system, with data sampling frequency set at 240 Hz, and 3D analysis. The results showed that performance with the non-dominant arm had the following differences in comparison with the dominant arm: more variable hand trajectory and joint amplitudes, interjoint coordination in antifase (dominant arm: phase relation of approximately 120º) and increased variability in the coordination mode. Overall, interlateral asymmetries were amplified in higher movement frequencies. These results indicate that the advantage of the dominant arm resides in a more stable and effective mode of coordination in performing the desired trajectory
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Assimetrias interlaterais na coordenação interarticular de movimentos manuais circulares cíclicos / Interlateral asymmetries in interjoint coordination on cyclic circular manual movementsCarla Ferro Pereira 30 March 2011 (has links)
A dominância lateral para controle motor tem sido proposta ser devida a uma capacidade superior em lidar com a dinâmica do movimento com o hemisfério/lado corporal dominante. A partir desta hipótese, é esperado que o braço dominante apresente tanto trajetórias mais precisas quanto modos de coordenação mais estáveis. Além disso, tal assimetria motora deveria ser mais evidente em movimentos mais rápidos. No presente estudo foi avaliada a assimetria interlateral de desempenho na coordenação interarticular/ intramembro em movimentos realizados em diferentes frequências. Foi analisada a coordenação interarticular entre o ombro e o cotovelo do mesmo braço em uma tarefa de realizar movimentos circulares com as mãos, comparando o desempenho entre os braços dominante e não-dominante. O estudo foi realizado com 16 adultos jovens, que realizaram a tarefa em cinco frequências de movimento, variando de 40% a 100% da frequência individual máxima. Movimentos angulares das articulações foram analisados através de marcadores refletivos fixados no ombro, cotovelo e punho de ambos os braços. Os marcadores foram rastreados automaticamente por meio de um sistema optoeletrônico, com frequência de aquisição de 240 Hz, e análise em 3D. Os resultados demonstraram que o desempenho com o braço não-dominante apresentou as seguintes diferenças em comparação com o braço dominante: trajetória da mão e amplitudes angulares mais variáveis, maior participação do cotovelo, coordenação em modo antifase (braço dominante: relação de fase de aproximadamente 120º) e maior variabilidade de modo de coordenação. De forma geral, as assimetrias interlaterais foram acentuadas em frequências de movimento mais altas. Estes resultados indicam que a vantagem de desempenho com o braço dominante é devida a um modo de coordenação mais consistente e efetivo em realizar a trajetória desejada / Lateral dominance for motor control has been proposed to be due to a superior capacity to deal with motion dynamics with the dominant cerebral hemisphere/body side. From this conjecture, it is expected the dominant arm to present both an increased capacity to perform more accurate trajectories and a more stable interjoint coordination. Moreover, such motor asymmetry should be more evident in fast movements. We assessed interjoint coordination between the shoulder and the elbow on a circle drawing task, comparing performance between the dominant and the non-dominant arm. The study was conducted with 16 young adults, who performed the task on five movement frequencies, ranging from 40% to 100% of the individual maximum. Angular motion of the joints was recorded through reflective markers attached at the shoulder, elbow and wrist of both arms. Markers were tracked automatically by using an optoelectronic system, with data sampling frequency set at 240 Hz, and 3D analysis. The results showed that performance with the non-dominant arm had the following differences in comparison with the dominant arm: more variable hand trajectory and joint amplitudes, interjoint coordination in antifase (dominant arm: phase relation of approximately 120º) and increased variability in the coordination mode. Overall, interlateral asymmetries were amplified in higher movement frequencies. These results indicate that the advantage of the dominant arm resides in a more stable and effective mode of coordination in performing the desired trajectory
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