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Lateralidade: comparação eletromiográfica entre o lado dominante e o lado não dominante na execução do exercício de flexão e extensão de cotovelo

Matos Filho, Edísio Sobreira Gomes de January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:17:43Z No. of bitstreams: 1 51403780.pdf: 845919 bytes, checksum: 9e6159ac8100ac1807624150a620c709 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51403780.pdf: 845919 bytes, checksum: 9e6159ac8100ac1807624150a620c709 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A preferência motora por um dos lados do corpo caracteriza a lateralidade. Essa escolha interfere na organização neurológica do ser humano, ou seja, a dominância do hemisfério esquerdo ou do hemisfério direito afeta diretamente nosso processamento motor, cognitivo e emocional. A contração muscular é o resultado de uma descarga elétrica desferida no interior do músculo, a qual desencadeia eventos químicos na superfície da célula, liberando Ca2+ (íons cálcio) intracelular. Esse fenômeno gera alteração na propagação dos sinais elétricos pelas fibras musculares, os quais podem ser avaliados pela eletromiografia. Essa técnica permite identificar os músculos ativados durante um determinado exercício e, ainda que de forma indireta, a intensidade de suas contrações. Objetivo: comparar, através da eletromiografia, a resposta da ativação elétrica do bíceps braquial cabeça longa e do bíceps braquial cabeça curta, entre o lado dominante e o lado não dominante, quando da execução do exercício de flexão e extensão do cotovelo. Metodologia: amostra composta por 26 voluntários (n = 26), todos fisicamente ativos, sendo 11 (onze) mulheres e 15 (quinze) homens, com idade de 22,73 ± 3,42 anos. Quatro voluntários possuíam dominância no braço esquerdo enquanto 22 voluntários possuíam dominância no braço direito. 15 voluntários não eram treinados, enquanto 11 voluntários já praticavam o exercício resistido há pelo menos 3 (três) meses. Resultados: O teste proposto não verificou diferença significativa, seja na carga máxima suportada pelos dois braços (D - 13,85 + 4,98Kg vs. E - 13,50 + 4,94Kg; p = 0,214), seja na diferença entre a ativação eletromiográfica dos dois braços (D – 57,99 + 31,82rms vs. E – 52,99 + 28,19rms; p = 0,521). Conclusão: Não se verificou diferença significativa na carga máxima suportada, bem como na ativação elétrica, entre os braços dominante e não dominante.
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Lateralidade: comparação eletromiográfica entre o lado dominante e o lado não dominante na execução do exercício de flexão e extensão de cotovelo

Matos Filho, Edísio Sobreira Gomes de January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:17:43Z No. of bitstreams: 1 51403780.pdf: 845919 bytes, checksum: 9e6159ac8100ac1807624150a620c709 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51403780.pdf: 845919 bytes, checksum: 9e6159ac8100ac1807624150a620c709 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A preferência motora por um dos lados do corpo caracteriza a lateralidade. Essa escolha interfere na organização neurológica do ser humano, ou seja, a dominância do hemisfério esquerdo ou do hemisfério direito afeta diretamente nosso processamento motor, cognitivo e emocional. A contração muscular é o resultado de uma descarga elétrica desferida no interior do músculo, a qual desencadeia eventos químicos na superfície da célula, liberando Ca2+ (íons cálcio) intracelular. Esse fenômeno gera alteração na propagação dos sinais elétricos pelas fibras musculares, os quais podem ser avaliados pela eletromiografia. Essa técnica permite identificar os músculos ativados durante um determinado exercício e, ainda que de forma indireta, a intensidade de suas contrações. Objetivo: comparar, através da eletromiografia, a resposta da ativação elétrica do bíceps braquial cabeça longa e do bíceps braquial cabeça curta, entre o lado dominante e o lado não dominante, quando da execução do exercício de flexão e extensão do cotovelo. Metodologia: amostra composta por 26 voluntários (n = 26), todos fisicamente ativos, sendo 11 (onze) mulheres e 15 (quinze) homens, com idade de 22,73 ± 3,42 anos. Quatro voluntários possuíam dominância no braço esquerdo enquanto 22 voluntários possuíam dominância no braço direito. 15 voluntários não eram treinados, enquanto 11 voluntários já praticavam o exercício resistido há pelo menos 3 (três) meses. Resultados: O teste proposto não verificou diferença significativa, seja na carga máxima suportada pelos dois braços (D - 13,85 + 4,98Kg vs. E - 13,50 + 4,94Kg; p = 0,214), seja na diferença entre a ativação eletromiográfica dos dois braços (D – 57,99 + 31,82rms vs. E – 52,99 + 28,19rms; p = 0,521). Conclusão: Não se verificou diferença significativa na carga máxima suportada, bem como na ativação elétrica, entre os braços dominante e não dominante.

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