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Contribuição dos Isótopos Ambientais e Hidroquímica para o Conhecimento das Águas Subterrâneas na Bacia de Lavras da MangabeiraGranjeiro, Michel Lopes January 2008 (has links)
GRANJEIRO, Michel Lopes. Contribuição dos Isótopos Ambientais e Hidroquímica para o Conhecimento das Águas Subterrâneas na Bacia de Lavras da Mangabeira. 2008. 109 f. Dissertação (Mestrado em Física) - Programa de Pós-Graduação em Física, Departamento de Física, Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Edvander Pires (edvanderpires@gmail.com) on 2015-05-29T19:57:58Z
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Previous issue date: 2008 / Águas subterrâneas nas duas sub-bacias, a do Riacho do Rosário e a do Riacho Meio, na Bacia Sedimentar de Lavras da Mangabeira foram estudadas utilizando medidas de isótopos ambientais, oxigênio-18, deutério e carbono-14, medidas hidroquímicas, e análises bacteriológicas. Os valores de oxigênio-18 estão na faixa de –3,1 a –0,2‰ e os de deutério, de –17,9 a –3,6‰ e mostram que as águas sofreram processo de evaporação indicando provável recarga feita através dos riachos de cada sub-bacia. As águas nas duas sub-bacias são armazenadas na Formação Serrote do Limoeiro e na Formação Iborepi, onde estão as águas menos salinas. Com exceção do poço P01, as águas têm baixa salinidade e são potáveis quanto a hidroquímica. Predominam águas dos tipos bicarbonatadas mistas e bicarbonatadas sódicas. As análises de carbono-14 feitas nas amostras da sub-bacia Riacho do Meio mostraram que as águas não são modernas, possuindo tempos de permanência da ordem de 3900 anos resultantes da mistura de diferentes contribuições de recarga. Análises bacteriológicas mostraram que as águas não são potáveis apresentando, algumas delas, elevada presença de coliformes totais e de E. Coli.
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