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Citação e alusão nas crônicas machadianas: estratégias de ler e escrever pelo avesso

Santos, Erivaldo dos 27 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:58:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Erivaldo dos Santos.pdf: 672844 bytes, checksum: 239c6b67d4e3fd2c078eba34242dfb1a (MD5) Previous issue date: 2010-10-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation deals with the quotations and allusions found in Machado s chronicles. This study focuses on the circuit of the Sermon on the Mount as a reading and writing strategy in the process of alluding and quoting; its rewriting strengths are found in inversion through irony or parody in tune with the seriocomic Lucianic lineage. Five chronicles were selected for the body of this research, namely: "Parasite II" in the "Watercolors" section of October 9th, 1859, published in The Mirror newspaper; the chronicles published in the "By chance" section of June 12nd, 1864 and 22 August 1864, in the Rio de Janeiro newspaper, and besides these, two more chronicles from September 4th , 1892 and March 25th , 1894, which were published in the " The Week" section of the Gazeta de Noticias newspaper. We raised the following question as the central issue of this study: how does Machado de Assis make use of quotations and allusions, thus emptying the canonical discourse and revealing its anti-dogmatism? We hypothesize that the use of quotations and allusions is Machdo s method of reading and writing inside out, which is based on irony and parody, so as to empty the canonical discourse of the biblical tradition, represented by the Sermon on the Mount. Our research was guided by the theoretical support on the readable and writeable text of Barthes and parody grounded in Linda Hutcheon and Bakhtin, in addition to the studies of Enylton de Sá Rego regarding the link of Machado's work with the Menippus satire genre of Lucianic lineage. After reading, analyzing and comparing the quotations and allusions of the Sermon on Mountain in selected chronicles, we believe that Machado de Assis makes uses of quotations and allusions, albeit in a lesser degree, a genre called chronicle, as the discursive strategies that aim at training the reader / Esta dissertação tem como tema a citação e a alusão na crônica machadiana. Objetiva-se estudar o circuito do Sermão da Montanha como estratégia de leitura e de escritura no processo de aludir e citar, tendo na inversão da fonte por ironia ou paródia sua força de reescritura afinada com o sério-cômico de linhagem luciânica. Cinco crônicas foram selecionadas para corpus desta pesquisa, a saber: Parasita II na seção Aquarelas de 9 de outubro 1859, publicada no periódico O Espelho; as publicadas na seção Ao acaso de 12 de junho de 1864 e de 22 de agosto de 1864, no Diário do Rio de Janeiro; além de duas outras - as de 4 de setembro de 1892 e 25 de março de 1894, publicadas na seção A Semana do periódico Gazeta de Notícias. Levantamos como problema da pesquisa a seguinte indagação: como Machado de Assis, pelo uso da citação e da alusão, esvazia o discurso canônico e revela seu antidogmatismo? Como hipótese, consideramos o uso da citação e da alusão como método machadiano de ler-escrever pelo avesso, fundado sobre a ironia e a paródia, de sorte a esvaziar o discurso canônico de tradição bíblica, representado pelo Sermão da Montanha. Norteamos a pesquisa pelo suporte teórico sobre texto legível e escriptível de Barthes e os de paródia alicerçados em Linda Hutcheon e Bakthin, além dos estudos de Enylton de Sá Rego sobre o vínculo da obra machadiana com a sátira menipeia de linhagem luciânica. Após leitura, análise e comparação entre as citações e alusões do Sermão da Montanha nas crônicas selecionadas, consideramos que Machado de Assis se utiliza de citação e alusão, ainda que num gênero considerado menor como a crônica, como estratégias discursivas que visam à formação do leitor
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O leitor universit?rio e a constru??o das pr?ticas de ler e escrever textos impressos e digitais

Silva, Maria da Guia 29 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaGS_DISSERT.pdf: 3445366 bytes, checksum: 68440e4fb7bb00bea09b12ac4797d669 (MD5) Previous issue date: 2013-01-29 / The construction of a mapping of the practices of reading and writing printed and digital texts, declared by graduating students from the Bachelor s degree in Science and Technology (BCT), has provided us the analysis of the course they are making in such a socio-historical moment characterized by the revolution of the post-paper. In this sense, the general objective of this research is to understand how that construction works under the point of view of those graduating students. For this, our reflection has been guided by the search of answers for some questions which have presented to us: what reading and writing conceptions BCT graduating students have; what reading and writing practices those collaborators develop; what collections they declare to have access to; what differences they declare to have between printed and digital reading and writing along the different social roles they develop; what the reader/writer identity relations of those collaborators are. To achieving the plausible answers, we have gathered a corpus composed by texts of three genres of the argument order: academic profiles (or self-portrait), opinion articles and argumentative letters. Besides, we have made semi-structured interviews and questionnaires in the online tool of the Google Docs. The methodology which supports this academic work is the qualitative research (SIGNORINI; CAVALCANTI, 1998)of ethnographic direction (THOMAS, 1993; ANDR?, 1995) in Applied Linguistics (CELANI, 2000; MOITA-LOPES, 2006) and the theoretical contribution comes from the bakhtinian perspective of language conception (BAKHTIN [1929] 1981); the socio-historical writing construction (L?VY, 1996; CHARTIER, R., 1998, 2002, 2007; COSCARELLI, 2006; CHARTIER, A., 2007; ARA?JO, 2007; COSCARELLI; RIBEIRO, 2007; XAVIER, 2009; MARCUSCHI; XAVIER, 2010); from the studies of the pedagogy of the writing (GIROUX, 1997); from the literacy studies understood as sociocultural practice, plural and situated (TFOUNI, 1988; KLEIMAN, 1995; TINOCO, 2003, 2008; OLIVEIRA; KLEIMAN, 2008), from the studies about identity in postmodernity (HALL, 2003; BAUMAN, 2005). The results of the analysis have pointed at a multiplicity of reading/writing practices of printed and digital texts developed by the BCT graduating students due to the coexistence of the modality printed and that one derived from the new mobile devices. In that multiplicity, the prevalent idea of the collaborators is that there is a continuum between printed texts and digital texts (not a dichotomy), since the option of reading/writing printed texts or digital ones is always linked to specific communication situations, which involve participants, objectives, strategies, values, (dis)advantages, besides (re)creation of discursive genres in function of the mobile devices to which those collaborators have access in the different spheres of activities that they participate. All of that has caused a deep intersection in the identity traces of college students readers/writers in the 21st century which cannot be ignored by academic formation / A constru??o de um mapeamento das pr?ticas de ler e escrever textos impressos e digitais, declaradas por graduandos do Bacharelado em Ci?ncias e Tecnologia (BCT), propiciou-nos a an?lise do percurso que eles est?o fazendo em um momento s?cio-hist?rico caracterizado pela revolu??o do p?s-papel. Nesse sentido, o objetivo geral desta pesquisa ? compreender como se d? essa constru??o sob o ponto de vista desses graduandos. Para tanto, norteou nossa reflex?o a busca por respostas a algumas quest?es que se nos apresentaram: 1) quais as concep??es de leitura e escrita dos graduandos do BCT; 2) quais as pr?ticas de leitura e escrita que esses colaboradores desenvolvem; 3) quais os acervos (digital, impresso ou ambos) a que eles declaram ter acesso; 4) que diferen?as eles declaram existir entre a leitura e a escrita impressa e a digital no exerc?cio dos diferentes pap?is sociais que desenvolvem; 5) quais as rela??es identit?rias de leitor/escrevente desses colaboradores. Para chegarmos a respostas plaus?veis, reunimos um corpus constitu?do de textos de tr?s g?neros da ordem do argumentar: perfis acad?micos (ou autorretratos), artigos de opini?o e cartas argumentativas. Al?m disso, realizamos entrevista semiestruturada e question?rio na ferramenta online do Google Docs. A metodologia que sustentou este trabalho acad?mico ? a de pesquisa qualitativa (SIGNORINI; CAVALCANTI, 1998) de vertente etnogr?fica (THOMAS, 1993; ANDR?, 1995) em Lingu?stica Aplicada (CELANI, 2000; MOITA-LOPES, 2006) e o aporte te?rico vem da concep??o de l?ngua(gem) de perspectiva bakhtiniana (BAKHTIN [1929] 1981); da constru??o s?cio-hist?rica da escrita (L?VY, 1996; CHARTIER, R., 1998, 2002, 2007; COSCARELLI, 2006; CHARTIER, A., 2007; ARA?JO, 2007; COSCARELLI; RIBEIRO, 2007; XAVIER, 2009; MARCUSCHI; XAVIER, 2010); dos estudos da pedagogia da escrita (GIROUX, 1997); dos estudos do letramento entendido como pr?tica sociocultural, plural e situada (TFOUNI, 1988; KLEIMAN, 1995; TINOCO, 2003, 2008; OLIVEIRA; KLEIMAN, 2008), dos estudos sobre identidade na p?s-modernidade (HALL, 2003; BAUMAN, 2005). Os resultados da an?lise empreendida apontam-nos para uma multiplicidade de pr?ticas de leitura/escrita de textos impressos e digitais desenvolvidas por graduandos do BCT devido ? coexist?ncia da modalidade impressa e da que decorre dos novos dispositivos m?veis. Nessa multiplicidade, a ideia que prevalece do ponto de vista desses colaboradores ? a de um continuum entre textos impressos e textos digitais (n?o uma dicotomia), uma vez que a op??o por ler/escrever textos impressos ou textos digitais est? sempre atrelada a situa??es de comunica??o espec?ficas, que envolvem participantes, objetivos, estrat?gias, valores, (des)vantagens, al?m da (re)cria??o de g?neros discursivos em fun??o dos dispositivos m?veis a que esses colaboradores t?m acesso nas diferentes esferas de atividade de que participam. Tudo isso tem ocasionado uma profunda intersec??o nos tra?os de identidade de leitores/escreventes universit?rios do s?culo XXI que n?o pode ser ignorada pela forma??o acad?mica

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