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Angiopoietina-2 e lesão renal aguda em pacientes críticos : diferenças entre pacientes com ou sem síndrome do desconforto respiratório agudo

Araújo, Camila Barbosa 28 June 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-06-28 / Background: Acute kidney injury (AKI) is often found in patients receiving intensive renal therapy. Early diagnosis is extremely important; however, the most frequent biomarker in clinical practice, serum creatinine, has a limited and delayed response to structural damage. The pathophysiology of AKI is complex and several factors. Endothelium has been an instrument as the key factor in the development of AKI, since it acts on capillary permeability through the release of mediators. Angiopoietin (Ang) is an endothelial growth factor that directly regulates the permeability, being the main Ang-1 and Ang-2 that it presented as antagonists to the receptor. Acute respiratory distress syndrome (ARDS) and AKI, besides being a predictor of mortality prognosis, is an alert condition for the diagnosis of anxiety. Objectives: To evaluate an Ang-2 as an AKI biomarker in patients with and without ARDS. Methodology: This is a prospective study carried out in the ICU from January 2016 to June 2017. In all patients over the age of 18, all genres were included in the study, it is a renal transplant with insufficiency (CKD) of the dialytic type. They were recruited in the first 24 hours of hospitalization and followed up for a week, with daily clinical and laboratory data from the medical record. The data were collected with the objective of reproducing a clinical-predictive model of AKI. To assess the risk of death among women, the risk of death is higher than normal for blood metabolism. of an immunoenzymatic assay. The measure used to classify LRA was proposed by Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO) and by ARDS according to the definition of Berlin. Data analysis was performed using the SPSS program. Results: Overall, 283 patients (50.2% male) were included in the study, where 109 (38.5%) presented ARDS at admission to development during the seven days of hospitalization. Patients with severe and severe RRA of RRT (46.8 vs. 21.3%, p <0.001 and 22.0 vs. 9.2%, p = 0.003, respectively). In relation to Ang-2, patients with a greater number of patients with ARDS (p <0.001), besides being related to AKI, had a severe severity of RRT during an ICU stay. Conclusion: Ang-2 is related to AKI as a serious cause of RRT in patients with ARDS or in development. It may be requested as a biomarker to predict a severe LRA in patients with ARDS. Key words: Endothelium. Acute kidney Injury. Adult respiratory distress syndrome. / Introdução: Lesão renal aguda (LRA) é frequentemente encontrada em pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) e está associada a desfecho desfavorável quando necessita de terapia de substituição renal (TSR). O diagnóstico precoce é de extrema importância, no entanto o biomarcador mais utilizado na prática clínica, a creatinina sérica, apresenta uma resposta limitada e atrasada de danos estruturais. A fisiopatologia da LRA é complexa e envolve diversos fatores. O endotélio vem sendo estudado como fator que desempenha papel fundamental no desenvolvimento de LRA, por atuar na permeabilidade capilar através da liberação de mediadores inflamatórios. A angiopoietina (Ang) é um fator de crescimento endotelial que regula diretamente a permeabilidade, sendo as principais Ang-1 e Ang-2 que apresentam efeitos antagonistas quando ligadas ao receptor. Ang-2 é uma citocina pró-inflamatória e está elevada em pacientes que desenvolvem síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) e LRA, além de ser utilizada como preditor de mortalidade para doentes críticos, pois reflete uma resposta inflamatória sistêmica. Objetivo: Avaliar a Ang-2 como biomarcador de LRA em paciente crítico com e sem SDRA. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado na UTI do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), no período de janeiro de 2016 a junho de 2017. Onde todos os pacientes com idade superior a 18 anos, de ambos os gêneros foram incluídos no estudo, foram excluídos aquele que tivesse sido submetidos a transplante renal prévio ou com doença renal crônica (DRC) do tipo dialítica. Os pacientes foram recrutados nas primeiras 24 horas de internação e acompanhados durante uma semana, com registo diário de dados clínicos e laboratoriais do prontuário. Os dados foram coletados com o objetivo de reproduzis um modelo clínico preditivo de LRA. Para avaliação da Ang-2 como biomarcador, foi coletado sangue nas primeiras 24 horas de internação. O material foi levado para o Laboratório de Pesquisa em Nefrologia e Doenças Tropicais do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Ceará, para medição através de um ensaio imunoenzimático. O critério utilizado para classificar LRA foi proposto pelo Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO) e o de SDRA de acordo com a definição de Berlin. A análise dos dados foi realizada utilizando o programa SPSS. Resultados: No geral, 283 pacientes (50,2% do sexo masculino) foram incluídos no estudo, onde 109 (38,5%) apresentavam SDRA na admissão ou desenvolveram durante os primeiros sete dias de internação. Pacientes com LRA grave e necessidade de TSR foram mais frequentes em pacientes com SDRA do que os que não desenvolveram (46,8 vs. 21,3%, p <0,001 e 22,0 vs. 9,2%, p = 0,003, respectivamente). Em relação a Ang-2, os valores forem maiores na admissão de pacientes com SDRA (p<0,001), além de estar associada à LRA grave com necessidade de TSR durante a permanência na UTI. Conclusão: Ang-2 está associada com LRA grave com necessidade de TSR apenas em pacientes com SDRA ou em desenvolvimento, podendo ser utilizada como biomarcador para predizer a LRA grave em pacientes com SDRA. Palavras-chaves: Endotélio. Lesão renal aguda. Síndrome do desconforto respiratório do adulto.
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Definindo débito urinário reduzido em unidade de terapia intensiva neonatal : importâmcia para mortalidade e para classificação de lesão renal aguda

Cavalcante, Candice Torres de Melo Bezerra 06 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:50:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-06-06 / Background - Acute kidney injury (AKI) is an independent risk factor for mortality in adults and children. In 2007 the RIFLE criteria (Risk, Injury, Failure, Loss and End Stage classification) were adapted for the pediatric population (pRIFLE score), which facilitated the studies on this entity in the pediatric population. Generally, urine output (UO) < 1 mL/kg/h is accepted as oliguria in neonates, although it has not been systematically studied. pRIFLE criteria suggest UO cut-offs similar to those of the adult population (0.3 and 0.5 mL/kg/h). The aim of the present study was to investigate UO in correlation with mortality in critically ill neonates and suggest changes in the pRIFLE definition of reduced diuresis. Methods - A retrospective cohort study was performed in an eight-bed neonatal intensive care unit (NICU). UO was systematically measured by diaper weight each 3 h. Discriminatory capacity to predict mortality of UO was measured and patients were divided according to UO ranges:G1 > 1.5 mL/kg/h; G2 1.0 1.5 mL/kg/h; G3 0.7 1.0 mL/kg/h and G4 < 0.7 mL/kg/h. These ranges were incorporated to pRIFLEGFR criteria and its performance was evaluated. Results - Of 384 patients admitted at the NICU during the study period, 72 were excluded and overall mortality was 12.8%. UO showed good performance for mortality prediction (area under the curve 0.789, P < 0.001). There was a stepwise increase in hospital mortality according to UO groups after controlling for SNAPPE-II and diuretic use. Using these UO ranges with pRIFLE improves its discriminatory capacity (area under the receiver operating characteristic curve 0.882 versus 0.693, P< 0.05). Conclusions - UO is a predictor of mortality in NICU. An association between a UO threshold < 1.5 mL/kg/h and mortality was observed, which is higher than the previously published pRIFLE thresholds. Adopting higher values of UO in pRIFLE criteria can improve its capacity to detect AKI severity in neonates. / Introdução - A lesão renal aguda (LRA) é um fator de risco independente para mortalidade em adultos e crianças. Em 2007, a classificação RIFLE para LRA (classificação Risk, Injury, Failure, Loss and End Stage) foi adaptada para a população pediátrica (pRIFLE), o que facilitou os estudos sobre essa entidade na população. Geralmente, o débito urinário (DU) < 1,0 ml/kg/h é aceito como oligúria em neonatos, embora esse valor não tenha sido sistematicamente estudado. A classificação pRIFLE sugere pontos de corte na diurese similares aos utilizados em adultos (0,3 e 0,5 ml/kg/h). O objetivo desse presente estudo foi investigar a correlação do DU com mortalidade em recém-nascidos criticamente enfermos e avaliar se os valores utilizados no pRIFLE para o débito urinário são adequados para o uso na população neonatal. Metodologia - Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) de oito leitos. O DU foi sistematicamente medido através do peso das fraldas a cada três horas. A capacidade discriminatória do DU para predizer mortalidade foi avaliada e os pacientes foram divididos de acordo com faixas de DU: G1 > 1,5 ml/kg/h; G2 1,0 - 1,5 ml/kg /h; G3 0,7 1,0 ml/kg/h e G4 < 0,7 ml/kg/h. Essas faixas foram incorporadas ao critério pRIFLE (TFG) e seu desempenho foi avaliado. Resultados - Dos 384 pacientes admitidos na UTI durante o período do estudo, 72 foram excluídos e a mortalidade geral foi de 12,8%. O DU mostrou um bom desempenho preditora de mortalidade (área sobre a curva ROC (AuROC) 0, 789, P < 0,001). Houve um aumento gradual da mortalidade hospitalar de acordo com os grupos de diurese após ajuste para SNAPPE-II e uso de diuréticos. Utilizando essas faixas de diurese com o pRIFLE, houve uma melhora na sua capacidade discriminatória (AUROC 0,882 versus 0,693, p <0,05). Conclusão - O DU é um preditor de mortalidade em UTIN. Uma associação entre DU < 1,5 ml/kg/h e mortalidade foi observado, sendo maior do que o publicado previamente com o pRIFLE. Adotar valores mais elevados para o DU no critério pRIFLE pode melhorar sua capacidade de detectar a gravidade da LRA em recém-nascidos.

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