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O papel de polimorfismos nos genes TP53, GSTT1, GSTM1 e da metilação no gene BRCA1 na Leucemia Mielóide Aguda do adulto

BEZERRA, Matheus Filgueira 19 November 2014 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2015-05-21T18:13:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Matheus Filgueira Bezerra.pdf: 1273109 bytes, checksum: 6d941505fbd1fa66ae0aee92822b04dd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-21T18:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Matheus Filgueira Bezerra.pdf: 1273109 bytes, checksum: 6d941505fbd1fa66ae0aee92822b04dd (MD5) Previous issue date: 2014-11-19 / Capes / Leucemia mielóide aguda (LMA) é uma doença de caráter multifatorial e heterogênea. Alterações somáticas no código genético recorrentes na LMA são causadas principalmente por agentes químicos e físicos nocivos ao DNA, associados a falhas nos sistemas de reparo. Pesquisas realizadas na última década sugerem que metilação aberrante e polimorfismos genéticos em genes supressores tumorais e genes do metabolismo de radicais livres podem estar envolvidos na leucemogênese. O presente estudo teve como objetivo investigar a associação entre polimorfismos nos genes TP53 codon 72, GSTT1, GSTM1 e hipermetilação da região promotora do gene BRCA1 com a leucemia mielóide aguda. Duzentos e vinte e três pacientes adultos diagnosticados com LMA e 202 indivíduos adultos são (controles) foram genotipados para polimorfismos no TP53, GSTT1 e GSTM1 e 55 pacientes com AML de novo foram avaliados para metilação no BRCA1. As frequências observadas para o TP53 foram: 33,6% ARG/ARG, 44,4% ARG/PRO e 22% PRO/PRO nos pacientes e 38,3% ARG/ARG, 48,5 ARG/PRO e 12,8% PRO/PRO nos controles. O alelo PRO foi associado à susceptibilidade ao desenvolvimento de LMA no modelo genético recessivo (p=0.0198), no co-dominante (p=0.0291) e no alélico (p=0.0438). O polimorfismo do GSTT1 foi observado em 23% dos pacientes e em 27% dos controles (p=0,297). O polimorfismo do GSTM1 foi observado em 45% dos pacientes e em 43% dos controles (p=0,573) e a co-ocorrência dos dois polimorfismos foi observada em 12% dos casos e 8,5% dos controles (p=0.286). Nenhuma associação foi encontrada entre os polimorfismos nos genes GSTs e LMA. O gene BRCA1 não foi encontrado hipermetilado em nenhum dos 55 pacientes analisados. Os resultados do presente estudo apontam que o polimorfismo do TP53 parece favorecer a leucemogênese. Em contrapartida, os polimorfismos no GSTT1, GSTM1 e metilação do BRCA1 parecem não ter relevância na leucemia mielóide aguda.
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O papel de polimorfismos nos genes TP53, GSTT1, GSTM1 e da metilação no gene BRCA1 na Leucemia Mielóide Aguda do adulto

BEZERRA, Matheus Filgueira 19 November 2014 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2015-05-21T18:40:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Matheus Filgueira Bezerra.pdf: 1273109 bytes, checksum: 6d941505fbd1fa66ae0aee92822b04dd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-21T18:40:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Matheus Filgueira Bezerra.pdf: 1273109 bytes, checksum: 6d941505fbd1fa66ae0aee92822b04dd (MD5) Previous issue date: 2014-11-19 / CAPES / Leucemia mielóide aguda (LMA) é uma doença de caráter multifatorial e heterogênea. Alterações somáticas no código genético recorrentes na LMA são causadas principalmente por agentes químicos e físicos nocivos ao DNA, associados a falhas nos sistemas de reparo. Pesquisas realizadas na última década sugerem que metilação aberrante e polimorfismos genéticos em genes supressores tumorais e genes do metabolismo de radicais livres podem estar envolvidos na leucemogênese. O presente estudo teve como objetivo investigar a associação entre polimorfismos nos genes TP53 codon 72, GSTT1, GSTM1 e hipermetilação da região promotora do gene BRCA1 com a leucemia mielóide aguda. Duzentos e vinte e três pacientes adultos diagnosticados com LMA e 202 indivíduos adultos são (controles) foram genotipados para polimorfismos no TP53, GSTT1 e GSTM1 e 55 pacientes com AML de novo foram avaliados para metilação no BRCA1. As frequências observadas para o TP53 foram: 33,6% ARG/ARG, 44,4% ARG/PRO e 22% PRO/PRO nos pacientes e 38,3% ARG/ARG, 48,5 ARG/PRO e 12,8% PRO/PRO nos controles. O alelo PRO foi associado à susceptibilidade ao desenvolvimento de LMA no modelo genético recessivo (p=0.0198), no co-dominante (p=0.0291) e no alélico (p=0.0438). O polimorfismo do GSTT1 foi observado em 23% dos pacientes e em 27% dos controles (p=0,297). O polimorfismo do GSTM1 foi observado em 45% dos pacientes e em 43% dos controles (p=0,573) e a co-ocorrência dos dois polimorfismos foi observada em 12% dos casos e 8,5% dos controles (p=0.286). Nenhuma associação foi encontrada entre os polimorfismos nos genes GSTs e LMA. O gene BRCA1 não foi encontrado hipermetilado em nenhum dos 55 pacientes analisados. Os resultados do presente estudo apontam que o polimorfismo do TP53 parece favorecer a leucemogênese. Em contrapartida, os polimorfismos no GSTT1, GSTM1 e metilação do BRCA1 parecem não ter relevância na leucemia mielóide aguda.

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