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Molecular phylogenetic studies in the Linaceae and Linum, with implications for their systematics and historical biogeography

McDill, Joshua Robert 23 August 2010 (has links)
Best-known as the family of the cultivated flax, Linum usitatissimum L., the Linaceae is a small but ecologically diverse family of flowering plants, with approximately 250 species distributed throughout the temperate and tropical latitudes of the world. This work is an investigation of the systematics and biogeography of the family and a portion of its largest genus, Linum, using molecular phylogenetic methods. I collected DNA sequences of rbcL and matK genes from 51 species of Linaceae, representing all 14 genera, and combined them with data from 24 other families of the order Malpighiales in phylogenetic analyses. Results strongly support the monophyly of Linaceae and subfamily Linoideae in their current circumscriptions, but subfamily Hugonioideae is poorly supported. Molecular dating analysis suggests that the temperate Linoideae diversified in the Eocene or Oligocene, while tropical Hugonioideae diversified later, during the Miocene, perhaps ruling out Gondwanan vicariance as an explanation for their Pantropical distribution. Hugonia and Linum, the largest genera in their respective subfamilies, are each found have multiple segregate genera nested within them, indicating potential need for taxonomic revision of each subfamily. In Linoideae, I further investigate the phylogeny of a lineage that includes the yellow-flowered Linum sections Cathartolinum, Linopsis, and Syllinum, and the segregate genera Cliococca, Hesperolinon, Radiola, and Sclerolinon, to provide a framework in which to assess character evolution, classification, and biogeography. With data from four chloroplast markers (matK, ndhF, trnK 3’ intron, trnL-F region) and the nuclear ITS, and extensive sampling from Linum section Linopsis from Eurasia, Africa, and the Americas, Hesperolinon and Sclerolinon are shown to be related to a lineage of Central American linums including L. mexicanum Kunth and L. guatemalense Benth., while Cliococca is affiliated with South American Linum. The phylogeny supportes previous hypotheses of the evolution of some taxonomically important characters, and several well-supported lineages are identified which correspond to previously proposed taxonomic groupings. Results also provide evidence for a single trans-Atlantic disjunction and independent Old and New World colonizations of the southern hemisphere in yellow-flowered Linum, occurring during the Miocene. / text
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Avaliação Pré-Clínica da Toxicidade Dérmica e Reparação Tecidual de uma Formulação Semi-Sólida do Óleo de Linhaça (Linum usitatissimum L.) em Roedores e Coelhos

FRANCO, Eryvelton de Souza 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2932_1.pdf: 2515183 bytes, checksum: 4e817df048fb4e781b0ad54a6aa787c7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O óleo de Linum usitatissimum L. (linhaça) é rico em ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) como os ácidos graxos essenciais (linolênico (ω-3), linoléico (ω-6)) e ácido graxo monoinsaturado (AGMI) oléico (ω-9). Considerando a importância dos AGPI e AGMI na manutenção da integridade da pele e processos inflamatórios, este teve como objetivo avaliar a toxicidade dérmica e reparação tecidual de uma formulação semi-sólida do óleo de linhaça (FSSOL) em roedores e coelhos. Para a avaliação da toxicidade foram utilizamos a FSSOL (1%, 5%, 10% ou 50%) ou óleo de linhaça, em diferentes modelos experimentais, a partir dos protocolos 402 em camundongo Swiss (n=6); 404 em coelhos albinos (n=4); 405 em coelhos albinos (n=4) e 406 em guinea pig (n=6), publicados pela Organization for Economic Co-operation and Development (OECD), bem como outros aspectos preconizados pelo Guia para a realização de estudos de toxicidade pré-clínica de fitoterápicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A FSSOL em diferentes concentrações (1%, 5% ou 10%) ou óleo de linhaça foram avaliados em modelos experimentais de ferida exicional (durante 14 dias) e incisional (durante 10 dias) em ratos Wistar (n=6) e comparado com grupos controles negativo (vaselina) e positivo (Dersani®). Através dos modelos de feridas, exicisional e incisional, foram avaliados respectivamente, a contração / reepitelização da ferida e resistência à tração mecânica. Os resultados obtidos revelam que nas diferentes concentrações testadas, a FSSOL não apresenta toxicidade (dérmica ou ocular) ou sensibilização dérmica, nos modelos animais utilizados. No que se refere à reparação tecidual, os grupos tratados com as FSSOL (1% ou 5%) apresentaram processo de reepitelização já bem visualizado a partir do 6º dia de tratamento, enquanto os grupos controle (negativo e positivo) só foi verificado a partir do 7º dia de tratamento. No 14º dia os grupos tratados com a FSSOL (1% ou 5%) e controle positivo apresentaram 100% (06 animais) de reepitelização contra 33,33% (02 animais) apresentado pelo grupo controle negativo. Na avaliação da resistência à tração mecânica não observamos diferença estatisticamente significante entre os grupos tratados com a FSSOL (1%, 5% ou 10%) e controles (negativo e positivo). Nossos resultados demonstram que, a administração tópica da FSSOL (1% ou 5%) em feridas experimentais excisionais, possibilitou a reepitelização em 100% dos animais e não causou danos a pele íntegra durante os ensaios de segurança em roedores e coelhos

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