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Concepções de significado: implicações no ensino da matemática na alfabetizaçãoSILVA, Carlos Evaldo dos Santos 20 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-20 / Discutir sobre as implicações que a concepção de linguagem tem no ensino da matemática na alfabetização é o objetivo deste trabalho. Para isso, nos apoiaremos nas compreensões sobre o significado da linguagem presentes na segunda filosofia de Ludwig Wittgenstein. Na busca em atribuir significado à linguagem matemática encontramos duas perspectivas: uma compreende a linguagem como mera representação de objetos do mundo, sejam eles reais, ideais ou mentais, ou seja, seu significado estaria nesses entes extralinguísticos – a referencial; a outra, delega à linguagem o papel de protagonista, considerando-a como elemento constituinte do mundo, que carrega em si o seu significado – a pragmática. É esta última que dissolve, a nosso ver, as confusões pedagógicas existentes no ensino da matemática e que nos dá melhores respostas aos problemas relativos à significação do conhecimento dessa disciplina. Nossa pesquisa empírica se deu com uma professora alfabetizadora da rede Municipal de Educação de Belém em momentos em que pudemos observar sua atuação em sala de aula e numa entrevista que nos possibilitaram compreender suas concepções sobre a linguagem e que confusões seriam decorrente delas. Constatamos que a concepção referencial é dominante e que três importantes confusões são presentes: a primeira é atribuir a uma regra necessariamente uma função descritiva; a segunda consiste em não considerarmos os diversos jogos de linguagem que compõem o cotidiano da sala de aula; e a última é o apelo para que deixemos o ensino tradicional, pautado numa prática supostamente “mecânica” e “passiva”, por um ensino que proporcione a “autonomia” de nossas crianças, permitindo que elas possam construir naturalmente seu conhecimento, descaracteriza e desvaloriza a principal função do professor, que é ensinar. / Discuss the implications of the language design have in teaching mathematics literacy is the goal of this work. For this, we will support the understandings of the meaning of language present in the second philosophy of Ludwig Wittgenstein. In seeking to attribute meaning to the mathematical language we found two perspectives: one understands the language as mere representation of objects in the world, whether real, imaginary or mental, that is, its meaning would be those loved extralinguistic - referential; the other delegates to the language the starring role, considering it as a constituent element of the world, which carries in it its meaning - the pragmatic. It is the latter that dissolves, in our view, the existing confusion in the teaching of mathematics education and that gives us better answers to the problems concerning the significance of knowledge of this discipline. Our empirical research took place with a literacy professor at the Rede Municipal de Educação de Belém times when we have seen his performance in the classroom and in an interview that enabled us to understand their views on language and that confusion would result from them. We note that the reference design is dominant and that three major confusions are present: the first is to assign a rule necessarily a descriptive function; the second is to not consider the various language games that make up the daily life of the classroom; and the last is the call to leave the traditional teaching, based on a supposedly practical "mechanics" and "passive" by a school that provides the "autonomy" of our children, enabling them to be naturally build your knowledge, and devalues mischaracterizes the main function of the teacher who is teaching.
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O aprendizado de regras matemáticas: uma pesquisa de inspiração wittgensteiniana com crianças da 4ª série no estudo da divisãoSILVA, Paulo Vilhena da 01 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Neste trabalho, investigamos o aprendizado de regras matemáticas no contexto da sala de aula, com ênfase, principalmente, nas discussões sobre a linguagem. Nosso objetivo principal foi pesquisar as dificuldades de ordem lingüística, enfrentadas pelos alunos no decurso do aprendizado das regras matemáticas, em especial, o conceito/algoritmo da divisão. Para tanto, discutimos, entre outras coisas, o tema “seguir regras”, proposto pelo filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein em sua obra Investigações Filosóficas. Nosso trabalho e nossas análises foram fundamentadas, principalmente, na filosofia deste autor, que discute, entre outros temas, a linguagem e sua significação e os fundamentos da matemática, bem como nas reflexões do filósofo Gilles-Gaston Granger que analisa as linguagens formais. Realizamos uma pesquisa de campo que foi desenvolvida na Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará, em uma turma da quarta série do ensino fundamental. As aulas ministradas pela professora da turma foram observadas e, posteriormente, foi solicitado aos alunos que resolvessem problemas de divisão verbais e não-verbais, seguido de uma breve entrevista, na qual indagamos, entre outras questões, como os alunos resolveram os problemas envolvendo a divisão. Em nossas análises destacamos algumas dificuldades dos alunos, percebidas nas observações e em seus registros escritos ou orais: alguns alunos, em suas estratégias de resolução, inventam novas “regras matemáticas”. Há ainda aqueles que “confundem” os contextos na resolução de problemas matemáticos verbais, bem como a dificuldade de compreensão de problemas que trazem informações implícitas. / In this study, we investigated the learning of mathematical rules in the context of the classroom, emphasizing, primarily, the discussions about language. Our main goal was to investigate the linguistic difficulties, faced by students during the learning of mathematical rules, in particular, the concept / division algorithm. To this end, we discuss, among other things, the theme "following rules" proposed by the Austrian philosopher Ludwig Wittgenstein in his Philosophical Investigations. Our work and our analysis were based primarily on this author, who discusses, among other themes, language and their meaning and foundations of mathematics, as well as the reflections of philosopher Gilles-Gaston Granger who analyzes the formal languages. We conducted a field survey that was developed at the “school of pedagogical application” of the Federal University of Pará, in a class of fourth grade. The lessons taught by the classroom teacher was observed and later the students were asked to solve division problems, verbal and nonverbal, followed by a brief interview in which we ask, among other issues, how students solve problems involving the division. In our analysis we highlight some students' difficulties, perceived in observations and in their written records or oral: some students, in its resolution strategies, invent new “mathematical rules". There are still those who "confuse" the contexts in solving verbal mathematical problems as well as the difficulty of understanding the problems that bring implicit information.
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