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Falsos cognatos em portugues e espanhol

Leiva, Myriam Jeannette Serey 20 December 1994 (has links)
Orientador: Eunice Ribeiro Henriques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:51:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leiva_MyriamJeannetteSerey_M.pdf: 2757953 bytes, checksum: f16420db97e3b21cf16ac0668221b39d (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Neste trabalho, apresentamos uma definição sucinta de falsos cognatos, discorremos sobre certas diferenças lexicais entre o português e o espanhol e agrupamos os falsos cognatos em quatro classes distintas, a partir da etimologia: 1. Duas formações baseadÇ3s em duas palavras latinas diferentes, porém com radicais idênticos: vaso/vaso. 2. Uma única palavra de origem: as duas línguas conservam o significado original, e ambas (ou uma delas) acrescenta(m) um outro si9!1ificado: exquisito/esquisito. 3. Uma única palavra de origem com dois ou mais significados que são conservados por uma das duas línguas. A outra conserva apenas um dos significados originais (e pode até criar, mais tarde, um outro termo para suprir a falta do(s) outro(s): sugestión/sugestão. Cf. sugerencia. 4. Duas palavras semelhantes (ou idênticas), porém de origem e significado diferentes: rato/rato. Compilamos, ao longo de mais ou menos dois anos, uma lista de 301 falsos cognatos, que se constituem em formas idênticas ou muito semelhantes nas duas línguas, porém, com sentido diverso. Na parte aplicada deste trabalho, coletamos dados, em português e espanhol, com três sujeitos, falantes nativos de espanhol e aprendizes de português como segunda língua, a fim de verificar a ocorrência de falsos cognatos na comunicação do dia-a-dia. Isolamos todos esses casos, analisando-os dentro do contexto em que apareciam. Esses "falsos amigos" foram tratados como casos de interferência tanto da primeira língua na segunda, quanto da segunda na primeira. Verificamos que a frequência de falsos cognatos, da L 1 na L2, é maior em falantes menos proficientes (83), com tendência a diminuir, de acordo com a competência lingüística do falante (82 e 81). E, que sua freqüência, da L2 na L 1, é zero, em falantes menos proficientes (83), com um aumento no nível intermediário (82) e uma tendência a diminuir no nível mais avançado (81). A partir daí, concluímos ser necessário dedicar um tempo maior, em aprendizagem formal, a esses falsos cognatos, muito usados na fala, a fim de resolver certos problemas, na conversação, surgidos via interferência, de uma língua na outra, a nível semântico / Abstract: Not informed. / Mestrado / Ensino-Aprendizagem de Segunda Lingua e Lingua Estrangeira / Mestre em Linguística Aplicada
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Yo hablo, pero... quien corrige? : a correção de erros foneticos persistentes nas produções em espanhol de aprendizes brasileiros

Brandão, Luciana Rodrigues 25 April 2003 (has links)
Orientador: Jose Carlos Paes de Almeida Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T13:34:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brandao_LucianaRodrigues_M.pdf: 11055289 bytes, checksum: f40f15e4092510822c11e7ae6613267a (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O nosso interesse pelo tema central desta pesquisa teve início na sala de aula, a partir da observação de que a maioria dos alunos brasileiros continuavam apresentado erros fonéticos persistentes nas suas produções em Espanhol, apesar de possuírem um histórico relativamente longo de aprendizagem formal desta língua. Propusemo-nos, então, a identificar, descrever e analisar a ocorrência desse tipo de erro junto a um grupo de cinco alunos, ao mesmo tempo em que buscávamos evidências da presença de formas de reconhecimento de tais erros manifestadas por esses aprendizes, traduzidas em diferentes atitudes no contexto de sala de aula. Partindo da identificação dos erros fonéticos persistentes na produção dos alunos, procuramos caracterizar e interpretar os procedimentos de correção ou de tratamento desse tipo de erro empregados pela professora, sujeito da pesquisa. Com o objetivo de reunir os subsídios necessários para descrever o sistema fonético dos idiomas em contato no nosso contexto de pesquisa, elaboramos um estudo comparativo entre eles, contemplando algumas das variações dialetais de ambos os idiomas, sempre que possível. Os dados coletados junto aos alunos apontam para o fato de que a maioria dos erros considerados como persistentes na sua produção ocorrem devido à transferência de padrões fonéticos do Português ao Espanhol. Por outro lado, foi possível identificar uma série de erros de natureza intralingüística na fala desses alunos que ocorrem em menor escala. Na maioria dos casos, os erros fonéticos formalmente apontados pelos aprendizes em resposta aos questionários e às entrevistas não correspondem aos erros identificados como persistentes nas suas produções. O reconhecimento da presença desse tipo de erro não é manifestado pelos aprendizes diante da maioria das suas ocorrências, seja de forma espontânea (em sala de aula), ou sob estímulo (nos testes de percepção). As formas de correção empregadas pela professora diante dos erros fonéticos produzidos pelos seus alunos não parecem estar atreladas a qualquer critério objetivamente preestabelecido e tendem a ser rotinizantes. Entre os procedimentos de correção adotados pela professora, não foram identificadas estratégias diferenciadas de tratamento dos erros fonéticos persistentes / Abstract: Our interest in the topic of this dissertation was born in the classroom from the observation that the majority of Brazilian students display persistent phonetic errors in their production of Spanish despite their fairly long history of formal learning of that target closely-related language. The purpose was then to identify, describe and analyze the occurrence of that type of error within a group of five students while we searched for evidence for ways of recognizing such errors on the learners¿ part all vehicled in different attitudes in the classroom. From the identification of persistent phonetic errors we went on to characterize and interpret the procedures for the teacher¿s correction or treatment of that type of error. The data collected from the student subjects pointed to the fact that the majority of the observed pronunciation errors considered persistent by our criteria occurred due to the transfer of phonetic features of Portuguese to Spanish. On the other hand, it was possible to identify a number of errors of the intralinguistic type occurring less frequently in the subjects¿ speech. In the majority of the cases, the phonetic errors formally pointed out by the subjects in their questionnaire answers and in the interviews carried out as a follow up did not correspond to the errors identified as persistent in their oral production. The recognition of the presence of such type or error was not shown by the subjects in the majority of occurrences, be they spontaneously (in the classroom) or stimulated (in the perception tests). The forms of error correction employed by the teacher did not appear to be linked to any objective pre-established criteria and they tended to be repeated. Among the correction procedures adopted by the teacher, no specific strategies for treating persistent errors were identified. / Mestrado / Ensino-Aprendizagem de Segunda Lingua e Lingua Estrangeira / Mestre em Linguística Aplicada

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