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A semântica formal de MooZ

Min, Lin Tse January 1993 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:59:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4936_1.pdf: 1288760 bytes, checksum: e9b38bddcefdbcf94c0812a3c4d81dc1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1993 / Este trabalho descreve uma semântica formal para MooZ, uma extensão µa linguagem Z proposta pelo Grupo de Especificações Formais do DI/UFPE. Os conceitos fundamentais de orientação a objetos foram incluídos em MooZ: abstração, encapsulamento, modularidade e hierarquia. A semântica formal é apresentada como uma extensão à semântica de variedades pro- posta por J.M. Spivey para Z. A extensão traz como vantagens um maior entendimento da facilidade de expressão de MooZ em relação à Z e a demonstração de que MooZ é uma extensão conservativa de Z. Após uma introdução informal à MooZ, os conceitos da teoria axiomática dos conjun- tos de Zermelo-Fraenkel utilizados para descrever a semântica de MooZ são apresentados e especificados em Z. O sistema de tipos de MooZ é descrito e o modelo de assinaturas, estruturas e variedades de Spivey é expandido para comportar os conceitos de MooZ. As funções semânticas que fornecem o significado de cada elemento de MooZ são definidas. Por fim, são apresentadas a importância deste trabalho, as dificuldades encontradas no seu desenvolvimento e as sugestões para a sua continuação
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A framework for the specification and validation of Real Time Systems using Circus Action

Sherif, Adnan January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:59:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4988_1.pdf: 1332321 bytes, checksum: d7fe11f8136beac6845d4e2ab642bbda (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Circus é uma linguagem de especificação e programação que combina CSP, Z, e construtores do Cálculo do Refinamento. A semântica de Circus está baseada na Unifying Theories of Programming (UTP). Neste trabalho, estendemos um subconjunto de Circus com operadores de tempo. A nova linguagem é denominada de Circus Time Action. Propomos um modelo novo do tempo que estende o modelo da UTP, adicionando variáveis de observação para registrar a passagem de tempo. O novo modelo é usado para dar a semântica formal de Circus Time Action. Propriedades algébricas do modelo original de Circus são validadas no novo modelo; propriedades novas são exploradas e validadas dentro do contexto de Circus Time Action. A vantagem de utilizar o padrão de unificação proposto pela UTP é poder comparar e relacionar diferentes modelos. Definimos uma função de abstração, L, que faz o mapeamento das observações registradas no novo modelo (com tempo) para observações no modelo original (sem tempo); uma função inversa, R, é também definida. O objetivo é estabelecer uma ligação formal entre o modelo novo com tempo e o modelo original da UTP. A função L e sua função inversa R formam uma Galois Connection. Usando a função de abstração, nós introduzimos a definição de programas insensíveis ao tempo. A função de abstração permite a exploração de algumas propriedades não temporais de um programa. Apresentamos um exemplo simples para ilustrar o uso da função de abstração na validação de propriedades que não têm tempo associado. Entretanto, sistemas de tempo real têm requisitos temporais que necessitam ser validados. Neste sentido, propomos um framework para a validação de requisitos não temporais usando os dois modelos e a relação entre eles. A estrutura do framework é baseada em um processo de particionamento. Tendo como ponto de partida o programa e sua especificação escritos em Circus Time Action, aplicamos uma função sintática que gera uma forma normal do programa e sua especificação. A forma normal consiste de duas partes: a primeira é um programa sem operadores de tempo, mas com eventos que, por convenção, representam ações temporais; a segunda é uma coleção de temporizadores (timers) usados pelo programa. A composição paralela de ambas as partes é semanticamente equivalente ao programa original. Usando apenas o componente da forma normal que não envolve tempo explicitamente, mostramos que é possível raciocinar sobre propriedades de tempo no modelo não temporal; provamos formalmente a validade deste resultado. Para ilustrar o uso do framework, utilizamos um sistema de alarme simplificado como estudo de caso. Como a validação é reduzida ao modelo sem tempo, usamos a ferramenta de Model-Checking de CSP (FDR) para realizar as provas mecanicamente. Esta é uma outra contribuição importante deste trabalho

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