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Princípios de categorização nas linguagens documentárias / Categorization´s principles in documentary language.

Luciane Maria Artencio 28 March 2007 (has links)
Para verificar como a noção de categoria é utilizada historicamente nas linguagens documentárias, partimos de uma breve sistematização das propostas de categorização na filosofia, tal como ela se apresenta em Aristóteles, Kant e Wittgenstein, na semântica cognitiva, segundo Lakoff, com base em Rosch, e na sociologia do conhecimento, com Mauss. Analisamos, em seguida, reflexões feitas sobre a categorização nas linguagens documentárias realizadas por autores clássicos da Biblioteconomia - Shera, Dahlberg, Piedade, Fonseca, Grolier - e pelos autores contemporâneos - Blair e Iyer. O levantamento permitiu verificar que as noções de categoria e de categorização, embora nem sempre trabalhadas de modo explícito na literatura da Biblioteconomia e Ciência da Informação, permeiam os princípios de elaboração das linguagens documentárias refletindo, de certo modo, as várias formas de conceber os conceitos. Os sistemas enciclopédicos de classificação tendem a utilizar o conceito a partir de Aristóteles, aplicando-o prioritariamente como noção de classe que se divide, de modo apriorístico e sucessivo, em gêneros e espécies etc., procedimento que se altera gradativamente por influência de Kant, quando a noção passa a privilegiar as propriedades dos objetos e fenômenos. Atualmente existe uma tendência fugaz de categorização nas linguagens documentárias de acordo com as variações socioculturais, enfatizando as funções e locais onde estas variações ocorrem. Este procedimento confere maior flexibilidade à linguagem documentária. / In order to find out how the concept of category is historically used in documentary language we start from a limited systematization of philosophy categorization as proposed by Aristotle, Kant and Wittgenstein, the cognitive semantic categorization according to Lakoff who based his proposal on Rosch, and in knowledge sociology as per Mauss. We then proceed to analyze categorization of documentary language as presented by Librarianship classic authors such as Shera, Dahlberg, Piedade, Fonseca, and Grolier. We also looked into the contemporary authors Blair and Iyer. The investigation allowed us to see that although not always apparent in the literature of Librarianship and Information Science, the notion of category and categorization is implicit in the principles of documentary language elaboration which influences the several ways of elaborating concepts. The encyclopedic classification systems have a tendency of utilizing concepts according to Aristotle, applying it as a notion of class which breaks down according to priority, successiveness, genre, type, etc. This classification style was gradually altered by Kant, where the concept of category and categorization first emphasizes the properties of objects and phenomena. Today we see a brief tendency to categorizing documentary language according to social and cultural variations, observing the functions and sites where the processes occur. This tendency allows more flexibility to documentary language.
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Capital social e capital científico na produção científica sobre linguagens documentárias e sistemas de organização do conhecimento no campo da Knowledge Organization (KO) nos idiomas espanhol, francês e português / Social capital and scientific capital in scientific production on Documentary Language and Knowledge Organization Systems within the field of Knowledge Organization (KO) in Spanish, French, and Portuguese

Elaine Rosangela de Oliveira Lucas 14 March 2014 (has links)
A pesquisa teve como objetivo identificar o Capital Científico e o Capital Social dos agentes presentes na produção científica que aborda questões relativas às Linguagens Documentárias, aos sistemas de organização do conhecimento em estudos no campo da Knowledge Organization (KO) e temas correlatos. A hipótese adotada foi a de que as noções de Campo Científico e as noções correlatas de habitus e, sobretudo de \'Capital Social\' e \'Capital Científico\', se apresentaram como uma perspectiva teórico-metodológica produtiva para compreender as redes de relações entre os pesquisadores (autores e coautores), suas citações (autores citados) e de temas pesquisados. Partimos do reconhecimento de que a Ciência da Informação (CI), cuja origem está na Documentação francesa, influenciou as literaturas francófona, hispanófona e lusófona e desenvolveu um legado que teve, entre suas referências, a linguagem, em seus aspectos semânticos, sintáticos e pragmáticos. Identificamos quais as principais tendências dos estudos de KO verificando que subtemas foram privilegiados e que redes científicas surgiram, a partir da análise de um corpus constituído pela produção bibliográfica publicada entre 1997 e 2011 em espanhol, francês e português e repertoriada pelas bases de dados Library Information Science Abstract (LISA), Library, Information Science & Technology Abstracts (LISTA), Scopus e Web of Science. O corpus foi selecionado observando-se o título, o resumo e as palavras-chave e organizado a partir do Classification System for Knowledge Organization Literature, da ISKO Para a organização dos dados e a identificação das redes de agentes, recorremos à metodologia de Análise de Redes Sociais (ARS) e à Bibliometria. Os resultados permitiram reunir informações sobre a distribuição dos artigos por idiomas, por periódicos, por coocorrência das palavras-chave, e por grupos temáticos, além da identificação de redes entre autores e grupos temáticos. Para a análise da autoria utilizamos a lei do elitismo, que permitiu identificar uma elite de pesquisa e uma frente de pesquisa correspondente. Os resultados foram analisados sob a perspectiva da análise sociológica de Pierre Bourdieu, cujas contribuições teóricas e conceituais permitiram mapear o Campo Científico correspondente e analisar o comportamento sociológico do campo observado. A hipótese da pesquisa foi validada, confirmando-se que os conceitos sociológicos adotados por Bourdieu constituem uma ferramenta para a otimização da análise dos dados. / In this research we aimed to identify the scientific and social capital of the agents present in the scientific production that addresses issues related to documentary language and knowledge organization systems in studies in the field of Knowledge Organization (KO) and related subjects. The hypothesis adopted was that the notions of the scientific field and the related notions of habitus and especially of \'social capital\' and \'scientific capital\' presented as a productive theoretical and methodological perspective to understand the networks of relationships between researchers (authors and co-authors), their quotations (cited authors) and researched topics. We start with the recognition that Information Science, whose origin is in the French documentation, influenced the Francophone, Lusophone, and Hispanophone literatures and developed a legacy that had, among its references, language in its semantic, syntactic, and pragmatic aspects. We identified the main trends of KO studies facing the issues of language, noting that sub-themes were privileged, and that scientific networks emerged from the analysis of a corpus consisting of bibliographical works published between 1997 and 2011 in Spanish, French, and Portuguese and also those listed in the Library Information Science Abstract (LISA), the Library, the Information Science & Technology Abstracts (LIST), the Scopus, and the Web of Science databases. The corpus was selected by observing the title, the abstract, and the keywords and it was arranged with the Classification System for Knowledge Organization Literature of the ISKO. For the systematization of the data and the identification of the agent networks we used the Social Network Analysis (ARS) methodology and Bibliometrics. The results allowed us to gather information on the distribution of articles by language, journals, co-occurrence of keywords, thematic groups, and the identification of networks among authors, quotation, and thematic groups. For the authorship analysis we used the law of elitism which allowed us to identify a research elite and a group of corresponding search. The results were analyzed from the sociological analysis perspective of Pierre Bourdieu, whose theoretical and conceptual contributions helped to map the corresponding scientific field and to analyze the sociological behavior of the observed field. The research hypothesis was validated confirming the sociological concepts adopted by Bourdieu as a tool for the optimization of data analysis.

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