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Uma abordagem para modularização de frameworks de múltiplos domínios em linha de produtos de frameworks

Pinto, Victor Hugo Santiago Costa 31 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:06:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5674.pdf: 10691357 bytes, checksum: 01bd64a7f9ae5a29efe62ec0159122e0 (MD5) Previous issue date: 2013-10-31 / Financiadora de Estudos e Projetos / Frameworks are tools for software reuse that contribute for reducing costs and increased productivity in application development. Nowadays they are widely used and they tend to provide a satisfactory set of variabilities of a given domain. In general, a common trend in the evolution of these frameworks is the addition of new variabilities in attempting to address demands of a growing set of users. However, when such evolutions are not well designed and managed, the original architecture of the framework ends deviating from what had been previously planned, resulting in a complex and inflexible architecture. In addition, the new variabilities may belong to domains that were not originally planned for the framework, and become what we call Multiple Domains Frameworks (MDF). A problem of this kind of framework is that some variabilities may be useless for certain applications supported by the framework. Thus, MDF have problems for the Application Engineers (AE) and for Framework Engineers (FE). In the first case, the learning curve and the productivity are compromised, because AE will need to live together with a vast set of variabilities that may be unnecessary. For FE, the inflexibility of architecture complicates maintenance and composition/decomposition of smaller and more restrict versions of the framework. In this context, as an alternative to the aforementioned problems, we present an approach for modularization of MDFs into Framework Product Lines (FPL). An FPL is a product line in which the generated members are frameworks instead of applications. The main idea is that flexibility of this new architecture allows the generation of smaller and directed frameworks to the requirements of a domain/subdomain, avoiding the presence of features/variabilities that will never be used. One of the key points of this approach is to determine the Usage Scenario that the FPL must satisfy. Thus, an MDF can be decomposed in features with appropriate levels of granularity, a factor that directly impacts in the quality of an FPL. For the design of this approach, we conducted a case study in which the application framework GRENJ was modularized into an FPL. Two kinds of evaluation were performed. The first was an experiment to compare the effort to modularize a FMD in FPL using Aspect-Oriented Programming and Model-Driven Development. The second was a comparative study among applications developed with support of original framework and applications developed from the resulting FPL. The results show advantages in the reduction of efforts and increased productivity. / Frameworks são ferramentas de reuso que contribuem para a reducão de custos e aumento da produtividade no desenvolvimento de aplicações. Eles são amplamente empregados atualmente e tendem a fornecer um conjunto satisfatório de variabilidades de um determinado domínio. Em geral, uma característica comum no processo de evolução de frameworks e a adição de novas variabilidades na tentativa de atender demandas de um conjunto cada vez maior de usuários. Entretanto, quando tais evoluções não são bem planejadas e gerenciadas, a arquitetura original do framework acaba se desviando da que havia sido previamente planejada, resultando em uma arquitetura complexa e inflexível. Além disso, as novas variabilidades adicionadas podem pertencer a domínios que não foram originalmente planejadas para o framework; levando ao que chamamos de Frameworks de Multiplos Dominios (FMDs). Um problema desse tipo de framework e que determinadas variabilidades podem ser inúteis para certas aplicações apoiadas pelo framework. Dessa forma, FMDs apresentam problemas tanto para os engenheiros de aplicação (EA) quanto para os engenheiros do framework (EF). No primeiro caso, a curva de aprendizado e a produtividade são comprometidas, pois o EA precisara conviver com um conjunto grande de variabilidades que podem ser desnecessarias. Para os EFs, a inflexibilidade arquitetural acaba dificultando manutenções e a composição/decomposições de versões menores e mais restritas do framework. Nesse contexto, como uma alternativa para os problemas supracitados, apresenta-se neste trabalho uma abordagem para reestruturar FMDs em Linhas de Produtos de Frameworks (LPFs). Uma LPF e uma linha de produtos em que os membros gerados são frameworks ao invés de aplicações prontas. A ideia principal e que a flexibilidade dessa nova arquitetura permita a geração de frameworks menores e mais direcionados aos requisitos de um dominio/subdominio, evitando a presença de features/variabilidades que nunca serão usadas. Um dos pontos chave da abordagem proposta consiste em determinar o cenário de utilização que a LPF deve satisfazer. Assim, pode-se decompor um FMD em features com niveis adequados de granularidade, fator que impacta diretamente na qualidade da LPF. Para a concepção da abordagem conduziu-se um estudo de caso no qual o framework de aplicação GRENJ foi transformado em uma LPF. Foram realizados dois tipos de avaliação. O primeiro foi um experimento para comparar o esforço de remodularizar um FMD em LPF usando programação orientada a aspectos e desenvolvimento dirigido a modelos. O segundo foi um estudo que comparou aplicações desenvolvidas com o apoio do framework original com aplicações desenvolvidas a partir da LPF resultante. Os resultados apontaram vantagens com relação a redução dos esforços e aumento da produtividade.
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Modularização com orientação a aspectos de frameworks desenvolvidos com linguagens de padrões de análise

Oliveira, André Luiz de 17 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3276.pdf: 2803726 bytes, checksum: df932fa4f96049ba4e039732b3b37e42 (MD5) Previous issue date: 2010-09-17 / Universidade Federal de Minas Gerais / GRN (Gestão de Recursos de Negócio Business Resource Management) pattern language provides a set of patterns in analysis level to support the development of applications which deal with rental, purchase, sale and maintenance transactions of a good or service. GRENJ-OO is an object-oriented (OO) application framework built to support the instantiation of Java applications in the GRN domain. GRENJ-OO instantiates applications that include in their architecture all framework variabilities. The units of this framework, which implement each GRN pattern and their variants, are highly coupled between them, because there are concern tangling and concern scattering related to each one of those patterns. So, the aspect-orientation (OA) techniques were used in each pattern to minimize those problems and a new framework version was obtained, called GRENJ-OA. The improvements of separation of concerns, the coupling reduction, the cohesion increasing and the reduction of the number of lines of code of the majority of the patterns implemented in GRENJ-OA was the result reached after performing a quantitative evaluation based on separation of concerns, coupling, cohesion and size metrics. From the approach used to modularize this framework is introduced the Framework Product Line concept, that consists in a product line which their products are frameworks instead of software applications. From the GRENJ-OO modularization was also possible to extract a process that can be applied to modularize frameworks. This process aims to transform a framework in a Framework Product Line. / A linguagem de padrões GRN (Gestão de Recursos de Negócio) fornece um conjunto de padrões em nível de análise que apóiam o desenvolvimento de aplicações que tratam de transações de aluguel, compra, venda e manutenção de um bem ou serviço. GRENJ-OO é um framework de aplicação orientado a objetos (OO) construído para apoiar a instanciação de aplicações no domínio da GRN na linguagem Java. O framework GRENJ-OO instancia aplicações que incluem em sua arquitetura todas as variabilidades do framework. As unidades desse framework, que implementam cada padrão da GRN e suas variantes, estão altamente acopladas entre si, em virtude da existência de entrelaçamento e espalhamento de interesses relacionados a cada um desses padrões. Assim, a orientação a aspectos (OA) foi utilizada em cada um dos padrões a fim de minimizar esses problemas e uma nova versão do framework foi obtida, denominada GRENJ-OA. A melhoria dos níveis de separação de interesses, a redução do acoplamento, o aumento da coesão e redução do número de linhas de código da maioria dos padrões implementados no GRENJ-OA foram os resultados obtidos após a realização de uma avaliação quantitativa com base em métricas de separação de interesses, acoplamento, coesão e tamanho. A partir da abordagem utilizada na modularização desse framework, é introduzido o conceito de Linha de Produtos de Frameworks, que consiste em uma linha de produtos na qual seus produtos são frameworks, ao invés de aplicações de software. Com a modularização do GRENJ-OO também foi possível extrair um processo, que pode ser aplicado na modularização de frameworks. Esse processo tem o objetivo de transformar um framework em uma Linha de Produtos de Frameworks.

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