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Formação Política e Consciência de Classe no Jovem Gramsci (1916-1920).

OLIVEIRA, Thiago Chagas January 2007 (has links)
OLIVEIRA, Thiago Chagas. Formação política e consciência de classe no jovem Gramsci (1916-1920). 2007. 145 F. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-07-17T16:09:59Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_TCOliveira.pdf: 1498447 bytes, checksum: 6a7ff33857ba51aa5b19a2460228a72b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-17T16:26:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_TCOliveira.pdf: 1498447 bytes, checksum: 6a7ff33857ba51aa5b19a2460228a72b (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-17T16:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_TCOliveira.pdf: 1498447 bytes, checksum: 6a7ff33857ba51aa5b19a2460228a72b (MD5) Previous issue date: 2007 / O estudo aqui apresentado tem como objetivo a exposição crítico-analítica do pensamento de Gramsci acerca do papel que os trabalhos de formação política assumem na organização da classe trabalhadora, mormente no que diz respeito à formação e ao desenvolvimento de sua consciência de classe. O trabalho, de cunho eminentemente teórico, foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica centrada nos escritos gramscianos que vão de 1916 a 1920. A análise dos textos que vão de 1916 a 1918 explicita a importância, para Gramsci, do papel da subjetividade na construção histórica, contida na idéia de que o processo revolucionário não se reduz às dimensões econômicas e políticas, mas entrelaça-se à realização de trabalhos pedagógicos que visa a sedimentar a consciência de classe dos trabalhadores. Para ele, os partidos, os sindicatos e as associações proletárias desempenham papel importante na formação política dos trabalhadores, na medida em que desenvolvem atividades pedagógicas que funcionam como elemento de denúncia e crítica à sociedade capitalista. Nos escritos que vão de 1919 a 1920, gesta-se a noção de que a revolução socialista, para além de um ato insurrecional ou simplesmente tomada do poder governamental burguês, é um processo que exige a transformação radical das relações de produção e distribuição capitalistas; processo para o qual a fábrica se constituiria a célula primária da sociedade comunista. A partir do potencial revolucionário hipotecado aos conselhos de fábrica, Gramsci, nestes escritos, demonstra que os trabalhadores se formam no e pelo trabalho, destacando, ainda, a necessidade de eles elaborarem uma consciência de classe fortalecida pela preparação cultural. O emprego correto dessas reflexões no conjunto da obra gramsciana nos permite fazer a crítica à tendência reducionista que define o conceito de hegemonia como uma mera obtenção de um domínio ideológico ou uma categoria relacionada unicamente à superestrutura e, em seu interior, à “sociedade civil” (compreendida erroneamente como uma esfera contraposta às determinações estruturais e à sociedade política).

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