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Limite de acoplamento forte da QCD e a interação méson-mésonMorales, Patrícia Soares [UNESP] 03 1900 (has links) (PDF)
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morales_ps_me_ift.pdf: 900348 bytes, checksum: 11b8ab9b4c422ec3a42face91d5074e6 (MD5) / O mecanismo de rearranjo de tubos de fluxo predito no limite de acoplamento forte da formulação Hamiltoniana da QCD na rede foi implementado num modelo de quarks constituintes e suas consequências investigadas para o espalhamento méson-méson. O rearranjo de tubos de fluxo leva a efeitos similares aos tradicionais efeitos de troca de quarks com troca de um glúon em interações hádron-hádron. Contudo, enquanto o primeiro está relacionado ao regime de confinamento da QCD, o último está relacionado ao regime de liberdade assintótica desta teoria. Mostra-se aqui que ambos mecanismos levam a resultados qualitativamente similares quando o potencial de rearranjo pode ser escrito como a soma de interações locais quark-quark, antiquark-antiquark e quark-antiquark. Para interações gerais, não locais e de longo alcance, o rearranjo de tubos de fluxo leva a resultados qualitativa e quantitativamente diferentes dos resultados de troca de quarks com troca de um glúon. As consequências disso para a fenomenologia das interações hádron-hádron são discutidas. / The mechanism of link rearrangement predicted in the strong coupling limit of Hamiltonian lattice QCD is implemented in a constituent quark model and its consequences for meson-meson scattering are investigated. Link rearrangement leads to effects similar to the traditional quark exchange with one gluon exchange in hadron-hadron interactions. However while the first is related to the confinement regime of QCD, the latter is related to the asymptotic freedom regime of this theory. It is shown here that both mechanisms lead to identical qualitative results when the rearrangement potential can be written as a sum of local quark-quark, antiqurk-antiquark e quark-antiquark. For general, long-range nonlocal interactions, link rearrangement leads to results qualitative and quantitatively different from those of quark exchange with one gluon exchange. The consequences of this for the phenomenology of hadron-hadron interactions are discussed.
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