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O pequeno contador em Os da minha rua, as formas do silêncio em Ondjaki

Oliveira , Julianny Katarine Aguiar de 24 July 2015 (has links)
Submitted by Andressa Lima (andressa@uepb.edu.br) on 2016-08-10T18:22:45Z No. of bitstreams: 1 PDF - Julianny Katarine Aguiar de Oliveira.pdf: 1047262 bytes, checksum: 03b8148e278c13b28d633f22268e70fd (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Medeiros (luciana@uepb.edu.br) on 2016-08-17T17:25:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Julianny Katarine Aguiar de Oliveira.pdf: 1047262 bytes, checksum: 03b8148e278c13b28d633f22268e70fd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T17:25:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Julianny Katarine Aguiar de Oliveira.pdf: 1047262 bytes, checksum: 03b8148e278c13b28d633f22268e70fd (MD5) Previous issue date: 2015-07-24 / Este trabajo viene de una investigación poética en huellas de la memoria dejados por el escritor y poeta en su Ondjaki El libro de mi calle. Angola, nacido en 1977, dos años después de la independencia de su país, tuvo como su fondo de la infancia de la guerra civil de Angola, en la que muchos de los escritores que le precedieron se detuvo. El propósito de este escrito es entonces ver cómo el autor rompe este ciclo escrito sobre la guerra teniendo voz subalterna del bebé para traer al mundo otra Angola. Para ello, los detuvimos en el análisis de esa obra de cuentos, ya que en este encontramos una reunión de cuentos acerca de las emociones que rodean a esta "calle" que es en sí, Angola. Guiar nuestro ojo en la estética del silencio utilizados por el autor para escribir estas historias tienen como los estudios teóricos de Eni Puccinelli Orlandi en su libro Los caminos del silencio (2011), y GayatriSpivak en Can hablar el subalterno? (2010), que se encuentran tanto en los muelles para este análisis, como dos formas distintas de silencio de trabajo pueden verse: una en el discurso silencio del campo, y que revela el silencio como la condición humana. Conocemos la importancia de la voz para el estudio de las literaturas africanas en portugués, pero suponiendo que el silencio también dice que, desde el Ondjaki escritura, dialogaremos con voz contemporánea de la tradición / O presente trabalho nasce de uma investigação poética sobre os rastros de memória deixados pelo escritor e poeta Ondjaki em seu livro Os da minha rua. Angolano, nascido em 1977, dois anos após independência de seu país, teve como pano de fundo de sua infância a guerra civil angolana, sobre a qual, muitos dos escritores que o antecederam se detiveram. O objetivo dessa escrita é então ver como o autor rompe com esse ciclo de escritas sobre a guerra tomando a voz subalterna do infante para trazer ao mundo outra Angola. Para isso, nos detivemos a análise da referida obra de contos curtos, pois nesta encontramos uma reunião de contos sobre os afetos que envolvem essa ‗rua‘ que é em si, Angola. Norteando nosso olhar sobre a estética do silêncio utilizada pelo autor para escrever essas histórias teremos como aporte teórico os estudos da Eni Puccinelli Orlandi em seu livro As formas do silêncio (2011), e GayatriSpivak, em Pode o subalterno falar? (2010), pois encontramos em ambos as molas para essa análise, uma vez que duas formas distintas de trabalhar o silêncio são apresentadas: aquela no campo do discurso do silêncio, e essa revelando o silêncio enquanto condição humana. Sabemos a importância da voz para os estudos das literaturas africanas de língua portuguesa, mas é partindo do princípio de que o silêncio também fala que, a partir da escrita de Ondjaki, dialogaremos com a voz contemporânea da tradição.

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