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Copépodos parasitas de peixes Mugilidae, Centropomidae, Gerreidae do canal de Santa Cruz e área de Suape (Pernambuco-Brasil)

FONSÊCA, Francinete Torres Barreiro da January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8318_1.pdf: 4070193 bytes, checksum: f251eed9c6f1e823c8e262365344cdc3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Determinados grupos de Copepoda parasitam peixes em todo mundo, podendo causar lesões que repercutem negativamente na economia pesqueira e na aqüicultura. O presente trabalho teve como objetivo estudar esta modalidade de parasitismo em peixes das famílias Mugilidae, Centropomidae e Gerreidae que ocorrem no Canal de Santa Cruz (7o 34 00 - 7o 55 16 S e 34o 48 48 - 34o 52 48 W) e Área de Suape (8o 15 00 - 8o 30 00 S e 34o 55 00 - 35o 05 00 W). As áreas de estudo, localizadas respectivamente ao norte e ao sul do litoral pernambucano, destacam-se na região nordeste pelas atividades de pesca artesanal e piscicultura estuarina. Nestas áreas, três famílias de peixes se sobressaem: Mugilidae com as espécies Mugil curema, M. liza e M. trichodon; Centropomidae com as espécies Centropomus undecimalis e C. parallelus; Gerreidae com as espécies Eugerres brasilianus, Diapterus auratus e Eucinostomus gula. No presente estudo também ocorreu a espécie Centropomus pectinatus, citada pela primeira vez na região. A amostragem ictiológica constou de 1080 peixes, coletados bimestralmente no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2001. A partir desta amostragem foram identificadas nove espécies de copépodos parasitas pertencentes a cinco famílias: Bomolochidae (Bomolochus nitidus); Ergasilidae (Ergasilus lizae, E. atafonensis, E. bahiensis, E. caraguatatubensis); Caligidae (Caligus minimus, C. praetextus), Lernanthropidae (Lernanthropus gisleri) e Pennellidae (Lernaeenicus longiventris). A família Mugilidae representou cerca 66% das amostras infestadas, destacando Mugil curema parasitada por oito espécies de copépodos sendo: quatro espécies de Ergasilidae, duas espécies de Caligidae, uma de Bomolochidae e uma de Pennellidae. A família Centropomidae representou 30% das amostras infestadas com Centropomus undecimalis e C. parallelus parasitadas por duas espécies de copépodos, um específico (L. gisleri) e outro não específico (C. praetextus). Apenas doze espécimes (4%) de Eugerres brasilianus encontravam-se parasitados por dois copépodos não específicos (B. nitidus e C. praetextus), não foram detectados copépodos parasitas em Centropomus pectinatus e nas outras espécies de gerreídeos. De um modo geral a ocorrência e distribuição dos copépodos foram parecidas para ambas as áreas de estudo; no entanto, houve diferença significativa quanto a prevalência, entre as amostras de Ergasilus atafonensis e Bomolochus nitidus e o fato de Ergasilus lizae não ter ocorrido na Área de Suape. Quanto aos índices parasitários ficaram evidentes maior prevalência e moderada intensidade de infestação por E. atafonensis (até 47,2% e 17,27 parasitas/peixe), seguida por E. lizae (até 17,2% e 6,68 parasitas/peixe); Caligus minimus, mesmo sendo pouco prevalente (até 11,6%), demonstrou maior intensidade de infestação em algumas amostras (até 35,71 parasitas/peixe). A distribuição das amostras em Mugil curema revelou maior número de copépodos parasitas nos meses chuvosos e em peixes com maior comprimento padrão, no entanto não houve diferença com relação ao sexo. São apresentadas descrições histopatológicas de lesões decorrentes do parasitismo, onde se destacam aquelas causadas por Ergasilus caraguatatubensis e Lernaeenicus longiventris em mugilídeos. Os resultados citológicos revelam que a espécie B. nitidus não exerceu parasitismo nos seus hospedeiros. As espécies Caligus praetextus e Lernathropus gisleri estão sendo citadas pela primeira vez para o Brasil

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