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Análise da estabilidade morfodinâmica das formações superficiais na área estuarina de Itapessoca Goiana PESANTOS, Cristiano Aprigio dos January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho trata de um estudo em escala de detalhe de impactos gerados
pelas modalidades de uso e ocupação do solo sobre os sistemas geomorfológicos
de uma área estuarina. Teve como objetivos principais identificar e mapear áreas
impactadas no estuário do rio Itapessoca, Goiana - PE. A referência teórica adotada
na realização deste foi a abordagem Ecodinâmica, compreendida como uma
perspectiva integradora, geradora de índices de fragilidade ambiental, representada
através do sistema geográfico e mapeada em escala de detalhe. A pesquisa foi
divida em duas etapas: a primeira exploratória, e uma segunda voltada para a coleta
de dados e observações. Para as análises foram adotados os parâmetros: estrutura
superficial da paisagem, uso do solo, vegetação e processos superficiais. Foram
determinadas 03 (três) áreas para realização do mapeamento pelas coordenadas
em Projeção Universal Transversal de Mercator (UTM): (0291055/9149958 e
0291076/9149839) área foco 01; (0297922/9152049 e 029708/9151984) para a 02;
ainda (209760/9152069 e 0297730/ 9151971) da terceira. As informações foram
sintetizadas em quatro níveis, a saber: 01 estabilidade, 02 instabilidade
atenuada, 03 instabilidade moderada e 04 instabilidade acentuada. Foi
diagnosticada de fato uma quebra na estabilidade morfodinâmica nessas áreas
selecionadas, que se faz reconhecida na correlação entre os fatores
desestabilizadores. Atribuiu-se à atual dinamização das unidades geossistêmicas
enunciadas como áreas focos , à ocorrência de instabilidade nas formações
superficiais, que se encontra expressada na dinâmica física de retomada de
equilíbrio dos sistemas observados, como função derivada da pressão antrópica
existente no local
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Caracterização de minerais pesados e avaliação da radioatividade natural “IN SITU” em sedimentos praiais de Acaú, Carne de Vaca e Ponta de Pedras do Estuário do Rio GoianaFrança, Patrícia Pereira de 05 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-05 / CAPES / A área estudada abrange as praias situadas ao sul (Carne de Vaca e Ponta de Pedras, Estado de Pernambuco) e ao norte (Acaú, Estado da Paraíba) da desembocadura do rio Goiana. O trabalho teve como objetivo caracterizar os minerais pesados presentes nos sedimentos praiais, bem como avaliar o risco ambiental promovido pela radioatividade natural destes sedimentos. As amostras foram coletadas em 12 estações ao longo do estirâncio e com intervalos de aproximadamente 1 km entre elas, sendo em algumas coletadas amostras nos leitos com maior concentração de minerais pesados, em diferentes profundidades, totalizando 19 amostras. Foi utilizado um cintilômetro portátil para análise radiométrica in situ dos sedimentos (contagem total em cps). As amostras foram bateadas no campo, e os concentrados de minerais pesados tiveram identificação mineral com auxílio de lupa binocular em laboratório. Posteriormente, grãos minerais representativos dos encontrados foram selecionados para imageamento e análises químicas semi-quantitativas pontuais no MEV-WDS. Em todas as praias estudadas, a associação mineral é composta basicamente por ilmenita, cianita, zircão, turmalina, epidoto, rutilo, porém outras espécies minerais foram encontradas em concentrações menores que 5%, sendo estes minerais: estaurolita, granada, sillimanita, espodumênio e xenotímio. Sugere-se, então, que estes minerais pesados podem ser provenientes dos terrenos cristalinos pré-cambrianos (e.g. zircão, rutilo, ilmenita e xenotímio, de rochas ígneas; cianita, estaurolita, granada e sillimanita, de rochas metamórficas), ou dos sedimentos continentais da Formação Barreiras (foi encontrada diversidade mineral similar em amostra de rocha analisada dessa formação em falésia da praia de Ponta de Pedras). Os valores da radioatividade natural medida in situ variaram de 0 a 350 cps. Seus valores crescem à medida que se afasta do estuário e se aproxima da Praia de Ponta de Pedras, local onde foi registrada a maior concentração de minerais pesados das praias estudadas. Pode-se dizer que alguns dos minerais investigados, como o zircão e o xenotímio, são os mais prováveis responsáveis pela radioatividade natural, já que esses apresentaram elementos químicos radioativos como U e Th em sua composição química.
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