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Taxa de ingestão de forragem em pastos de aveia e azevém em cultivo puro ou consorciados / Short-term herbage intake rate in oat and ryegrass swards grown as pure stands or mixtureGuzatti, Gabriela Cristina 05 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Oat and ryegrass pastures grown in mixture are the most common forages used during the fall
and winter in subtropical and some temperate climate regions due to their high nutritional
value and their ability to grow during seasons when the accumulation rate of most of the
native forage species is low. Nevertheless, the use of oat and ryegrass swards grown as pure
stand, compared to their mixture is little studied. The aim of this work was assessing the
structural changes of oat and ryegrass swards as well as their mixture during the growing
season and their impacts on the short-term intake rate (STIR) of cattle. The experiment was
conducted in University of State Santa Catarina, UDESC, in Lages, SC. The treatments were
black oat (Avena strigosa cv. IAPAR-61) and annual (Italian) ryegrass (Lolium multiflorum
L. cv. Common) grown in pure stands and in mixture. The swards were sowing in an area of
approximately 100m2, with four replications of the area assigned to a randomized in blocks,
with grazing cycles repetitions in time. The defoliation height of the pastures took place
when the oat, the mixture and the ryegrass reached the heights of 23, 20 and 17 cm,
respectively, and a leniently grazing severity of 40% of the initial height was adopted. Three
Holstein heifers (300 ± 20 kg initial LW) were used to measure the STIR, determined by
double weighting technique. The grazing tests were performed in the morning and afternoon
in each treatment. The biting rate was measured by manual counting. The biomass pregrazing
was evaluated with a rising plate meter. Samples were collected to determine the
chemical composition and morphology of swards, before each grazing. The proportion of
stems + pseudostems and dead material increased linearly as the growing season progressed
in all types of sward. The production of biomass was lower in the oat swards, and the ryegrass
and mixture not differed. The STIR did not differ between treatments, but decreased when the
offer of laminas was restricted. The STIR remained constant until the third grazing cycle for
the oat and until the fourth cycle for the ryegrass and the mixture. From this point, the STIR
was linearly reduced due to increases in the time required for completing a bite. These
changes were evidenced when the proportion of leaf lamina in the canopy was below 37% of
the total DM. In conclusion, the STIR of the heifers in pastures of oat, ryegrass and their
mixture did not change according to the type of sward. However, it is reduced when the leaf
lamina proportion in the canopy is less than 37% of the total DM / A aveia e o azevém cultivados em associação são as forrageiras mais utilizadas nos meses de
outono e inverno nas regiões de clima subtropical e em alguns locais de clima temperado,
devido seu elevado valor nutritivo, bem como pela capacidade de crescer em épocas do ano
onde a taxa de acúmulo da grande maioria das forrageiras naturalizadas é baixa. Contudo, a
utilização de pastos de aveia e azevém cultivados puros em comparação a sua mistura são
pouco estudadas. Objetivou-se avaliar as alterações estruturais de pastos de aveia, azevém e
do seu consórcio, ao longo da estação de crescimento, e seu impacto sobre a taxa de ingestão
(TI) em bovinos. Para isso conduziu-se um experimento na Universidade do Estado de Santa
Catarina UDESC em Lages, SC. Os tratamentos foram aveia-preta (Avena Strigosa cv.
IAPAR-61) e azevém anual (Lolium multiflorum L. cv. Comum) cultivados puros e o
consórcio destes. Os pastos foram implantados em área de aproximadamente 100m2, com
quatro repetições de área distribuídas em um delineamento em blocos ao acaso, sendo os
ciclos de pastejo as repetições no tempo. A altura de desfolha dos pastos ocorreu quando a
aveia, o consórcio e o azevém atingiram alturas de 23, 20 e 17 cm, respectivamente,
adotando-se uma severidade de rebaixamento de 40% da altura inicial. A taxa de ingestão foi
determinada por dupla pesagem, utilizando três novilhas da raça Holandês (300 ± 20 kg PV
inicial). Os testes de pastejo foram realizados pela manhã e à tarde em cada tratamento. A
taxa de bocados foi contada com o auxílio de contador manual. A biomassa pré-pastejo foi
estimada com auxílio de um prato ascendente. Antes de cada pastejo foram coletadas
amostras para determinação da composição bromatológica e morfológica dos pastos. Com o
manejo adotado, a proporção de colmos + pseudocolmos e de material morto aumentaram
linearmente à medida que evoluiu a estação de crescimento em todos os tipos de pasto. A
biomassa total produzida foi inferior nos pastos de aveia pura e o azevém e o consórcio não
diferiram entre si. A TI não diferiu entre os tratamentos, porém diminuiu quando a oferta de
lâminas foi restrita. De outra forma, a TI manteve-se constante até o terceiro ciclo de pastejo
para a aveia e até o quarto ciclo para o azevém e consórcio. A partir deste ponto, a TI reduziu
linearmente devido a elevações no tempo necessário para formação de um bocado. Estas
alterações foram evidenciadas quando a proporção de lâminas no dossel foi inferior a 37% da
MS total. Em conclusão, a TI de novilhas consumindo pastos de aveia e azevém puros ou
consorciados não se alteram em função do tipo de pasto, porém reduz quando a composição
morfológica do dossel apresenta menos que 37% de lâminas em relação a MS total
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