Neste trabalho queremos abordar as relações do ensino de geografia com os arredores da escola. Como o lugar de vivência do aluno pode potencializar sua aprendizagem. Para realização deste trabalho observamos turmas de Ensino Fundamental e Médio da Escola Pastor Voges, em Itati/RS no período de 2012/2013. Propomos um diálogo que reflita sobre o lugar e o ensinar a fim de ampliar horizontes, de criar possibilidades de se aprender geografia. De se pensar em caminhos para as práticas geográficas. O trabalho parte de um projeto que é pessoal, onde o desejo de ser um bom professor e a crença de que devemos partir do lugar de vivência do aluno para que se auxilie na construção de um conhecimento geográfico pertinente são os motores propulsores dessa dissertação, afinal, acreditamos que a construção e a reconstrução dos conhecimentos geográficos pelo aluno ocorrem, não só na escola, mas também, fora dela. Apoiamos-nos nas leituras e diálogos estabelecidos com os escritos de Kaercher, Goulart, Callai, Cavalcanti, Costella, Pontuscka, entre outros. A metodologia utilizada se apóia no diálogo, observação e análise de práticas aplicadas em uma escola de ensino fundamental e médio em Itati\RS. O texto que segue está segmentado em cinco capítulos. No primeiro capítulo discutem-se as angústias que proporcionaram essa reflexão. No segundo abordam-se quem são os atores envolvidos nesse estudo, de onde vem e o que fazem. No terceiro capítulo discute-se e procura-se uma base teórica para se alicerçar a ideia da lugarização do ensino de geografia. No quarto capítulo abordamos práticas de ensino que podem sinalizar um caminho para se fazer geografia a partir do cotidiano do aluno. Por fim no capítulo cinco apontamos o que aprendemos e sentimos neste trabalho. Ao pensar nossa prática, acreditar mais em nós e no potencial dos nossos alunos. / En este trabajo se abordan las relaciones de la enseñanza de la geografía con el entorno de la escuela. Como el lugar de vivencia del estudiante puede mejorar su aprendizaje. Para este estudio, se observó grupos de Educación Primaria y Secundaria la escuela Pastor Voges en Itati/RS el período 2012/2013. Proponemos un diálogo que reflexiona sobre el lugar, y la enseñanza de ampliar los horizontes, crear posibilidades para aprender geografía. Para pensar en formas de las prácticas geográficas. El trabajo es parte de un proyecto que es personal, donde el deseo de ser un buen maestro la creencia de que debemos partir el lugar del vivencia del estudiante para que ayuden en la construcción de de un conocimiento geográfico relevante son la propulsión de esta disertación, después de todo lo que creemos que la construcción y la reconstrucción de los conocimientos geográficos se produce por el estudiante, no sólo en la escuela, mas también fuera dela. Nos apoyan en las lecturas y diálogos establecidos con los escritos de Kaercher, Goulart, Callai, Cavalcanti, Costella, Pontuscka, entre otros. La metodología se apoya en el diálogo, la observación y el análisis de las prácticas aplicada en una escuela de enseñanza Primaria y Secundaria en Itati/RS. El siguiente texto se divide en cinco capítulos. El primero capítulo trata sobre las angustias que proporcionan esta reflexión. La segunda se aborda quiénes son los actores que participan en este estudio, de dónde viene y lo que hacen. En el tercero capítulo se discute y busca una base teórica para apoyar la idea de lugarizaçion la enseñanza de la geografía. En el cuarto capítulo se abordan las prácticas de enseñanza que pueden indicar uno camino de hacer la geografía a partir del cotidiano el estudiante. Por último, en el capítulo de cinco, mencionamos lo que hemos aprendido y sentido en este trabajo. Se pensar acerca de nuestra práctica, creemos más en nos e y el potencial de nuestros estudiantes.

Neste trabalho queremos abordar as relações do ensino de geografia com os arredores da escola. Como o lugar de vivência do aluno pode potencializar sua aprendizagem. Para realização deste trabalho observamos turmas de Ensino Fundamental e Médio da Escola Pastor Voges, em Itati/RS no período de 2012/2013. Propomos um diálogo que reflita sobre o lugar e o ensinar a fim de ampliar horizontes, de criar possibilidades de se aprender geografia. De se pensar em caminhos para as práticas geográficas. O trabalho parte de um projeto que é pessoal, onde o desejo de ser um bom professor e a crença de que devemos partir do lugar de vivência do aluno para que se auxilie na construção de um conhecimento geográfico pertinente são os motores propulsores dessa dissertação, afinal, acreditamos que a construção e a reconstrução dos conhecimentos geográficos pelo aluno ocorrem, não só na escola, mas também, fora dela. Apoiamos-nos nas leituras e diálogos estabelecidos com os escritos de Kaercher, Goulart, Callai, Cavalcanti, Costella, Pontuscka, entre outros. A metodologia utilizada se apóia no diálogo, observação e análise de práticas aplicadas em uma escola de ensino fundamental e médio em Itati\RS. O texto que segue está segmentado em cinco capítulos. No primeiro capítulo discutem-se as angústias que proporcionaram essa reflexão. No segundo abordam-se quem são os atores envolvidos nesse estudo, de onde vem e o que fazem. No terceiro capítulo discute-se e procura-se uma base teórica para se alicerçar a ideia da lugarização do ensino de geografia. No quarto capítulo abordamos práticas de ensino que podem sinalizar um caminho para se fazer geografia a partir do cotidiano do aluno. Por fim no capítulo cinco apontamos o que aprendemos e sentimos neste trabalho. Ao pensar nossa prática, acreditar mais em nós e no potencial dos nossos alunos. / En este trabajo se abordan las relaciones de la enseñanza de la geografía con el entorno de la escuela. Como el lugar de vivencia del estudiante puede mejorar su aprendizaje. Para este estudio, se observó grupos de Educación Primaria y Secundaria la escuela Pastor Voges en Itati/RS el período 2012/2013. Proponemos un diálogo que reflexiona sobre el lugar, y la enseñanza de ampliar los horizontes, crear posibilidades para aprender geografía. Para pensar en formas de las prácticas geográficas. El trabajo es parte de un proyecto que es personal, donde el deseo de ser un buen maestro la creencia de que debemos partir el lugar del vivencia del estudiante para que ayuden en la construcción de de un conocimiento geográfico relevante son la propulsión de esta disertación, después de todo lo que creemos que la construcción y la reconstrucción de los conocimientos geográficos se produce por el estudiante, no sólo en la escuela, mas también fuera dela. Nos apoyan en las lecturas y diálogos establecidos con los escritos de Kaercher, Goulart, Callai, Cavalcanti, Costella, Pontuscka, entre otros. La metodología se apoya en el diálogo, la observación y el análisis de las prácticas aplicada en una escuela de enseñanza Primaria y Secundaria en Itati/RS. El siguiente texto se divide en cinco capítulos. El primero capítulo trata sobre las angustias que proporcionan esta reflexión. La segunda se aborda quiénes son los actores que participan en este estudio, de dónde viene y lo que hacen. En el tercero capítulo se discute y busca una base teórica para apoyar la idea de lugarizaçion la enseñanza de la geografía. En el cuarto capítulo se abordan las prácticas de enseñanza que pueden indicar uno camino de hacer la geografía a partir del cotidiano el estudiante. Por último, en el capítulo de cinco, mencionamos lo que hemos aprendido y sentido en este trabajo. Se pensar acerca de nuestra práctica, creemos más en nos e y el potencial de nuestros estudiantes.

Neste trabalho queremos abordar as relações do ensino de geografia com os arredores da escola. Como o lugar de vivência do aluno pode potencializar sua aprendizagem. Para realização deste trabalho observamos turmas de Ensino Fundamental e Médio da Escola Pastor Voges, em Itati/RS no período de 2012/2013. Propomos um diálogo que reflita sobre o lugar e o ensinar a fim de ampliar horizontes, de criar possibilidades de se aprender geografia. De se pensar em caminhos para as práticas geográficas. O trabalho parte de um projeto que é pessoal, onde o desejo de ser um bom professor e a crença de que devemos partir do lugar de vivência do aluno para que se auxilie na construção de um conhecimento geográfico pertinente são os motores propulsores dessa dissertação, afinal, acreditamos que a construção e a reconstrução dos conhecimentos geográficos pelo aluno ocorrem, não só na escola, mas também, fora dela. Apoiamos-nos nas leituras e diálogos estabelecidos com os escritos de Kaercher, Goulart, Callai, Cavalcanti, Costella, Pontuscka, entre outros. A metodologia utilizada se apóia no diálogo, observação e análise de práticas aplicadas em uma escola de ensino fundamental e médio em Itati\RS. O texto que segue está segmentado em cinco capítulos. No primeiro capítulo discutem-se as angústias que proporcionaram essa reflexão. No segundo abordam-se quem são os atores envolvidos nesse estudo, de onde vem e o que fazem. No terceiro capítulo discute-se e procura-se uma base teórica para se alicerçar a ideia da lugarização do ensino de geografia. No quarto capítulo abordamos práticas de ensino que podem sinalizar um caminho para se fazer geografia a partir do cotidiano do aluno. Por fim no capítulo cinco apontamos o que aprendemos e sentimos neste trabalho. Ao pensar nossa prática, acreditar mais em nós e no potencial dos nossos alunos. / En este trabajo se abordan las relaciones de la enseñanza de la geografía con el entorno de la escuela. Como el lugar de vivencia del estudiante puede mejorar su aprendizaje. Para este estudio, se observó grupos de Educación Primaria y Secundaria la escuela Pastor Voges en Itati/RS el período 2012/2013. Proponemos un diálogo que reflexiona sobre el lugar, y la enseñanza de ampliar los horizontes, crear posibilidades para aprender geografía. Para pensar en formas de las prácticas geográficas. El trabajo es parte de un proyecto que es personal, donde el deseo de ser un buen maestro la creencia de que debemos partir el lugar del vivencia del estudiante para que ayuden en la construcción de de un conocimiento geográfico relevante son la propulsión de esta disertación, después de todo lo que creemos que la construcción y la reconstrucción de los conocimientos geográficos se produce por el estudiante, no sólo en la escuela, mas también fuera dela. Nos apoyan en las lecturas y diálogos establecidos con los escritos de Kaercher, Goulart, Callai, Cavalcanti, Costella, Pontuscka, entre otros. La metodología se apoya en el diálogo, la observación y el análisis de las prácticas aplicada en una escuela de enseñanza Primaria y Secundaria en Itati/RS. El siguiente texto se divide en cinco capítulos. El primero capítulo trata sobre las angustias que proporcionan esta reflexión. La segunda se aborda quiénes son los actores que participan en este estudio, de dónde viene y lo que hacen. En el tercero capítulo se discute y busca una base teórica para apoyar la idea de lugarizaçion la enseñanza de la geografía. En el cuarto capítulo se abordan las prácticas de enseñanza que pueden indicar uno camino de hacer la geografía a partir del cotidiano el estudiante. Por último, en el capítulo de cinco, mencionamos lo que hemos aprendido y sentido en este trabajo. Se pensar acerca de nuestra práctica, creemos más en nos e y el potencial de nuestros estudiantes.