Spelling suggestions: "subject:"luta simbólico"" "subject:"ruta simbólico""
1 |
Fósforo branco nos céus de Gaza: interdito e manipulação na cobertura jornalística do massacre de palestinosCarvalho, Sílvio Augusto de 30 April 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-21T19:27:28Z
No. of bitstreams: 1
silvioaugustodecarvalho.pdf: 1457909 bytes, checksum: b5aef33d4322db69c37620d835b5ba91 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:28:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1
silvioaugustodecarvalho.pdf: 1457909 bytes, checksum: b5aef33d4322db69c37620d835b5ba91 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
silvioaugustodecarvalho.pdf: 1457909 bytes, checksum: b5aef33d4322db69c37620d835b5ba91 (MD5)
Previous issue date: 2010-04-30 / O objetivo desta dissertação é o de analisar o modo como os meios de comunicação de massa, especificamente o New York Times (NYT) e o Wall Street Journal (WSJ), construíram suas representações sobre a invasão israelense da Faixa de Gaza entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009. Pretendemos mostrar como os jornais, na sua versão on-line, não são apenas espaços sociais de conflito, mas armas de legitimação de guerras e invasões, na medida em que tendem a construir visões de mundo legitimadoras da ordem vigente. Neste sentido, tais visões são perpassadas pela redução da figura do oponente cujo valor é, por isso, nivelado a seu âmbito biológico. O outro passa a ser visto em termos biopolíticos, isto é, raciais, o que possibilita manobras e controles sobre sua imagem e, portanto, sobre as estratégias bélicas. Ao contribuir para consolidar e naturalizar a visão de mundo dos dominantes, os meios de comunicação de massa atuam sobre a dissolução da Memória Política, determinando os limites do pensamento dentro dos quais o último conflito se deu. A questão da independência da Palestina estaria – dentro de nossa hipótese -, portanto, atrelada à agenda sionista, movimento que se consolidou na busca de uma sociedade judaica racialmente pura. Para isto, usamos conceitos de Michel Foucault, Pierre Bourdieu e Immanuel Wallerstein, na medida em que a microfísica do poder não pode ser vista fora do sistema capitalista moderno, calcado em uma hierarquia de países no plano internacional. / This paper’s goal is to analyze the way through which american mass media, especially The New York Times (NYT) and The Wall Street Journal (WSJ), created their representations about the last Israeli invasion in Gaza Strip, between December (2008) and january (2009). We intend to show how the newspapers (on line version) not only are social spaces of conflict, but also tools used to give legitimacy to the status quo. Taking that into account, those visions try to reduce the figure of the opponent whose meaning is, because of this process, reduced to his or her biological dimension. The other is seeing through a biopolitical view, we mean, in racial terms, which helps to control his or her image and, in turn, take control over war’s strategic that focus on them. Bearing in mind that the newspapers contribute to consolidate and naturalize the powerful’s world vision, they work to dissolve the Political Memory, determining the epistemological limits of the discussion about the last conflict. The question of Palestine would remain, therefore, - according to our hipotesis controlled to the zionist’s agenda, movement that consolidated itself defending a pure jewish society. We, basically, used Michel Foucault, Pierre Bourdieu and Immanuel Wallerstein’s concepts as the traditional concept of power can not be seen out of the modern capitalist system, based in a hierarchy of countries in the international arena.
|
Page generated in 0.0657 seconds