Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-02T22:25:24Z No. of bitstreams: 1 AndrieleNascimentoDeSouza_DISSERT.pdf: 14510659 bytes, checksum: b589d39cc71e5725449a5974847ba202 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-08T21:37:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AndrieleNascimentoDeSouza_DISSERT.pdf: 14510659 bytes, checksum: b589d39cc71e5725449a5974847ba202 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-08T21:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndrieleNascimentoDeSouza_DISSERT.pdf: 14510659 bytes, checksum: b589d39cc71e5725449a5974847ba202 (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / A Barragem Eng. Armando Ribeiro Gon?alves, mais conhecida como Barragem de A?u, ? uma obra geot?cnica de expressiva notoriedade e import?ncia no Rio Grande do Norte e no Nordeste. Al?m do seu porte ? ? a maior barragem do RN ? e import?ncia, ganhou destaque na literatura nacional e internacional pelo rompimento do talude de montante no final do per?odo construtivo. A partir da an?lise dos dados de instrumenta??o dispon?veis no meio acad?mico, o presente trabalho teve como objetivo analisar o comportamento da obra nas etapas de constru??o do maci?o, primeiro enchimento e opera??o do reservat?rio. Em cada etapa, foi analisado: o comportamento tens?o-deforma??o; a varia??o de poro-press?es; e a estabilidade de taludes. As an?lises foram feitas com os softwares Sigma/W, Seep/W e Slope/W, pertencentes ao pacote Geo-Studio, da empresa Geo-Slope. Os resultados das modelagens foram comparados aos dados da instrumenta??o, dispon?veis em Rocha (2003). Na an?lise comparativa dos deslocamentos verticais, a maior diferen?a entre os resultados da modelagem e os dados da instrumenta??o foi de 8,9 cm, no extens?metro T7, no final do primeiro enchimento. Na an?lise da estabilidade, o fator de seguran?a mais baixo foi de 1,3, fornecido pelo m?todo dos elementos finitos, para o talude de montante, na fase de opera??o do reservat?rio. Entretanto, a m?dia dos fatores de seguran?a obtidos pelos m?todos baseados no equil?brio-limite nesta etapa foi de 2,4. Para o talude de jusante, esse fator foi de 1,6 em todas as etapas. Esses resultados comprovam a condi??o est?vel da barragem de A?u. Na an?lise de poropress?es, os piez?metros pneum?ticos apresentaram maiores diverg?ncias, entre modelagem e instrumenta??o, do que os de tubo aberto. A diferen?a mais expressiva foi de 46% (23 kPa), no piez?metro PZP1, no primeiro enchimento do reservat?rio. Entretanto, considerando as diferen?as obtidas por outros autores que tamb?m estudaram o fluxo nesta barragem, conclui-se que os resultados da an?lise s?o satisfat?rios e que os par?metros adotados s?o adequados para caracterizar os solos modelados. / The A?u Dam is an important geotechnical built in Rio Grande do Norte and in Northeast Brazilian, especially because of its size and complexity. In addition to its size and importance, it has gained prominence in the national and international literature because of the collapse in upstream slope in the end of construction period. This paper aimed to analyze its behavior in stages of dam construction, first filling and operation of the reservoir. In each step, were analyzed: the stress-strain behavior, the flow and the pore-pressure variation, and the slope stability. These analyses were performed with the software Sigma/W, Seep/W and Slope/W, which are components in a suite of geotechnical products called GeoStudio, produced by Geo-Slope International Ltd. The results were compared with the instrumentation dates available in Rocha (2003). In the comparative analysis of vertical displacements, the largest difference between modeling results and instrumentation data was 8.9 cm, in the T7 extensometer, at the end of the first filling. In the stability analysis, the lowest safety factor was 1.3 for the upstream slope in the reservoir operation phase, but the media of the safety factors obtained by the methods based on limit equilibrium was 2.4. For a downstream slope, this factor was equal to 1.6 in all stages. These results confirm the dam stable condition. In pore-pressure analysis, the pneumatic piezometers presented greater divergences between modeling and instrumentation than those of the Casagrande type. The most significant difference was 46% (23 kPa), in the PZP1 piezometer, at the first filling of the reservoir. However, considering the differences obtained by other authors who also studied the water flow in this dam, we conclude that the results of the present analysis are satisfactory and that the adopted parameters are adequate to characterize the soils modeled.