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Avaliação das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II tratados com aparelho distalizador First Class Modificado, utilizando modelos digitais e análise cefalométrica / Evaluating of dental and skeletal changes in young Class II malocclusion treated with modified First Class distalizer using digital models and cephalometric analysisDias, Fernando Henrique Trigueiro 25 March 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações dentoesqueléticas, tegumentares e transversais do arco superior de jovens com má oclusão de Classe II predominantemente dentária, tratados com o distalizador First Class em ancoragem convencional e esquelética. A amostra foi composta por 30 pacientes divididos em três grupos com 10 pacientes cada, nomeados G1 (ancoragem convencional), G2 (ancoragem esquelética) e G3 (modificado com ancoragem squelética). As telerradiografias laterais, para todos os grupos, e os modelos de documentação, para G2 e G3, foram obtidos antes e após a distalização dos molares sendo posteriormente digitalizados para a realização da análise cefalométrica e de modelos digitais. Os dados foram analisados por meio dos testes t pareado, para verificar as alterações produzidas em um mesmo grupo nos tempos inicial e pós distalização, e ANOVA seguido do Teste de Tukey para verificar as diferenças entre os grupos, para dados com distribuição não normal foram utilizados os testes de Wilcoxon e Kruskal-Wallis. O tempo médio de tratamento foi de 4,62 meses para o G1; 5,41 meses para o G2 e 3,91 meses para o G3, não havendo diferença entre eles. A análise dos primeiros molares demonstrou que todos os grupos presentaram alterações dentárias significantes na angulação (G1= -8,42o; G2= -5,98o; G3= - 6,12o), apenas os grupos G1 e G3 (G1= -1,63 mm; G2= -1,31 mm; G3= - 1,91 mm) apresentaram alterações significantes na distalização e não foram detectadas alterações verticais (G1= -1,63 mm; G2= -1,31 mm; G3= -1,91 mm). A perda de ancoragem anterior foi significantemente menor para os valores angulares no G3 demonstrando uma suave vestibularização dos incisivos centrais (G1= 4,76o; G2= 4,49o; G3= 0,64o) e menor angulação mesial dos segundos pré-molares (G1= 6,69o; G2= 10,29o; G3= 3,55o), não havendo diferenças entre os grupos para os componentes lineares horizontais (G1= 1,77 mm; G2= 1,72 mm; G3= 1,05 mm) e verticais (G1= -0,17 mm; G2= -0,02 mm; G3= 0,31mm) dos incisivos e lineares horizontais (G1= 2,88 mm; G2= 3,19 mm; G3= 2,43 mm) e verticais (G1= 0,37 mm; G2= 0,63 mm; G3= 0,95 mm) dos segundos pré-molares. A distalização promoveu ainda um aumento mais acentuado da AFAI para o G3 (G1= 0,49 mm; G2= 1,20 mm; G3= 1,71 mm) e uma menor alteração do ANL também para o G3 (G1= -4,71o; G2= -2,82º; G3= 0,42o). A análise dos modelos digitais demonstrou diferença significante apenas para a distância entre segundos pré-molares (G2= -2,14 mm; G3= -1,10 mm). Todos os aparelhos estudados são eficazes para realizar a correção da relação molar promovendo uma perda de ancoragem anterior, sendo este efeito indesejado menor para o distalizador First Class modificado associado à ancoragem esquelética. / The aim of this study was to evaluate the dentoskeletal, soft tissue and maxillary transverse dimensions changes in youngsters with dental Class II malocclusion treated with First Class distalizer in skeletal and conventional anchorage. Thirty patients were included and divided in three groups of 10 patients each, named G1 (conventional anchorage), G2 (skeletal anchorage) and G3 (modified First Class with skeletal anchorage). Lateral radiographs, for all groups, and dental casts, for G2 and G3, were obtained before and after molar distalization and subsequently scanned to perform cephalometric and digital models analysis. Data were analyzed using paired t tests to verify the same group changes at initial and after distalization time, and ANOVA followed by Tukey test to detect differences between groups, for data with non-normal distribution were used Wilcoxon and Kruskal-Wallis tests. No difference was found in treatment time (G1= 4.62 months, G2= 5.41 months, G3= 3.91 months). First molars analysis showed that all groups had significant dental angulation changes (G1= -8.42o, G2= -5.98o, G3= -6.12°), G1 an d G3 showed significant distalization changes (G1= -1.63 mm, G2= -1.31 mm; G3= - 1.91 mm) and no vertical changes were detected (G1= -1.63 mm, G2= -1.31 mm, G3= -1.91 mm). Anchorage loss was significantly smaller to the G3 angular measurements, demonstrating a little incisors vestibularization (G1= 4.76o, G2= 4.49o, G3= 0.64o) and little second premolars mesial angulation (G1= 6.69o, G2= 10.29o, G3= 3.55o), with no horizontal linear changes (G1= 1.77 mm, G2= 1.72 mm, G3= 1.05 mm) and no vertical linear differences between groups (G1= -0.17 mm , G2= -0.02 mm, G3= 0.31 mm) of incisors and horizontal linear (G1= 2.88 mm, G2= 3.19 mm, G3= 2,43 mm) and vertical (G1= 0.37 mm, G2= 0.63 mm, G3= 0.95 mm) of the second premolars. Distalization increased the LAFH to G3 (G1= 0.49 mm, G2= 1.20 mm, G3= 1.71 mm) and also promoted changes in G3 NLA (G1= -4.71o, G2= -2.82o, G3= 0.42°). Digital models analysis showed a significant difference only for the second premolars transverse dimension (G2 = -2.14 mm; G3= -1.10 mm). All devices studied were effective to perform the molar relationship correction, resulting an anchorage loss, this unwanted effect was lesser with modified First Class distalizer with skeletal anchorage.
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Avaliação das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II tratados com aparelho distalizador First Class Modificado, utilizando modelos digitais e análise cefalométrica / Evaluating of dental and skeletal changes in young Class II malocclusion treated with modified First Class distalizer using digital models and cephalometric analysisFernando Henrique Trigueiro Dias 25 March 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações dentoesqueléticas, tegumentares e transversais do arco superior de jovens com má oclusão de Classe II predominantemente dentária, tratados com o distalizador First Class em ancoragem convencional e esquelética. A amostra foi composta por 30 pacientes divididos em três grupos com 10 pacientes cada, nomeados G1 (ancoragem convencional), G2 (ancoragem esquelética) e G3 (modificado com ancoragem squelética). As telerradiografias laterais, para todos os grupos, e os modelos de documentação, para G2 e G3, foram obtidos antes e após a distalização dos molares sendo posteriormente digitalizados para a realização da análise cefalométrica e de modelos digitais. Os dados foram analisados por meio dos testes t pareado, para verificar as alterações produzidas em um mesmo grupo nos tempos inicial e pós distalização, e ANOVA seguido do Teste de Tukey para verificar as diferenças entre os grupos, para dados com distribuição não normal foram utilizados os testes de Wilcoxon e Kruskal-Wallis. O tempo médio de tratamento foi de 4,62 meses para o G1; 5,41 meses para o G2 e 3,91 meses para o G3, não havendo diferença entre eles. A análise dos primeiros molares demonstrou que todos os grupos presentaram alterações dentárias significantes na angulação (G1= -8,42o; G2= -5,98o; G3= - 6,12o), apenas os grupos G1 e G3 (G1= -1,63 mm; G2= -1,31 mm; G3= - 1,91 mm) apresentaram alterações significantes na distalização e não foram detectadas alterações verticais (G1= -1,63 mm; G2= -1,31 mm; G3= -1,91 mm). A perda de ancoragem anterior foi significantemente menor para os valores angulares no G3 demonstrando uma suave vestibularização dos incisivos centrais (G1= 4,76o; G2= 4,49o; G3= 0,64o) e menor angulação mesial dos segundos pré-molares (G1= 6,69o; G2= 10,29o; G3= 3,55o), não havendo diferenças entre os grupos para os componentes lineares horizontais (G1= 1,77 mm; G2= 1,72 mm; G3= 1,05 mm) e verticais (G1= -0,17 mm; G2= -0,02 mm; G3= 0,31mm) dos incisivos e lineares horizontais (G1= 2,88 mm; G2= 3,19 mm; G3= 2,43 mm) e verticais (G1= 0,37 mm; G2= 0,63 mm; G3= 0,95 mm) dos segundos pré-molares. A distalização promoveu ainda um aumento mais acentuado da AFAI para o G3 (G1= 0,49 mm; G2= 1,20 mm; G3= 1,71 mm) e uma menor alteração do ANL também para o G3 (G1= -4,71o; G2= -2,82º; G3= 0,42o). A análise dos modelos digitais demonstrou diferença significante apenas para a distância entre segundos pré-molares (G2= -2,14 mm; G3= -1,10 mm). Todos os aparelhos estudados são eficazes para realizar a correção da relação molar promovendo uma perda de ancoragem anterior, sendo este efeito indesejado menor para o distalizador First Class modificado associado à ancoragem esquelética. / The aim of this study was to evaluate the dentoskeletal, soft tissue and maxillary transverse dimensions changes in youngsters with dental Class II malocclusion treated with First Class distalizer in skeletal and conventional anchorage. Thirty patients were included and divided in three groups of 10 patients each, named G1 (conventional anchorage), G2 (skeletal anchorage) and G3 (modified First Class with skeletal anchorage). Lateral radiographs, for all groups, and dental casts, for G2 and G3, were obtained before and after molar distalization and subsequently scanned to perform cephalometric and digital models analysis. Data were analyzed using paired t tests to verify the same group changes at initial and after distalization time, and ANOVA followed by Tukey test to detect differences between groups, for data with non-normal distribution were used Wilcoxon and Kruskal-Wallis tests. No difference was found in treatment time (G1= 4.62 months, G2= 5.41 months, G3= 3.91 months). First molars analysis showed that all groups had significant dental angulation changes (G1= -8.42o, G2= -5.98o, G3= -6.12°), G1 an d G3 showed significant distalization changes (G1= -1.63 mm, G2= -1.31 mm; G3= - 1.91 mm) and no vertical changes were detected (G1= -1.63 mm, G2= -1.31 mm, G3= -1.91 mm). Anchorage loss was significantly smaller to the G3 angular measurements, demonstrating a little incisors vestibularization (G1= 4.76o, G2= 4.49o, G3= 0.64o) and little second premolars mesial angulation (G1= 6.69o, G2= 10.29o, G3= 3.55o), with no horizontal linear changes (G1= 1.77 mm, G2= 1.72 mm, G3= 1.05 mm) and no vertical linear differences between groups (G1= -0.17 mm , G2= -0.02 mm, G3= 0.31 mm) of incisors and horizontal linear (G1= 2.88 mm, G2= 3.19 mm, G3= 2,43 mm) and vertical (G1= 0.37 mm, G2= 0.63 mm, G3= 0.95 mm) of the second premolars. Distalization increased the LAFH to G3 (G1= 0.49 mm, G2= 1.20 mm, G3= 1.71 mm) and also promoted changes in G3 NLA (G1= -4.71o, G2= -2.82o, G3= 0.42°). Digital models analysis showed a significant difference only for the second premolars transverse dimension (G2 = -2.14 mm; G3= -1.10 mm). All devices studied were effective to perform the molar relationship correction, resulting an anchorage loss, this unwanted effect was lesser with modified First Class distalizer with skeletal anchorage.
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ANÁLISE COMPARATIVA DO NÚMERO DE CONTATOS OCLUSAIS AO FINAL DA FASE DE CONTENÇÃO, E APÓS UM PERÍODO DE 5 ANOS, EM PACIENTES COM MÁ-OCLUSÃO DE CLASSE II, TRATADOS COM EXTRAÇÕES DE 4 PRÉ- MOLARES. / Comparative analysis of the number of occlusal contacts to the end of the retainer phase, and after a period of 5 years in patients with malocclusion of class II, treated with extrations to 4 bicuspidSouza, Fernando Alcides José de 13 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Fernando Alcides.pdf: 377797 bytes, checksum: a4cdccf6daf88c5b970dcaea0e131aa8 (MD5)
Previous issue date: 2007-05-13 / A study comparing the number of occlusal contact points in maximum habitual intercuspation in a sample composed by 14 leucoderm patients, 9 female and 5 males, Angle Class II division 1 mallocclusion, treated using Edgewise technique,
with extrations of the 4 first pre-molars. These points were registered in two times: T1 at the end of superior retainer phase and T2 - after an average period of 5,2 years.
The analysis verified the total points of contact of the upper and lower arches, separately. After the statistic analysis, it can be concluded that there were no significant differences between the average number of occlusal contacts in T1 and
T2.(AU) / Realizou-se um estudo comparativo do número de pontos de contato oclusais na posição de máxima intercuspidação habitual em uma amostra composta por 14 pacientes leucodermas, sendo 9 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, com máoclusão de Classe II, divisão 1a de Angle, tratados ortodonticamente pela técnica de Edgewise, com extrações dos 4 primeiros pré-molares. Estes pontos foram
registrados em dois tempos: T1 - ao final da fase de contenção superior e T2 - após um período médio de 5,2 anos. A contagem dos contatos oclusais foram realizadas
nos arcos superior e inferior, separadamente, para as regiões anterior e posteriores. Depois da análise estatística, pôde-se concluir que não houve diferença estatisticamente significante entre o número médio de contatos oclusais nos
diferentes períodos estudados.(AU)
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Estudo longitudinal comparativo cefalométrico das mudanças dento-esqueléticas observadas no tratamento e pós-tratamento (Herbst e aparelho ortodôntico fixo pré-ajustado) de adolescentes com má oclusão de Classe II, divisão 1ª e retrognati / Longitudinal comparative chephalometric study of dento-skeletal changes observed during and after the treatment (Herbst and pre-adjusted fixed appliance) in adolescents with Class II, division 1 malocclusion and mandibular retrognathismVigorito, Fábio de Abreu 15 June 2012 (has links)
O Objetivo neste estudo prospectivo foi avaliar as mudanças dento-esqueléticas decorrentes do tratamento da má oclusão de Classe II e retrognatismo mandibular, realizado em duas fases de tratamento (ortopédica com aparelho de Herbst e ortodôntica com aparelho fixo pré-ajustado). As telerradiografias em norma lateral, de 17 adolescentes brasileiros consecutivos, foram obtidas no início (T1), final da FASE ORTOPÉDICA (T2), primeiros 13 meses da FASE ORTODÔNTICA (T3) e término da FASE ORTODÔNTICA (T4). As diferenças entre as variáveis cefalométricas (análise de Pancherz) foram analisadas estatisticamente. Os resultados mostraram que de T1 a T4, do total da projeção para anterior da maxila, 42% aconteceram de T1 a T2, 40,3% de T2 a T3 e 17,7% de T3 a T4. 48,2% do crescimento mandibular expressaram-se de T1 a T2 e 51,8% de T2 a T4, no entanto com desaceleração do crescimento de T2 a T3, para logo retomar um crescimento significativo, expressando os 36,7% até T4. A relação molar de classe II e o aumento da sobressaliência que apresentavam os pacientes no início do tratamento foram corrigidos idealmente. Em T4, todos exibiam oclusão normal estável, com boa relação molar e sobressaliência adequada, atingindo os objetivos do tratamento. O plano oclusal que de T1 a T2 sofreu rotação horária, de T2 a T3 retornou às características iniciais, que se mantiveram estáveis até T4. A inclinação do plano mandibular, que descreve o tipo facial, não sofreu alterações em nenhum tempo de observação. Com base nestes resultados pode-se concluir que as mudanças caracterizaram diferencialmente as duas fases de tratamento, sendo que na fase I houve um maior incremento do crescimento mandibular e mudanças dentárias que sobrecorrigiram a má oclusão. A recidiva parcial das mudanças dentárias observada na fase II, não comprometeu as metas ideais do tratamento. O tipo facial foi preservado. / The aim of this prospective study was to assess the dento-skeletal changes in the treatment of Angle Class II, division 1 malocclusion with mandibular retrognathism, realized in two phases (Phase I: Herbst appliance, Phase II: pre-adjusted fixed appliance). Lateral cephalograms of 17 consecutively adolescents were taken at the beginning (T1), at the end of the ORTHOPEDIC FASE (T2), first thirteen months of the ORTHODONTIC FASE (T3) and at end of the ORTHODONTIC FASE (T4). Differences among the cephalometric variables (Pancherz analysis) were statistically analyzed. The results exhibited that from T1 to T4 from the overall maxillary forward growth, 42% happened from T1 to T2, 40,3% from T2 to T3 and 17,7% from T3 to T4. From the overall mandibular forward movement, 48,2% happened from T1 to T2 and 51,8% from T2 to T4, meanwhile with growth slowdown from T2 to T3. The molar Class II relation and the excessive overjet were ideally corrected. At T4, all patients showed stable normal occlusion reaching the objectives of the treatment. The oclusal plane, that from T1 to T2 rotated clock-wise, from T2 to T3 returned to the initial position and remain stable until T4. Mandibular plane inclination, that caracterizes facial type, did not change at any time during the treatment. Based on these results it can be concluded that the changes characterized differently each phase of the treatment: during Phase I there were larger increase of mandibular growth and dental changes that overcorrected the malocclusion. The partial relapse observed in Phase II of treatment did not jeopardize the ideal goals of the treatment. The facial type was preserved.
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Estudo comparativo cefalométrico das mudanças dento-esqueléticas observadas nas duas fases do tratamento (Herbst e aparelho ortodôntico fixo pré-ajustado) de adolescentes com má oclusão de Classe II, divisão 1a e retrognatismo mandibular. / Cephalometric comparative study of dental-skeletal changes of two-phase treatment (Herbst and pre-ajusted fixed appliance) in adolescents with Class II, division 1 malocclusion and mandibular retrognathism.Vigorito, Fábio de Abreu 16 March 2007 (has links)
Neste estudo prospectivo foram avaliadas as mudanças dento-esqueléticas decorrentes do tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1ª de Angle e retrognatismo mandibular, realizado em duas fases de 12 meses (fase I com aparelho de Herbst e fase II com aparelho ortodôntico fixo pré-ajustado). As telerradiografias em norma lateral, de 20 adolescentes consecutivos, obtidas em três tempos (T1: início, T2: após a fase I de tratamento realizado com aparelho de Herbst e T3: 12 meses pós-Herbst), foram traçadas manualmente, segundo proposto por Pancherz, e analisadas estatisticamente. Os resultados mostram que de T1 a T2 tanto a maxila quanto à mandíbula projetaram-se para anterior; porém com maiores incrementos na mandíbula, permitindo um ajuste esquelético sagital; os incisivos superiores retroinclinaram e os inferiores vestibularizaram; os molares superiores distalizaram e os inferiores mesializaram e a sobressaliência diminuiu. De T2 a T3, a maxila projetou-se para anterior e a mandíbula apresentou um incremento menor; os incisivos superiores não sofreram mudanças de inclinação e os inferiores lingualizaram; os molares superiores e os inferiores mesializaram e a sobressaliência sofreu um pequeno aumento. Comparando T1 a T3 observou-se correção da má oclusão, com melhora das relações dentárias e esqueléticas. Com base nestes resultados pode-se concluir que as mudanças caracterizaram diferencialmente as duas fases de tratamento, sendo que na fase I houve um maior incremento do crescimento mandibular e mudanças dentárias que sobrecorrigiram a má oclusão. A recidiva parcial das mudanças observada na fase II, não comprometeu as metas ideais do tratamento. O tipo facial foi preservado. / This prospective study assessed the dento-skeletal changes of two-phases treatment of Angle Class II, division 1 malocclusion with mandibular retrognathism, realized in two phases of 12 months each (Phase I: Herbst appliance, Phase II: pre-adjusted fixed appliance). The cephalo-lateral radiographs, of 20 consecutively adolescents taken at three different times (T1: outset of treatment, T2: after the Phase I of treatment with Herbst appliance and T3: twelve months post-Herbst treatment), were measured manually according to Pancherz?s method and evaluated statistically. The results exhibited that from T1 to T2 both maxilla and mandible grew forward, although with major increments in the mandible, allowing a sagittal skeletal adjustment. The upper incisors retroclined and the lower incisors proclined; the upper molars moved distally and the lower molars moved mesially and the overjet decreased. The T2-T3 outcomes revealed forward movement of the maxilla and mild mandibular increases. The upper incisors? inclination did not change and the lower incisors retroclined, the upper and lower molars moved mesially and the overjet had a small increase. The T1-T3 results showed correction of the malocclusion with improvement of the dental and skeletal relationship. Based on these results it can be concluded that the changes characterized differently each phase of the treatment: during Phase I there were larger increase of mandibular growth and dental changes that overcorrected the malocclusion. The partial relapse observed in Phase II of treatment did not jeopardize the ideal goals of the treatment. The facial type was preserved.
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Estudo longitudinal comparativo cefalométrico das mudanças dento-esqueléticas observadas no tratamento e pós-tratamento (Herbst e aparelho ortodôntico fixo pré-ajustado) de adolescentes com má oclusão de Classe II, divisão 1ª e retrognati / Longitudinal comparative chephalometric study of dento-skeletal changes observed during and after the treatment (Herbst and pre-adjusted fixed appliance) in adolescents with Class II, division 1 malocclusion and mandibular retrognathismFábio de Abreu Vigorito 15 June 2012 (has links)
O Objetivo neste estudo prospectivo foi avaliar as mudanças dento-esqueléticas decorrentes do tratamento da má oclusão de Classe II e retrognatismo mandibular, realizado em duas fases de tratamento (ortopédica com aparelho de Herbst e ortodôntica com aparelho fixo pré-ajustado). As telerradiografias em norma lateral, de 17 adolescentes brasileiros consecutivos, foram obtidas no início (T1), final da FASE ORTOPÉDICA (T2), primeiros 13 meses da FASE ORTODÔNTICA (T3) e término da FASE ORTODÔNTICA (T4). As diferenças entre as variáveis cefalométricas (análise de Pancherz) foram analisadas estatisticamente. Os resultados mostraram que de T1 a T4, do total da projeção para anterior da maxila, 42% aconteceram de T1 a T2, 40,3% de T2 a T3 e 17,7% de T3 a T4. 48,2% do crescimento mandibular expressaram-se de T1 a T2 e 51,8% de T2 a T4, no entanto com desaceleração do crescimento de T2 a T3, para logo retomar um crescimento significativo, expressando os 36,7% até T4. A relação molar de classe II e o aumento da sobressaliência que apresentavam os pacientes no início do tratamento foram corrigidos idealmente. Em T4, todos exibiam oclusão normal estável, com boa relação molar e sobressaliência adequada, atingindo os objetivos do tratamento. O plano oclusal que de T1 a T2 sofreu rotação horária, de T2 a T3 retornou às características iniciais, que se mantiveram estáveis até T4. A inclinação do plano mandibular, que descreve o tipo facial, não sofreu alterações em nenhum tempo de observação. Com base nestes resultados pode-se concluir que as mudanças caracterizaram diferencialmente as duas fases de tratamento, sendo que na fase I houve um maior incremento do crescimento mandibular e mudanças dentárias que sobrecorrigiram a má oclusão. A recidiva parcial das mudanças dentárias observada na fase II, não comprometeu as metas ideais do tratamento. O tipo facial foi preservado. / The aim of this prospective study was to assess the dento-skeletal changes in the treatment of Angle Class II, division 1 malocclusion with mandibular retrognathism, realized in two phases (Phase I: Herbst appliance, Phase II: pre-adjusted fixed appliance). Lateral cephalograms of 17 consecutively adolescents were taken at the beginning (T1), at the end of the ORTHOPEDIC FASE (T2), first thirteen months of the ORTHODONTIC FASE (T3) and at end of the ORTHODONTIC FASE (T4). Differences among the cephalometric variables (Pancherz analysis) were statistically analyzed. The results exhibited that from T1 to T4 from the overall maxillary forward growth, 42% happened from T1 to T2, 40,3% from T2 to T3 and 17,7% from T3 to T4. From the overall mandibular forward movement, 48,2% happened from T1 to T2 and 51,8% from T2 to T4, meanwhile with growth slowdown from T2 to T3. The molar Class II relation and the excessive overjet were ideally corrected. At T4, all patients showed stable normal occlusion reaching the objectives of the treatment. The oclusal plane, that from T1 to T2 rotated clock-wise, from T2 to T3 returned to the initial position and remain stable until T4. Mandibular plane inclination, that caracterizes facial type, did not change at any time during the treatment. Based on these results it can be concluded that the changes characterized differently each phase of the treatment: during Phase I there were larger increase of mandibular growth and dental changes that overcorrected the malocclusion. The partial relapse observed in Phase II of treatment did not jeopardize the ideal goals of the treatment. The facial type was preserved.
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Estudo comparativo cefalométrico das mudanças dento-esqueléticas observadas nas duas fases do tratamento (Herbst e aparelho ortodôntico fixo pré-ajustado) de adolescentes com má oclusão de Classe II, divisão 1a e retrognatismo mandibular. / Cephalometric comparative study of dental-skeletal changes of two-phase treatment (Herbst and pre-ajusted fixed appliance) in adolescents with Class II, division 1 malocclusion and mandibular retrognathism.Fábio de Abreu Vigorito 16 March 2007 (has links)
Neste estudo prospectivo foram avaliadas as mudanças dento-esqueléticas decorrentes do tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1ª de Angle e retrognatismo mandibular, realizado em duas fases de 12 meses (fase I com aparelho de Herbst e fase II com aparelho ortodôntico fixo pré-ajustado). As telerradiografias em norma lateral, de 20 adolescentes consecutivos, obtidas em três tempos (T1: início, T2: após a fase I de tratamento realizado com aparelho de Herbst e T3: 12 meses pós-Herbst), foram traçadas manualmente, segundo proposto por Pancherz, e analisadas estatisticamente. Os resultados mostram que de T1 a T2 tanto a maxila quanto à mandíbula projetaram-se para anterior; porém com maiores incrementos na mandíbula, permitindo um ajuste esquelético sagital; os incisivos superiores retroinclinaram e os inferiores vestibularizaram; os molares superiores distalizaram e os inferiores mesializaram e a sobressaliência diminuiu. De T2 a T3, a maxila projetou-se para anterior e a mandíbula apresentou um incremento menor; os incisivos superiores não sofreram mudanças de inclinação e os inferiores lingualizaram; os molares superiores e os inferiores mesializaram e a sobressaliência sofreu um pequeno aumento. Comparando T1 a T3 observou-se correção da má oclusão, com melhora das relações dentárias e esqueléticas. Com base nestes resultados pode-se concluir que as mudanças caracterizaram diferencialmente as duas fases de tratamento, sendo que na fase I houve um maior incremento do crescimento mandibular e mudanças dentárias que sobrecorrigiram a má oclusão. A recidiva parcial das mudanças observada na fase II, não comprometeu as metas ideais do tratamento. O tipo facial foi preservado. / This prospective study assessed the dento-skeletal changes of two-phases treatment of Angle Class II, division 1 malocclusion with mandibular retrognathism, realized in two phases of 12 months each (Phase I: Herbst appliance, Phase II: pre-adjusted fixed appliance). The cephalo-lateral radiographs, of 20 consecutively adolescents taken at three different times (T1: outset of treatment, T2: after the Phase I of treatment with Herbst appliance and T3: twelve months post-Herbst treatment), were measured manually according to Pancherz?s method and evaluated statistically. The results exhibited that from T1 to T2 both maxilla and mandible grew forward, although with major increments in the mandible, allowing a sagittal skeletal adjustment. The upper incisors retroclined and the lower incisors proclined; the upper molars moved distally and the lower molars moved mesially and the overjet decreased. The T2-T3 outcomes revealed forward movement of the maxilla and mild mandibular increases. The upper incisors? inclination did not change and the lower incisors retroclined, the upper and lower molars moved mesially and the overjet had a small increase. The T1-T3 results showed correction of the malocclusion with improvement of the dental and skeletal relationship. Based on these results it can be concluded that the changes characterized differently each phase of the treatment: during Phase I there were larger increase of mandibular growth and dental changes that overcorrected the malocclusion. The partial relapse observed in Phase II of treatment did not jeopardize the ideal goals of the treatment. The facial type was preserved.
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