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Oficiais canoeiros, remeiros e pilotos Jacumaúbas: mão de obra indígena na Amazônia colonial portuguesa (1733-1777)FERREIRA, Elias Abner Coelho 28 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-28 / Na Amazônia colonial praticamente tudo girava em torno dos rios. Os rios eram os caminhos, as vias fluviais por excelência; eram eles que interligavam o sistema de vilas e lugares portugueses; eram o meio de circulação no qual as relações entre os indígenas se davam antes da colonização, e vão ser o meio onde relações entre indígenas e europeus se darão durante e após a colonização. Nesse sentido, e partindo das discussões da Nova História Indígena, esta Dissertação procura perceber como índios (oficiais canoeiros, remeiros e pilotos) estavam inseridos dentro do universo dos rios na Amazônia do século XVIII, como mão de obra para a construção de embarcações e para remar e pilotar as ditas embarcações. Dimensionar a atuação dos indígenas dentro dos três assuntos distintos retratados aqui – rios, embarcações e remeiros e pilotos –, mas que mantêm vinculo umbilical entre si, foi essencial para mostrar que na Amazônia colonial portuguesa a mão de obra indígena foi mais que um mero recurso, ou uma simples porta de escape. Foi fundamental. / In colonial Amazon practically everything revolved around the rivers. The rivers were the roads, waterways par excellence; that they were interconnected system of villages and Portuguese places; They were the circulating medium in which the relations between the indigenous people gave before colonization, and will be the environment where relations between Indians and Europeans will during and after colonization. In this sense, and starting of the Nova História Indígena discussions, this Master seeks to understand how Indians (boatmen officers, rowers and pilots) were inserted into the universe of rivers in the eighteenth century the Amazon, as labor for the construction of vessels and paddle and steer said vessels. Scale the performance of indigenous within three portrayed separate issues here – rivers, boats and rowers and pilots – but keeping umbilical bond between them was essential to show that the Portuguese colonial Amazon the indigenous labor was more than a mere resource or a single exhaust port. It was key.
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A PARTICIPAÇÃO DOS INDIOS KAIOWÁ E GUARANI COMO TRABALHADORES NOS ERVAIS DA COMPANHIA MATTE LARANGEIRA (1902-1952)Ferreira, Eva Maria Luiz 30 October 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-10-30 / The dissertation in hand addresses the participation of the Kaiowá and Guarani Indians as tea gathers in the Matte Laranjeira Company in former Mato Grosso. The aim has
been to investigate how the participation of this population came about in the various stages of tea gathering. For this the study sought to determine the presence of the indigenous
population in the diverse work fronts which were established in the region during the process of territorial occupation of the south of Mato Grosso. The study is supported by
bibliographical research, including the most relevant works on the theme. It also includes consultation of the microfilmed documentation of the Indian Protection Service (IPS) which
refers to the Indigenous Posts in the south of Mato Grosso and also a significatant number of reports given by indigenous and non-indigenous people who lived through or had family
members involved in the tea gathering work. These reports speak basically of the life of the Kaiowá and Guarani during the period handled by the study. On investigating the daily routine in the tea growing area it was possible to verify that the indigenous people were a part of the tea gathering undertaking with their specialized labour together with Paraguayans, Argentinians and others. It was verified that this participation did not affect in the same way all the Indian villages. There was also established at the same time a relationship of exploitation and exchange as there were many products that were of direct interest to the Indians. At another time the actual Indian Protection Service took over the management of the work done by the Indians for tea contractors and local farmers. It was also confirmed that the
indigenous participation in these events was concealed by the historiographic production on this period
. / A presente dissertação trata da participação dos índios Kaiowá e Guarani como trabalhadores nos ervais da Companhia Matte Larangeira, no antigo sul de Mato Grosso. O
objetivo é investigar como se deu a participação dessa população nas diversas etapas que o trabalho ervateiro exigia. Para isto, o estudo buscou, no processo de ocupação territorial no sul de Mato Grosso, a presença indígena nas diversas frentes de trabalho que se estabeleciam na região. O trabalho está apoiado em pesquisa bibliográfica, incluindo os trabalhos mais relevantes sobre o tema. Inclui, ainda, a consulta à documentação do SPI, referente aos Postos Indígenas do Sul de Mato Grosso e, também, a um número significativo de relatos feitos por indígenas e não-indígenas, que vivenciaram ou tiveram familiares envolvidos no trabalho com a erva mate. Esses relatos versam, fundamentalmente, sobre a vida dos Kaiowá e Guarani, no período abrangido pelo estudo. Pesquisando o cotidiano nos ervais foi possível constatar que os indígenas fizeram parte do empreendimento ervateiro, com a sua especializada mão-de-obra, juntamente com paraguaios, argentinos e outros.Constatou-se que essa participação não atingiu da mesma forma todas as aldeias indígenas. Estabeleceu-se uma relação ao mesmo tempo de exploração e de troca, pois havia muitos produtos que interessavam diretamente aos índios. Em outro momento, o próprio o SPI passou a agenciar o trabalho dos índios para
empreiteiros da erva e fazendeiros locais. O estudo identifica, ainda, que a participação indígena nesses eventos foi desapercebida pela produção historiográfica sobre esse período
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