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Mobilidade e consequências de longo prazo do serviço doméstico no Brasil

Saito, Katia Tiemi 08 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:58:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1_63060104643.pdf: 564076 bytes, checksum: 6791413056bb13fac1033bc2b6dba05f (MD5) Previous issue date: 2008-08-08T00:00:00Z / Domestic servant is the occupation of the majority of the Brazilian female workers. There are more than 6 million women in this occupation. This study analyzes the occupational mobility of these workers. It examines the impact of having the first job occupation as servant worker in the likelihood of being a servant worker currently. Instrumental variable estimators are used in order to control for the potential endogeneity bias of occupational choices and labor market outcomes. The following instrumental variables were selected: number of schools per child, number of teacher per school and GPD per capita. The results found show that a worker that starts as a servant worker has a higher probability of being a servant worker currently compared to a worker that started to work in another occupation. The IV results are three time stronger than the OLS results, suggesting the existence of immobility such that the starting as a domestic servant leads to an occupational trap. To examine the impact of having the first job occupation as servant worker in current earnings, the OLS results show that a worker that starts as a servant worker earns 13% less compared to a worker that did not start as a servant worker. The instrumental variable estimation has not shown a statistically significant effect. Besides, there were not found statistically significant results when the sample is restricted only to workers that have currently other occupation than being domestic servant. These results suggest that although there is an occupational immobility, there are no earnings differences. / O trabalho doméstico é a ocupação da maioria das trabalhadoras brasileiras. São cerca de 6 milhões de mulheres empregadas nesta ocupação. Este estudo tem como objetivo analisar a mobilidade ocupacional e as conseqüências em termos de rendimento destas trabalhadoras. O objetivo do trabalho é examinar até que ponto o fato de tido o primeiro emprego como empregada doméstica afeta as trabalhadoras na escolha futura de suas ocupações. Estima-se o efeito do primeiro emprego como trabalhadora doméstica sobre a probabilidade de ter a ocupação de doméstica atualmente. O método escolhido foi o de variáveis instrumentais de modo a controlar o viés de endogeneidade entre a escolha da primeira ocupação e a ocupação atual. Os instrumentos escolhidos foram: número de escolas por criança em idade escolar, número de professores por escola e PIB per capita. Supõe-se que estes instrumentos sejam proxies para os custos diretos da educação e para o custo de oportunidade das mulheres. Os resultados mostram que o fato de ter tido como primeiro emprego o trabalho doméstico aumenta a probabilidade das trabalhadoras permanecerem nesta mesma ocupação em comparação com quem não começou como doméstica. Quando o resultado é comparado com a estimação pelo Método de Mínimos Quadrados, ou seja, sem controlar por um possível viés de endogeneidade, o resultado é três vezes maior. Estes resultados sugerem uma imobilidade ocupacional onde a escolha de inserção como empregada doméstica pode levar a uma armadilha de ocupação. Para tentar identificar possíveis efeitos que a primeira ocupação de doméstica pode ter sobre os rendimentos das trabalhadoras na sua ocupação atual a estimação pelo método de mínimos quadrados mostrou que o primeiro emprego como doméstica teria como efeito diminuir em 13% os rendimentos das trabalhadoras em comparação com quem não começou como doméstica. Já a estimação pelo método de variáveis instrumentais não mostrou um efeito estatisticamente significante. Além disso, também não foram encontrados resultados estatisticamente significantes quando a amostra foi restringida apenas para trabalhadoras que não tinham a ocupação atual de doméstica. Estes resultados sugerem que apesar da imobilidade ocupacional observada, não haveria diferenças em relação do rendimento atual das trabalhadoras.

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