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Vida dupla?: a poética musical de Miklós Rózsa e sua aplicação nas músicas de filmes e de concertosFreitas, Hugo Leonardo Morais de Freitas 31 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Miklós Rózsa claimed to keep a "double life": composer of concert music versus composer of
films soundtrack. In this paper, we sought to answer questions such as: would have the
composer really a "double life" articulated this way? His work would have a consistent poetic
of music, common to both genres to which the composer had dedicated himself? It is known
that Rózsa had the Hungarian folk music as basis for his music. To better understand them
was made a profound bibliographic research on the subject, in which several articles of
Hungarian musicologists were used in order to give more consistency to it. With the aim of to
see if Rózsa maintained the same musical poetic in both genres, were realized several
comparative analyzes of the composer's works, both in his movies soundtracks as in his
concert music, to cover all productive periods of the composer (opus 1-1927 to opus 45-
1989), period which he also worked in several companies and composed for various filmic
genres (drama, fantasy, comedy, noir, thriller, epic, among others). Prior to the preparation of
this work, there was the assumption that the composer would have a consistent musical
poetics in the two musical genres to which he was dedicated. Thus, another question would
arise: Did Rózsa innovate the Hollywood filmic music or did he adapt himself to it? To
answer this question, it was necessary also to investigate the characteristics of the soundtracks
of Hollywood movies before the arrival of the Hungarian composer to the Californian district. / Miklós Rózsa afirmava possuir uma “vida dupla”: compositor de música de concerto versus
compositor de trilha sonora de filmes. No presente trabalho, buscamos responder a questões
como: teria mesmo o compositor uma “vida dupla” articulada dessa maneira? Sua obra teria
uma consistente poética musical, comum a ambos os gêneros aos quais o compositor se
dedicara? Sabe-se que Rózsa tinha a música folclórica húngara como base para as suas
músicas. Para melhor compreendê-las foi feita uma profunda pesquisa bibliográfica sobre o
assunto, na qual foram utilizados diversos artigos de musicólogos húngaros, a fim de dar mais
consistência à pesquisa. Com o intuito de comprovar se Rózsa mantinha a mesma poética
musical em ambos os gêneros, foram realizadas diversas análises comparativas de obras do
compositor, tanto de suas trilhas sonoras para filmes quanto de suas músicas de concerto, de
modo a cobrir todos os períodos produtivos do compositor (do Opus 1 - 1927 ao Opus 45 -
1989), período em que trabalhou também em diversas produtoras e compôs para diversos
gêneros fílmicos (drama, fantasia, comédia, noir, suspense, épicos, entre outros). Antes da
elaboração do presente trabalho, havia a hipótese de que o compositor teria, sim, uma poética
musical consistente nos dois gêneros musicais aos quais se dedicou. Sendo assim, surgiria
outra questão: Rózsa inovou a música fílmica hollywoodiana ou adaptou-se a ela? Para
responder a esta pergunta, foi necessário também investigar as características das trilhas
sonoras dos filmes de Hollywood antes da chegada do compositor húngaro ao distrito
californiano.
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