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Migração nordestina no Brasil varguista: diferentes olhares sobre a trajetória dos retirantes

Coelho, Tiago da Silva January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438223-Texto+Completo-0.pdf: 3365250 bytes, checksum: 714fc7b0de9e6b192228f034c5ee6a60 (MD5) Previous issue date: 2012 / The fifteen-year government of President Getúlio Vargas of between 1930 and 1945, the country instilled deep political and social changes. The traditional story, by naming the historical moments of the Brazilian state as the Old Republic and New Republic reflected respectively the events prior to the coup of 1930 and the events that came after this date. At the same time that this nomenclature was intended to differentiate the forms of doing politics in the country came into confrontation with the practices implemented by the government, much of what was the practice in previous governments remained in the Vargas era. One example is the public policy of combating drought organized by the State and who in this period did not differ from the activities carried out by previous governments. Some of these actions do not have the desired effect and many others were not put into practice forcing the backlanders to migrate. This led the society to create an imaginary that all migrants move out of their northeastern region solely because of the drought, finding no other factors that propelled him to perform such an act. Yet this present work aims to problematize the relation between migration and northeastern drought in order to understand through the cultural productions of Graciliano Ramos and Candido Portinari present the concepts of migration in urban areas. Also seeking to understand migration processes established in times of drought have also demonstrated the occurrence of migration in times of rain. So the drought can’t be understood ultimately as the booster phenomenon of withdrawals, there are many other issues to consider. / Os quinze anos de governo do presidente Getúlio Vargas compreendidos entre 1930 e 1945 incutiram no país profundas modificações políticas e sociais. A história tradicional, ao nomear os momentos históricos do Estado brasileiro como República Velha e República Nova, repercute, respectivamente, os acontecimentos anteriores ao golpe de estado de 1930 e os acontecimentos que vieram após esta data. Ao mesmo tempo em que esta nomenclatura visava a diferenciar as formas de se fazer política no país entrava em confronto com as práticas empreendidas pelo governo, muito do que era de praxe nos governos anteriores manteve-se na era Vargas. Um exemplo são as políticas públicas de combate à seca organizadas pelo Estado, e que neste período pouco diferiram das empreendidas por governos anteriores. Algumas destas ações não surtiram o efeito desejado, e muitas outras nem foram colocadas em prática, obrigando os sertanejos a migrar. Tal situação levou a sociedade a criar um imaginário de que todos os migrantes nordestinos saíam de sua região única e exclusivamente por conta da seca, não evidenciando outros fatores que o impulsionavam a realizar tal ato. Contudo, este trabalho visa a problematizar a relação estabelecida entre a seca e a migração nordestina, objetivando compreender através das produções culturais de Graciliano Ramos e Candido Portinari as concepções de migração presentes nos espaços urbanos. Igualmente buscando entender os processos migratórios estabelecidos em momentos de seca demonstrando também a ocorrência do fenômeno migratório em épocas de chuvas. Assim, a seca não pode ser compreendida, em última instância, como o fenômeno impulsionador das retiradas, havendo muitas outras questões a serem consideradas.

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