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Fontes de crescimento das principais culturas do Rio Grande do Norte, 1981-92 / not available

Moreira, Claudia Gondim 06 December 1996 (has links)
O presente estudo tem como objetivo quantificar as fontes e diferenças regionais de crescimento do setor agrícola norte-riograndense, no período de 1981 a 1992, como também as possíveis mudanças na composição da produção vegetal, fornecendo, assim, indicadores que quantificam as fontes de mudanças na produção agrícola. Para medir essas fontes de crescimento utilizou-se o modelo"shift-share"e as alterações na composição da área cultivada do Estado, foram analisadas através da mensuração dos componentes do efeito área, que são os efeitos escala e substituição, na análise individual por cultura. As culturas estudadas foram selecionadas através dos critérios de maior participação percentual em área cultivada e valor da produção, a saber: abacaxi, algodão arbóreo, algodão herbáceo, arroz, banana, batata-doce, caju, cana-de-açúcar, coco-da-baía, feijão, mandioca, manga, melão, milho, sisal e sorgo. Constatou-se que a produção das culturas selecionadas do Rio Grande do Norte cresceu a uma taxa de 1,66% ao ano, entre 1981 e 1992. Os efeitos composição da produção, rendimento e localização geográfica foram de maior importância em termos de explicação da variação na taxa de crescimento da produção agrícola estadual, ao contrário do efeito área que contribuiu negativamente. Portanto, o crescimento da produção agrícola no Rio Grande do Norte não ocorreu via incorporação de novas áreas. Ao contrário, houve sensível contração nas áreas cultivadas com as principais culturas incluídas nesta pesquisa. Isso significa que cerca de 228 mil hectares foram destinados a outros usos que não aqueles considerados no estudo (pastagens, reflorestamento, etc.). Os resultados mostraram também que as mudanças ocorridas na produção norte-riograndense na década de oitenta não seguiram um padrão convencional em termos de grupos de culturas. Três das maiores taxas anuais de crescimento da produção ocorreram em culturas tradicionais de subsistência: milho, feijão e arroz; três foram de culturas não tradicionais no Estado: melão, abacaxi e sorgo; finalmente, três foram de culturas tradicionais e em geral plantadas por grandes produtores: caju, coco-da-baía e cana-de-açúcar. Os principais efeitos explicativos do comportamento dessas culturas alternaram principalmente entre o efeito rendimento e o efeito área. O efeito localização geográfica foi positivo praticamente para todas as culturas. Percebe-se também que o subperíodo de maior crescimento foi entre 1981 e 1985, provavelmente influenciado pela regularidade climática do triênio 1984-85-86 e pela facilidade de obtenção do crédito subsidiado no início da década de 80. Dentre as culturas que apresentaram declínio na produção, três foram industriais e/ou de exportação: algodão arbóreo, sisal e o algodão herbáceo; duas culturas de subsistência: batata-doce e mandioca; e por último, a banana, uma cultura recente e de alto valor comercial. A retração da área foi a principal fonte explicativa dessas taxas de crescimento negativa da produção. Os resultados acima sugerem que os incentivos às culturas irrigadas, à recuperação de culturas como o caju e o coco-da-baía e à melhoria no material genético das culturas de subsistência, adotadas pelo governo estadual, surtiram efeito, ou seja, contribuíram positivamente para a mudança da composição da produção estadual. As microrregiões que apresentaram taxas médias anuais positivas de crescimento da produção foram: Litoral de São Bento do Norte, Serra Verde, Salineira Norte-riograndense, Borborema Potiguar, Sertão de Angicos, Açu-Apodi e a Serrana Norte-riograndense. Os principais indicadores de crescimento nessas microrregiões foram as mudanças na composição da produção e o aumento do rendimento. Em todas as microrregiões percebe-se uma variação dos efeitos explicativos conforme os subperíodos analisados. As regiões do Seridó e do Agreste Potiguar foram as que tiveram maior retração na produção agrícola, devido à queda na área plantada. A microrregião de Natal teve um comportamento estável. / not available
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Fontes de crescimento das principais culturas do Rio Grande do Norte, 1981-92 / not available

Claudia Gondim Moreira 06 December 1996 (has links)
O presente estudo tem como objetivo quantificar as fontes e diferenças regionais de crescimento do setor agrícola norte-riograndense, no período de 1981 a 1992, como também as possíveis mudanças na composição da produção vegetal, fornecendo, assim, indicadores que quantificam as fontes de mudanças na produção agrícola. Para medir essas fontes de crescimento utilizou-se o modelo"shift-share"e as alterações na composição da área cultivada do Estado, foram analisadas através da mensuração dos componentes do efeito área, que são os efeitos escala e substituição, na análise individual por cultura. As culturas estudadas foram selecionadas através dos critérios de maior participação percentual em área cultivada e valor da produção, a saber: abacaxi, algodão arbóreo, algodão herbáceo, arroz, banana, batata-doce, caju, cana-de-açúcar, coco-da-baía, feijão, mandioca, manga, melão, milho, sisal e sorgo. Constatou-se que a produção das culturas selecionadas do Rio Grande do Norte cresceu a uma taxa de 1,66% ao ano, entre 1981 e 1992. Os efeitos composição da produção, rendimento e localização geográfica foram de maior importância em termos de explicação da variação na taxa de crescimento da produção agrícola estadual, ao contrário do efeito área que contribuiu negativamente. Portanto, o crescimento da produção agrícola no Rio Grande do Norte não ocorreu via incorporação de novas áreas. Ao contrário, houve sensível contração nas áreas cultivadas com as principais culturas incluídas nesta pesquisa. Isso significa que cerca de 228 mil hectares foram destinados a outros usos que não aqueles considerados no estudo (pastagens, reflorestamento, etc.). Os resultados mostraram também que as mudanças ocorridas na produção norte-riograndense na década de oitenta não seguiram um padrão convencional em termos de grupos de culturas. Três das maiores taxas anuais de crescimento da produção ocorreram em culturas tradicionais de subsistência: milho, feijão e arroz; três foram de culturas não tradicionais no Estado: melão, abacaxi e sorgo; finalmente, três foram de culturas tradicionais e em geral plantadas por grandes produtores: caju, coco-da-baía e cana-de-açúcar. Os principais efeitos explicativos do comportamento dessas culturas alternaram principalmente entre o efeito rendimento e o efeito área. O efeito localização geográfica foi positivo praticamente para todas as culturas. Percebe-se também que o subperíodo de maior crescimento foi entre 1981 e 1985, provavelmente influenciado pela regularidade climática do triênio 1984-85-86 e pela facilidade de obtenção do crédito subsidiado no início da década de 80. Dentre as culturas que apresentaram declínio na produção, três foram industriais e/ou de exportação: algodão arbóreo, sisal e o algodão herbáceo; duas culturas de subsistência: batata-doce e mandioca; e por último, a banana, uma cultura recente e de alto valor comercial. A retração da área foi a principal fonte explicativa dessas taxas de crescimento negativa da produção. Os resultados acima sugerem que os incentivos às culturas irrigadas, à recuperação de culturas como o caju e o coco-da-baía e à melhoria no material genético das culturas de subsistência, adotadas pelo governo estadual, surtiram efeito, ou seja, contribuíram positivamente para a mudança da composição da produção estadual. As microrregiões que apresentaram taxas médias anuais positivas de crescimento da produção foram: Litoral de São Bento do Norte, Serra Verde, Salineira Norte-riograndense, Borborema Potiguar, Sertão de Angicos, Açu-Apodi e a Serrana Norte-riograndense. Os principais indicadores de crescimento nessas microrregiões foram as mudanças na composição da produção e o aumento do rendimento. Em todas as microrregiões percebe-se uma variação dos efeitos explicativos conforme os subperíodos analisados. As regiões do Seridó e do Agreste Potiguar foram as que tiveram maior retração na produção agrícola, devido à queda na área plantada. A microrregião de Natal teve um comportamento estável. / not available
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Padrões de crescimento do setor de culturas do estado do Espirito Santo / not available

Fassarella, Roberto Amadeu 04 September 1987 (has links)
O objetivo desta pesquisa é o de quantificar as fontes e diferenças regionais de crescimento do subsetor de cultivos da agricultura do Espírito Santo na década de 1970 e também identificar determinantes dessas mudanças. Para isso faz-se uso da versão modificada do modelo"Shift-share", que permite, comparando-se períodos, uma análise individual das culturas e também da influência de composição e distribuição regional sobre o desempenho global das lavouras. As culturas de exportação como café e o cacau apresentaram taxas relativamente elevadas de crescimento na produção. Para o cacau contribuiu para esse incremento na produção um efeito-rendimento elevado ao passo que o café, além do efeito-rendimento, o efeito-localização geográfica da produção / The objective of this research is to quantify the regional sources and differences in growth rates of the crop sector of the State of Espírito Santo, Brazil. The study covers the period of 1970 to 1980 and also intends to identify the causes of those changes. In order to achieve those objectives a modified version of the"shift-share"model isused. this procedure permits, by means of inter-period comparisons, a specific analysis of individual crops. The effects of regional composition and distribution on crop global perfomance, are also analysed. The exportation farmings such as coffee and cocoa presented relative high growth rate in crops. The yield effect and secondarily the geographical location effect contributed to the coffee growth crop
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Padrões de crescimento do setor de culturas do estado do Espirito Santo / not available

Roberto Amadeu Fassarella 04 September 1987 (has links)
O objetivo desta pesquisa é o de quantificar as fontes e diferenças regionais de crescimento do subsetor de cultivos da agricultura do Espírito Santo na década de 1970 e também identificar determinantes dessas mudanças. Para isso faz-se uso da versão modificada do modelo"Shift-share", que permite, comparando-se períodos, uma análise individual das culturas e também da influência de composição e distribuição regional sobre o desempenho global das lavouras. As culturas de exportação como café e o cacau apresentaram taxas relativamente elevadas de crescimento na produção. Para o cacau contribuiu para esse incremento na produção um efeito-rendimento elevado ao passo que o café, além do efeito-rendimento, o efeito-localização geográfica da produção / The objective of this research is to quantify the regional sources and differences in growth rates of the crop sector of the State of Espírito Santo, Brazil. The study covers the period of 1970 to 1980 and also intends to identify the causes of those changes. In order to achieve those objectives a modified version of the"shift-share"model isused. this procedure permits, by means of inter-period comparisons, a specific analysis of individual crops. The effects of regional composition and distribution on crop global perfomance, are also analysed. The exportation farmings such as coffee and cocoa presented relative high growth rate in crops. The yield effect and secondarily the geographical location effect contributed to the coffee growth crop

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