Made available in DSpace on 2017-07-24T19:22:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Cristina Kovalik.pdf: 3088957 bytes, checksum: b54849fe2a689381329efe2cd77859ee (MD5) Previous issue date: 2012-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Phytotherapy includes several herbal preparations and herbal final products which contain active substances or a combination of them with no synthetic compounds and/or isolated constituents. Some studies have indicated Malva, Malvaceae plant family has showed antimicrobial and anti-inflammatory potential. The aim of this present study was to assess the wound healing effect of Malva sylvestris L. on a palate mucosa wound. A hundred thirty-six rats (Rattus novergicus albinus – Wistar), two month-old, weighing 270 to 300 g were used. After intraperitoneal anesthesia, a 4 mm-diameter excisional wound was made (central area of palatal mucosa), using a punch-out biopsy tool. Mucoperiosteal tissue was removed by sharp dissection exposing a circular area of uncovered bone. Eight animals were sacrificed immediately (baseline). The remaining rats were divided into 4 groups: Group 1- Sham, Group 2- Orabase Vehicle (gelatin, pectin and carboxymethylcellulose in equal parts), Group 3- 2% Chlorhexidine, Group 4- Orabase 20% Malva. The agents were applied twice a day (50 mg). Experimental periods were 3, 7, 15 and 21 days. The wound area was photographically measured (mm2) considering the distance between the epithelium margins. The data were analyzed by ANOVA and Tukey post-hoc test with a 5% significance level. The results showed a similar healing pattern among the groups, with no significant differences (p>0.05). According to the methodology it was concluded that Malva sylvestris L. extract had no effect on wound healing in palatal mucosa of rats. / A fitoterapia é uma terapêutica caracterizada pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas sem substâncias ativas isoladas. Estudos indicam que a Malva, planta da família das malváceas apresenta potencial antimicrobiano e antiinflamatório. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a ação cicatrizante da Malva sylvestris em feridas na mucosa palatina. Foram utilizados 136 ratos Wistar, 60 dias de idade, peso entre 270 e 300 g. Os animais foram divididos em 4 grupos: Grupo 1- Controle; Grupo 2- Veículo orabase (gelatina, pectina e carboximetilcelulose em partes iguais; Grupo 3- Clorexidina 2% em gel natrosol; Grupo 4- Malva 20% em orabase. Após anestesia uma ferida na mucosa palatina foi confeccionada com um bisturi circular com extremidade ativa de 4 mm de diâmetro. Após a incisão circular o tecido mucoso foi removido com um descolador de periósteo, deixando exposto o tecido ósseo. As substâncias foram aplicadas 2x/dia (50mg). O reparo das feridas foi analisada através da avaliação de fotos digitais padronizadas do palato, sendo realizadas medidas em mm2 da área da ferida. Também foram realizados cortes histológicos para análise histomorfométrica da porcentagem de epitelização das margens epiteliais em relação à extensão palatina. Os períodos de avaliação foram de 0, 3, 7, 15 e 21 dias. Os dados foram analisados através de ANOVA e pós teste de Tukey com o nível de significância 5%. Os resultados mostraram um padrão similar de reparo da mucosa entre todos os grupos, sendo as diferenças não significativas (p> 0,05). De acordo com a metodologia empregada foi possível concluir que o extrato de Malva sylvestris L. não apresentou efeito na modulação do reparo de feridas na mucosa palatina de ratos.