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A categoria marxista “revolução” na sociologia política de Florestan Fernandes / The category Marxist "revolution" in Sociology policy of Florestan FernandesOliveira, Severino Gomes de 18 April 2012 (has links)
This study seeks to develop an investigation into the presence of revolutionary theory of Karl Marx in political sociology of sociologist Florestan Fernandes. With that overall goal, put as the central focus of the analysis the category “revolution” of Marxian thought and the way the Brazilian sociologist promotes a recovery of the concept in order to develop explanations about the socio-political processes that occurred in Brazil governed by military dictatorship and the period know as “democratization”. Still, led by this overview seeks to build an argument that identifies possible connections consistent continuity between what Marx described as “Communist” intellectual allies in the ideological-political to the working class, and advocacy and support offered by the Florestan “Cuban Revolution”, the struggle for democracy “social” and against the traditional conservatism of Brazilian politics, and his admission to the Workers’ Party (PT) and a parliamentary constituency. In suggesting a discussion of how a Brazilian Marxist articulates in his political action and the main political ideas that involve the revolutionary conception of Marx, the research proposal developed here attempts to answer, within its possibilities and limitations, what it meant to be Florestan a “revolutionary” in Brazil and the relationship that this position has the meaning given the term by Marx. / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo procura desenvolver uma investigação sobre a presença da teoria revolucionária de Karl Marx na sociologia política do sociólogo Florestan Fernandes. Orientado por esse objetivo geral, põe como foco central da análise a categoria “revolução” do pensamento marxiano e a forma como o sociólogo brasileiro promove uma recuperação do conceito, a fim de elaborar explicações a respeito dos processos sócio-políticos que ocorreram no Brasil governado pela ditadura militar e no período que ficou conhecido como “redemocratização”. Ainda, conduzido por essa perspectiva geral busca construir uma argumentação que identifique possíveis nexos de continuidade coerente, entre o que Marx descreveu como “comunista”, intelectual que se alia no plano ideológico-político à classe trabalhadora, e a defesa e apoio oferecido por Florestan à “Revolução Cubana”, a luta pela democracia “social” e contra o tradicional conservadorismo da política brasileira, e o seu ingresso no Partido dos Trabalhadores (PT) como parlamentar constituinte. Ao sugerir uma discussão sobre como um marxista brasileiro articula em sua obra e ação política as principais idéias políticas que envolvem a concepção revolucionária de Marx, a proposta da pesquisa aqui desenvolvida intenta responder, dentro de suas possibilidades e limites, o que significou para Florestan ser um “revolucionário” no Brasil e a relação que essa posição tem com o sentido dado por Marx ao termo.
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