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Efeito de diferentes situações de escuta no masking release para a fala

Pacífico, Fernando Augusto 28 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T19:43:56Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Fernando Augusto Pacífico.pdf: 4235551 bytes, checksum: de37fb84f7998b88d5d0326c8237bf93 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:43:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Fernando Augusto Pacífico.pdf: 4235551 bytes, checksum: de37fb84f7998b88d5d0326c8237bf93 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / National Institute of Health e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Embora muito se tenha estudado sobre o masking release ou benefício causado pela modificação do mascaramento modulado, estudos recentes tem apontado a relação de dependência entre este e a relação fala-ruído. Dessa forma, o objetivo principal desta dissertação foi investigar o masking release em diferentes situações de escuta com o material de fala do teste HINT versão do Português Brasileiro em adultos jovens com audição normal. Foi realizada no período entre julho de 2012 a julho de 2013, no Laboratório de Audiologia da Clínica Escola do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), situado no Hospital das Clínicas da UFPE. A pesquisa foi composta por 55 adultos nativos do Português do Brasil com limiars auditivos tonai ≤ 20 dB NA, com idade entre 17 a 35 anos, de ambos os sexos. O primeiro experimento verificou o efeito de diferentes frequencias de modulação do mascaramento no masking release para a fala. Os resultados mostraram a magnitude do masking relase para sentenças do HINT na versão do Português Brasileiro não se diferencia com taxas de modulação em amplitude entre 4 Hz e 32 Hz. No entanto, quando a taxa é elevada a 64 Hz, a magnitude do masking release diminui. O segundo experimento mediu a função desempenho-intensidade em presença de ruído estável (com espectro de fala) e modulado (por uma onda quadrática a uma taxa de 10 Hz). Os resultados mostraram curvas psicométrica menos íngremes quando o ruído era modulado. O terceiro experimento mediu as relações fala-ruído em função da compressão da fala em tempo (0%, 33% e 50% de compressão) em ambos os tipos de ruído. Os limiares aumentaram com o aumento da compressão da fala em tempo em ambos as condições, no entanto, foi mais acentuado para o ruído modulado. Portanto, o beneficio do mascaramento modulado diminuiu com o aumento da compressão temporal da fala. Este padrão de resultado sustenta a hipótese de que, em condições de teste, a redução do benefício do mascaramento modulado pode ser devido a RFR elevadas.
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O uso do mascaramento no potencial evocado auditivo de tronco encefálico com estímulo tone burst por condução aérea em indivíduos com perda auditiva unilateral / The use of masking in auditory brainstem response with tone burst stimulus by air conduction in individuals with unilateral hearing loss

Silva, Bárbara Cristiane Sordi 26 February 2018 (has links)
A utilização do mascaramento contralateral durante a pesquisa do potencial evocado auditivo de tronco encefálico é uma temática bastante discutida, visto a inexistência de um consenso na literatura acerca de sua necessidade. O objetivo deste estudo foi verificar a necessidade do uso do mascaramento contralateral no potencial evocado auditivo de tronco encefálico com estímulo tone burst apresentado com fone de inserção 3A e propor a aplicabilidade do ruído mascarador white noise na perda auditiva sensorioneural unilateral de graus severo ou profundo. Foram avaliados 15 indivíduos, de ambos os sexos, com o diagnóstico audiológico prévio de perda auditiva sensorioneural unilateral de graus severo ou profundo, com idades entre 2 a 40 anos. Para tanto, foi pesquisada a resposta neural definida pela presença da onda V na orelha com perda auditiva, nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz. Nos casos em que houve o registro, a pesquisa foi repetida com mascaramento white noise na orelha contralateral. Os registros foram analisados por dois juízes experientes em eletrofisiologia, a fim de verificar a concordância entre as análises. O Coeficiente Kappa (1,00) apresentou força de concordância quase perfeita e o de Correlação Intraclasse (1,00) foi excelente, entre as duas avaliadoras, em todas as análises. Como resultado, foi observada a audição cruzada, ao menos uma vez, em todas as frequências analisadas. Os níveis de mascaramento contralateral mínimos necessários para eliminar a participação da orelha não testada variaram de 10 a 20 dBnNA acima do limiar eletrofisiológico da orelha sem perda auditiva. Não foi possível realizar a análise para a frequência de 500 Hz devido à presença de artefato e ruído elétricos. Conclui-se que o uso do mascaramento contralateral no potencial evocado auditivo de tronco encefálico com estímulo tone burst apresentado com fone de inserção 3A é necessário nas frequências de 1000, 2000 e 4000 Hz em indivíduos com perda auditiva sensorioneural unilateral de graus severo ou profundo, nas intensidades de 15, 20 e 10 dB acima dos limiares eletrofisiológicos, respectivamente. / The use of contralateral masking on the investigation of auditory brainstem response is a topic widely discussed, however there is no consensus in literature about its necessity. The aim of this study was to verify the need of using masking in auditory brainstem response with tone burst stimulus presented with 3A insert earphones and to propose the applicability of white noise masking in severe or profound unilateral sensorineural hearing loss. Fifteen individuals of both genders with previous audiological diagnosis of severe or profound unilateral sensorineural hearing loss, aged between 2 to 40 years, were evaluated. For this, the neural response, which is defined by the presence of the V wave in the ear with hearing loss, was investigated in frequencies of 500, 1000, 2000 and 4000 Hz. In cases where there was a record, the search was repeated using white noise masking in the contralateral ear. The records were analyzed by two judges experienced in electrophysiology, in order to verify the concordance between the analyses. The Kappa coefficient (1.00) had almost perfect agreement strength and the Intraclass Correlation (1.00) was excellent between the two evaluators in all analyses. As a result, cross-audition was observed at least once in all analyzed frequencies. The minimum contralateral masking levels required to eliminate the untested ear involvement varied from 10 to 20 dBnNA above the electrophysiological threshold of the ear without hearing loss. It was not possible to perform the analysis for the frequency of 500 Hz due to the presence of electrical artifact and noise. It is concluded that the use of contralateral masking in the auditory brainstem response with tone burst stimulus presented with 3A insert earphone is necessary in frequencies of 1000, 2000 and 4000 Hz in individuals with severe or profound unilateral sensorineural hearing loss in intensities of 15, 20 and 10 dB above the electrophysiological thresholds, respectively.
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O uso do mascaramento no potencial evocado auditivo de tronco encefálico com estímulo tone burst por condução aérea em indivíduos com perda auditiva unilateral / The use of masking in auditory brainstem response with tone burst stimulus by air conduction in individuals with unilateral hearing loss

Bárbara Cristiane Sordi Silva 26 February 2018 (has links)
A utilização do mascaramento contralateral durante a pesquisa do potencial evocado auditivo de tronco encefálico é uma temática bastante discutida, visto a inexistência de um consenso na literatura acerca de sua necessidade. O objetivo deste estudo foi verificar a necessidade do uso do mascaramento contralateral no potencial evocado auditivo de tronco encefálico com estímulo tone burst apresentado com fone de inserção 3A e propor a aplicabilidade do ruído mascarador white noise na perda auditiva sensorioneural unilateral de graus severo ou profundo. Foram avaliados 15 indivíduos, de ambos os sexos, com o diagnóstico audiológico prévio de perda auditiva sensorioneural unilateral de graus severo ou profundo, com idades entre 2 a 40 anos. Para tanto, foi pesquisada a resposta neural definida pela presença da onda V na orelha com perda auditiva, nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz. Nos casos em que houve o registro, a pesquisa foi repetida com mascaramento white noise na orelha contralateral. Os registros foram analisados por dois juízes experientes em eletrofisiologia, a fim de verificar a concordância entre as análises. O Coeficiente Kappa (1,00) apresentou força de concordância quase perfeita e o de Correlação Intraclasse (1,00) foi excelente, entre as duas avaliadoras, em todas as análises. Como resultado, foi observada a audição cruzada, ao menos uma vez, em todas as frequências analisadas. Os níveis de mascaramento contralateral mínimos necessários para eliminar a participação da orelha não testada variaram de 10 a 20 dBnNA acima do limiar eletrofisiológico da orelha sem perda auditiva. Não foi possível realizar a análise para a frequência de 500 Hz devido à presença de artefato e ruído elétricos. Conclui-se que o uso do mascaramento contralateral no potencial evocado auditivo de tronco encefálico com estímulo tone burst apresentado com fone de inserção 3A é necessário nas frequências de 1000, 2000 e 4000 Hz em indivíduos com perda auditiva sensorioneural unilateral de graus severo ou profundo, nas intensidades de 15, 20 e 10 dB acima dos limiares eletrofisiológicos, respectivamente. / The use of contralateral masking on the investigation of auditory brainstem response is a topic widely discussed, however there is no consensus in literature about its necessity. The aim of this study was to verify the need of using masking in auditory brainstem response with tone burst stimulus presented with 3A insert earphones and to propose the applicability of white noise masking in severe or profound unilateral sensorineural hearing loss. Fifteen individuals of both genders with previous audiological diagnosis of severe or profound unilateral sensorineural hearing loss, aged between 2 to 40 years, were evaluated. For this, the neural response, which is defined by the presence of the V wave in the ear with hearing loss, was investigated in frequencies of 500, 1000, 2000 and 4000 Hz. In cases where there was a record, the search was repeated using white noise masking in the contralateral ear. The records were analyzed by two judges experienced in electrophysiology, in order to verify the concordance between the analyses. The Kappa coefficient (1.00) had almost perfect agreement strength and the Intraclass Correlation (1.00) was excellent between the two evaluators in all analyses. As a result, cross-audition was observed at least once in all analyzed frequencies. The minimum contralateral masking levels required to eliminate the untested ear involvement varied from 10 to 20 dBnNA above the electrophysiological threshold of the ear without hearing loss. It was not possible to perform the analysis for the frequency of 500 Hz due to the presence of electrical artifact and noise. It is concluded that the use of contralateral masking in the auditory brainstem response with tone burst stimulus presented with 3A insert earphone is necessary in frequencies of 1000, 2000 and 4000 Hz in individuals with severe or profound unilateral sensorineural hearing loss in intensities of 15, 20 and 10 dB above the electrophysiological thresholds, respectively.

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