Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-19T14:20:43Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4279418 bytes, checksum: 9eeb4c3b3022516f237f7a2d02939cd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T14:20:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4279418 bytes, checksum: 9eeb4c3b3022516f237f7a2d02939cd3 (MD5) Previous issue date: 2016-07-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Esta dissertação versa sobre a Matese da Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. Em sua obra homônima ao seu projeto, Filosofia Concreta, há um predomínio da via ascensional (aristotélico-tomista); nas obras de Matese há a primazia da via descensional (platônica) – de modo que o filósofo imprime um embasamento de dupla via sobre o mesmo projeto filosófico, com o fim de enrijecê-lo. A Matese tem forte verve pitagórico-platônica, e emprega sobremaneira a via simbólica nos seus postulados. Então, como nos detemos sobre ela, após fazer uma breve síntese de alguns projetos de Mathesis, desenvolvemos a concepção de símbolo, analogia e participação: com o intuito de mostrar a correspondência que o filósofo brasileiro faz entre as suas convicções, a teoria da participação das formas platônicas, a mímeses e a simbólica numérica pitagórica. Feito isto, analisamos a Matese de Mário Ferreira – seu objeto de estudo (o princípio enquanto princípio), alguns dos seus postulados (formulações de leis eternas) e seu fim: a afirmação rigorosa do ser. / Esta dissertação versa sobre a Matese da Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. Em sua obra homônima ao seu projeto, Filosofia Concreta, há um predomínio da via ascensional (aristotélico-tomista); nas obras de Matese há a primazia da via descensional (platônica) – de modo que o filósofo imprime um embasamento de dupla via sobre o mesmo projeto filosófico, com o fim de enrijecê-lo. A Matese tem forte verve pitagórico-platônica, e emprega sobremaneira a via simbólica nos seus postulados. Então, como nos detemos sobre ela, após fazer uma breve síntese de alguns projetos de Mathesis, desenvolvemos a concepção de símbolo, analogia e participação: com o intuito de mostrar a correspondência que o filósofo brasileiro faz entre as suas convicções, a teoria da participação das formas platônicas, a mímeses e a simbólica numérica pitagórica. Feito isto, analisamos a Matese de Mário Ferreira – seu objeto de estudo (o princípio enquanto princípio), alguns dos seus postulados (formulações de leis eternas) e seu fim: a afirmação rigorosa do ser.