• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Gram?ticas do consenso: pr?ticas autocompositivas no centro judici?rio de solu??o de conflitos e cidadania em Fortaleza-CE

Rodrigues, Daniel Victor Alves Borges 23 June 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-04T22:36:55Z No. of bitstreams: 1 DanielVictorAlvesBorgesRodrigues_DISSERT.pdf: 2525301 bytes, checksum: bc48febef4a98e34dcf1842fab251bea (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-13T23:11:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DanielVictorAlvesBorgesRodrigues_DISSERT.pdf: 2525301 bytes, checksum: bc48febef4a98e34dcf1842fab251bea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-13T23:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielVictorAlvesBorgesRodrigues_DISSERT.pdf: 2525301 bytes, checksum: bc48febef4a98e34dcf1842fab251bea (MD5) Previous issue date: 2017-06-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Essa disserta??o discute, a partir do enfoque da Antropologia do Direito, a ideia de consenso e as diferentes formas de administra??o de conflitos, no Centro Judici?rio de Solu??o de Conflitos e Cidadania (Cejusc), na cidade de Fortaleza, Estado do Cear?. Para entender como se d?o distintos significados sobre novas pr?ticas judici?rias na administra??o de conflitos, foquei o meu olhar sobre o tratamento que ? dispensado por mediadores e por conciliadores aos processos que s?o remetidos ao Cejusc/F?rum Cl?vis Bevil?qua, onde realizei pesquisa etnogr?fica, a qual permitiu perceber as diferentes nuances de uma pr?tica de tratamento dos conflitos em ascens?o. Os resultados da pesquisa indicaram que h? uma proposta em fase de estrutura??o de uma ?nova? justi?a, entendida pelos seus operadores atrav?s de suas viv?ncias, que oscila entre uma nova maneira de administrar os conflitos, descentralizando a decis?o da figura do juiz, focando na participa??o dos envolvidos na resolu??o dos conflitos e na no??o de equidade. No entanto, ainda h? reitera??o das antigas pr?ticas judici?rias, em que os encaminhamentos das fases dos processos em ju?zo continuam a depender fundamentalmente da a??o de um ?nico sujeito, o juiz. A constru??o do consenso, nessa perspectiva, est? atrelada a uma tentativa de efetiva??o da oralidade como princ?pio fundamental para o acesso ? justi?a em n?veis mais amplos. O trabalho est? dividido em quatro cap?tulos. Na introdu??o, apresento ao leitor a minha trajet?ria no tema e como realizei a pesquisa; as diferen?as entre os meios autocompositivos (media??o e concilia??o) em termos te?ricos. No primeiro cap?tulo, procuro delimitar o campo da Antropologia do Direito, a partir da contribui??o de diversos antrop?logos na constru??o dessa disciplina, observando tamb?m como a cultura jur?dica brasileira est? estruturada. No segundo cap?tulo, apresento ao leitor informa??es sobre o campo emp?rico onde realizei a pesquisa, bem como as legisla??es pertinentes ? ?rea, descrevendo ainda o cotidiano institucional pesquisado. No terceiro cap?tulo, em linhas gerais, falei sobre a forma??o dos conciliadores e dos mediadores, delimitando a trajet?ria desses sujeitos como novas profiss?es no Judici?rio. No quarto cap?tulo, analiso as pr?ticas de media??o e de concilia??o buscando entender como essa nova forma de administrar os conflitos encontra espa?o (ou n?o) num Judici?rio voltado para a lide processual. / Cet essai explore, du point de vue d?anthropologie du droit, l?id?e de consensus et les diff?rentes formes de gestion des conflits, dans le centre judiciaire de r?solution des conflits et de la citoyennet? (Cejusc), dans la ville de Fortaleza, ?tat du Cear?. Pour comprendre comment faire des significations diff?rentes sur les nouvelles pratiques judiciaires dans la gestion des conflits, port? mes yeux sur le traitement qui est dispens? par les m?diateurs et les conciliateurs pour les processus qui sont dirig?es vers Cejusc/Forum Cl?vis Bevil?qua, o? j?ai effectu? le recherche ethnographique, qui ont permis de comprennent les diff?rentes nuances d?une pratique du traitement des conflits ? la hausse. Les r?sultats du sondage indiquent qu?il existe une proposition dans le processus de structuration d?une ?nouveau? justice, comprise par ses op?rateurs ? travers leurs exp?riences, qui oscille entre un nouveau mode de gestion des conflits, d?centralisation de la d?cision du juge, en se concentrant sur la participation des personnes impliqu?es dans la r?solution des conflits et dans la notion d??quit?. Toutefois, il subsiste une r?it?ration des pratiques judiciaires anciennes, o? les r?f?rences des phases des processus en court continuent ? d?pendent essentiellement de l?action d?un seul sujet, le juge. La construction de consensus, dans cette perspective, est envelopp?e dans une tentative d?ex?cution de l?oralit? comme principe fondamental pour l?acc?s ? la justice en niveaux plus larges. Le travail est divis? en quatre chapitres. Dans l?introduction, je vous pr?sente au lecteur ma trajectoire dans le th?me et comment j?ai effectu? la recherche; les diff?rences entre les autocomposition moyens (conciliation et m?diation) sur le plan th?orique. Dans le premier chapitre, je cherche ? d?limiter le champ de l?anthropologie du droit, de la contribution de plusieurs anthropologues dans la construction de cette discipline, notant que ?galement la culture juridique br?silienne est structur?e. Dans le deuxi?me chapitre, je vous pr?sente les informations de lecteur sur le champ empirique o? j?ai effectu? la recherche, ainsi que la l?gislation pertinente au secteur, d?crivant le quotidien institutionnel. Dans le troisi?me chapitre, en g?n?ral termes, parl? de la formation des conciliateurs et des m?diateurs, d?limitant la trajectoire de ces sujets nouvelles professions dans le domaine judiciaire. Dans le quatri?me chapitre, analyser les pratiques de m?diation et de conciliation qui cherchent ? comprendre comment ce nouveau mode de gestion des conflits est l?espace (ou non) pour faire face ? une affaire de proc?dure judiciaire.

Page generated in 0.0781 seconds