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A escala do Basímetro Linear Aplicação: base multipilar da UFPESoares Barbosa, Francisco 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / A verificação e calibração dos Medidores Eletrônicos de Distâncias (MED s) têm sido
tratadas em todo o mundo por órgãos de metrologia, universidades e entidades
públicas e privadas que têm responsabilidade sobre o controle de qualidade nas
áreas da Engenharia e Geociências. No caso específico do Brasil, é realizado em
entidades oficiais e/ou universidades, em linhas de base multipilar implantada em
campo. A problemática abordada neste trabalho consiste em definir a escala de
referência da base multipilar da UFPE utilizando os métodos: Goniômetro/Mira,
Schwendener e Otimização de Rede Geodésica. Os métodos Goniômetro/Mira e
Schwendener foram desenvolvidos e aplicados integralmente, ou seja, foram
executadas operações de campo, ajustamento e análise de resultados; enquanto no
método de Otimização de Rede Geodésica, somente foi feita uma revisão de
literatura e recuperados os resultados. Tal método foi aplicado na definição da
primeira escala da base da UFPE em 1996. O ângulo paralático, grandeza de maior
importância do método Goniômetro/Mira, foi efetuado por meio do método de
medição das direções, com aplicação dos testes estatísticos: Data Snooping de
Baarda e método Tau de Pope, para detecção, localização e eliminação de erros
grosseiros ( blunders ou outliers ). Também, realizou-se um estudo comparativo
da escala da base através dos três métodos e os resultados mostraram que as
discrepâncias (em módulo) nas distâncias entre os pilares (P1-P2, P2-P3, P3-P4),
tiveram valor máximo de 2,6 mm. No entanto, entre os pilares (P4-P5, P5-P6, P6-P7
e P7-P8) a discrepância máxima chegou a atingir a ordem do centímetro, com 1,44
cm. Estes resultados mostram a necessidade da continuidade da pesquisa com
equipamentos e métodos mais refinados a fim de se ter uma escala homogênea
entre os pilares, com incerteza de no máximo ±1 mm. Com isso irá satisfazer a
necessidade de calibração das estações de classe 3 (precisão alta -NBR 13133)
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A escala do Basímetro Linear Aplicação: base multipilar da UFPESoares Barbosa, Francisco 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2009 / Universidade Federal do Piauí / A verificação e calibração dos Medidores Eletrônicos de Distâncias (MED s) têm sido
tratadas em todo o mundo por órgãos de metrologia, universidades e entidades
públicas e privadas que têm responsabilidade sobre o controle de qualidade nas
áreas da Engenharia e Geociências. No caso específico do Brasil, é realizado em
entidades oficiais e/ou universidades, em linhas de base multipilar implantada em
campo. A problemática abordada neste trabalho consiste em definir a escala de
referência da base multipilar da UFPE utilizando os métodos: Goniômetro/Mira,
Schwendener e Otimização de Rede Geodésica. Os métodos Goniômetro/Mira e
Schwendener foram desenvolvidos e aplicados integralmente, ou seja, foram
executadas operações de campo, ajustamento e análise de resultados; enquanto no
método de Otimização de Rede Geodésica, somente foi feita uma revisão de
literatura e recuperados os resultados. Tal método foi aplicado na definição da
primeira escala da base da UFPE em 1996. O ângulo paralático, grandeza de maior
importância do método Goniômetro/Mira, foi efetuado por meio do método de
medição das direções, com aplicação dos testes estatísticos: Data Snooping de
Baarda e método Tau de Pope, para detecção, localização e eliminação de erros
grosseiros ( blunders ou outliers ). Também, realizou-se um estudo comparativo
da escala da base através dos três métodos e os resultados mostraram que as
discrepâncias (em módulo) nas distâncias entre os pilares (P1-P2, P2-P3, P3-P4),
tiveram valor máximo de 2,6 mm. No entanto, entre os pilares (P4-P5, P5-P6, P6-P7
e P7-P8) a discrepância máxima chegou a atingir a ordem do centímetro, com 1,44
cm. Estes resultados mostram a necessidade da continuidade da pesquisa com
equipamentos e métodos mais refinados a fim de se ter uma escala homogênea
entre os pilares, com incerteza de no máximo ±1 mm. Com isso irá satisfazer a
necessidade de calibração das estações de classe 3 (precisão alta -NBR 13133)
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