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Efeito do suporte social e dos receptores CB1 na consolida??o e na extin??o da mem?ria de medo condicionado ao contexto

Ferreira, Fl?via Fagundes 14 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-29T14:08:33Z No. of bitstreams: 1 DIS_FLAVIA_FAGUNDES_FERREIRA_COMPLETO.pdf: 2221702 bytes, checksum: 56df953ecf9cb9e985e7089aef60dc28 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-29T14:08:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_FLAVIA_FAGUNDES_FERREIRA_COMPLETO.pdf: 2221702 bytes, checksum: 56df953ecf9cb9e985e7089aef60dc28 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T14:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_FLAVIA_FAGUNDES_FERREIRA_COMPLETO.pdf: 2221702 bytes, checksum: 56df953ecf9cb9e985e7089aef60dc28 (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Fear memories are the main responsible for the defensive behavior expressed in response to threats, however when manifested recurrently and out of context they may develop serious emotional problems, such as post-traumatic stress disorder (PTSD). These memories can be modulated by pharmacological manipulation in the endocannabinoid system and by interaction with other individuals of the same species in addition to methods such as extinction, clinically known as Exposure Therapy, which aims to inhibit the evocation of a previously acquired memory by overlapping a new one. Therefore, the purpose of this study is to demonstrate the effect of social support on the acquisition and extinction of contextual fear conditioning memory (CFC) under the modulation of subtype 1 cannabinoid receptors (CB1). For this, male adult Wistar rats, with bilaterally implanted cannulae in the CA1 region of the dorsal hippocampus by stereotactic surgery were submitted alone or with the presence of a co-specific to 3 minutes of CFC task training, where they received 3 electrical stimuli of 0.5 mA for 2 seconds and 30 seconds interval between each stimulus. At a 24-hour interval, the animals underwent a 3-minute test session to assay memory acquisition, or a 10-minute extinction session and then the test session to assay memory extinction. Furthermore, immediately after the training session, intra-CA1 infusions of saline (1 ?g / ?l), the antagonist (AM251, 100 pmol / ?l) or the agonist (ACEA, 0.01 fmol / ?l) of CB1 receptors were administered. It was found that the presence of a co-specific in the training, extinction or test session induced a significant decrease in the conditioned fear response - measured by the percentage of the animal's immobility time - in all groups, yet even with the expression of memory evocation inhibited by social support, the animals were able to learn the extinction memory. Moreover, a decrease in the conditioned response was observed in the animals receiving both saline and the antagonist infusions, however the greatest effect was observed in the animals receiving agonist infusions, where the inhibition of the response was intensified, presenting the lowest percentages of immobility among all groups. The results obtained in the present study demonstrate the influence of social support on the acquisition and extinction of CFC memory under modulation of CB1 receptors, evidencing its importance on the inhibition of conditioned fear response and facilitation of the memory extinction process, even without the expression of memory evocation along the process. / As mem?rias de medo s?o as principais respons?veis pelo comportamento defensivo expresso em resposta a amea?as, por?m, quando manifestadas de maneira recorrente e fora de contexto, podem desenvolver graves dist?rbios emocionais, como o transtorno do estresse p?s-traum?tico (TEPT). Tais mem?rias podem ser moduladas por manipula??o farmacol?gica no sistema endocanabin?ide e por intera??o com outros indiv?duos da mesma esp?cie, al?m de m?todos como a extin??o, clinicamente conhecida como Terapia de Exposi??o, que visa inibir a evoca??o de uma mem?ria previamente adquirida atrav?s da sobreposi??o de uma nova mem?ria. Com isso, o objetivo deste estudo ? demonstrar o efeito do suporte social sobre a aquisi??o e a extin??o da mem?ria de medo condicionado ao contexto (MCC) sob a modula??o dos receptores canabin?ides do subtipo 1 (CB1). Para isso, ratos Wistar machos adultos, com c?nulas guia implantadas bilateralmente na regi?o CA1 do hipocampo dorsal por meio de cirurgia estereot?xica, foram submetidos sozinhos ou com a presen?a de um co-espec?fico a 3 minutos de treino da tarefa de MCC, onde receberam 3 est?mulos el?tricos de 0,5 mA por 2 segundos e intervalo de 30 segundos entre cada est?mulo. Com um intervalo de 24 horas, os animais foram submetidos a uma sess?o de teste de 3 minutos, para avalia??o da aquisi??o da mem?ria, ou a uma sess?o de extin??o de 10 minutos e ent?o ? sess?o de teste, para avalia??o da extin??o da mem?ria. Al?m disso, imediatamente ap?s a sess?o de treino, foram administradas infus?es intra-CA1 de salina (1 ?g/?l), do antagonista (AM251, 100 pmol/?l) ou do agonista (ACEA, 0.01 fmol/?l) dos receptores CB1. Verificou-se que a presen?a de um co-espec?fico na sess?o de treino, extin??o ou teste induziu uma diminui??o significativa da resposta condicionada de medo ? medida atrav?s da porcentagem do tempo de imobilidade do animal ? em todos os grupos, todavia, mesmo com a express?o da evoca??o da mem?ria inibida pelo suporte social, os animais foram capazes de aprender a mem?ria de extin??o. Ainda, observou-se uma diminui??o da resposta condicionada nos animais que receberam tanto infus?es de salina quanto do antagonista, entretanto, o maior efeito foi observado nos animais que receberam infus?es do agonista, onde a inibi??o da resposta foi intensificada, apresentando as menores porcentagens de imobilidade dentre todos os grupos. Os resultados obtidos no presente trabalho demonstram a influ?ncia do suporte social sobre a aquisi??o e a extin??o da mem?ria de MCC sob modula??o dos receptores CB1, evidenciando sua import?ncia sobre a inibi??o da resposta condicionada de medo e facilita??o do processo de extin??o da mem?ria, mesmo sem a express?o da evoca??o dessa durante o processo.
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Envolvimento de mecanismos dopaminérgicos na expressão do medo condicionado contextual em ratos / Involvement of dopaminergic mechanisms in the expression of contextual conditioned fear in rats

Caetano, Kátia Alessandra de Souza 09 April 2012 (has links)
É reconhecido que as experiências que geram reações de medo são praticamente indeléveis do encéfalo dos organismos e que condicionamentos aversivos suscitam inúmeras respostas defensivas, como o congelamento, sendo esta resposta um indicador de medo em roedores. Vários trabalhos têm apontado para a relação entre alterações na transmissão dopaminérgica e os estados aversivos. Entretanto, observam-se resultados conflitantes com a utilização de drogas dopaminérgicas em diferentes modelos animais de ansiedade. Assim, investigações devem ainda ser realizadas objetivando avaliar a funcionalidade da modulação dopaminérgica nos estados emocionais aversivos. O objetivo do presente estudo foi avaliar o envolvimento de mecanismos dopaminérgicos na expressão do medo condicionado ao contexto. Inicialmente foram avaliados os efeitos de agonistas (SKF 38393 e quimpirole) e antagonistas (SCH 23390 e sulpirida) de receptores D1 e D2 administrados sistemicamente sobre a expressão do medo condicionado contextual, sendo mensurado o tempo de congelamento dos animais. A atividade motora foi avaliada com o teste do campo aberto. Os resultados indicam que os receptores da família D2, e não D1, estão envolvidos na expressão do medo condicionado contextual, uma vez que a administração de quimpirole e sulpirida, mas não de SCH 23390 e SKF 38393, levou a uma diminuição do congelamento condicionado ao contexto. Não houve alterações na atividade motora dos animais. Com base nestes resultados foi levantada a hipótese de que a capacidade da sulpirida e do quimpirole em diminuir o medo condicionado poderia ocorrer devido a uma ação em receptores pós-sinápticos de estruturas do sistema mesocorticolímbico e em autoreceptores da área tegmental ventral (ATV), respectivamente, levando ao efeito comum de diminuição da atividade dopaminérgica. A fim de testar esta hipótese, foram realizadas microinjeções de quimpirole na ATV. Os resultados obtidos mostram uma diminuição da expressão do congelamento condicionado e que os efeitos obtidos com a administração sistêmica desse agonista de receptores D2 provavelmente devem-se a sua ação na ATV. Portanto, a ATV parece atuar na modulação das respostas de medo condicionado e a ativação desta estrutura deve ser importante para a recuperação da aprendizagem aversiva ocorrida no dia do condicionamento. / It is well established that experiences that generate fear reactions are practically unforgettable and that aversive conditioning raises several defensive responses such as freezing, which is an index of fear in rodents. Several studies have pointed to the existence of a relationship between changes in dopaminergic neurotransmission and aversive states. However, there are conflicting results in the literature with the use of dopaminergic drugs in different animal models of anxiety. Thus, further investigations should be conducted to evaluate the importance of dopaminergic modulation of aversive states. The aim of the present study was to evaluate the involvement of dopaminergic neurotransmission in the expression of contextual conditioned fear in rats. Initially, we evaluated the effects of intraperitoneal injections of D1 and D2 receptors agonists (SKF 38393 and quinpirole) and antagonists (SCH 23390 and sulpiride) in the expression of contextual conditioned fear by measuring the time of freezing response of the animals. The motor activity was evaluated in the open field test. The results indicate that the D2 receptors, but not D1 receptors, are involved in the expression of contextual conditioned fear, since administration of quinpirole and sulpiride, but not SCH 23390 and SKF 38393, decreased conditioned freezing to the context. There were no changes in motor activity of animals. Based on these results it was hypothesized that quinpirole and sulpiride probably acted on presynaptic and postsynaptic D2 receptors, respectively, leading to a decrease of dopaminergic neurotransmission in both cases. To test this hypothesis, microinjections of quinpirole were performed into the ventral tegmental area (VTA). The results show a decrease in the expression of conditioned freezing, indicating that the effects obtained with the intraperitoneal administration of the dopamine D2 receptor agonist is probably due to its action in the VTA. Therefore, dopaminergic mechanisms in the VTA seem to be important in the modulation of conditioned fear responses and activation of this structure appears to take place during the fear memory following the context aversive conditioning.
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Envolvimento de mecanismos dopaminérgicos na expressão do medo condicionado contextual em ratos / Involvement of dopaminergic mechanisms in the expression of contextual conditioned fear in rats

Kátia Alessandra de Souza Caetano 09 April 2012 (has links)
É reconhecido que as experiências que geram reações de medo são praticamente indeléveis do encéfalo dos organismos e que condicionamentos aversivos suscitam inúmeras respostas defensivas, como o congelamento, sendo esta resposta um indicador de medo em roedores. Vários trabalhos têm apontado para a relação entre alterações na transmissão dopaminérgica e os estados aversivos. Entretanto, observam-se resultados conflitantes com a utilização de drogas dopaminérgicas em diferentes modelos animais de ansiedade. Assim, investigações devem ainda ser realizadas objetivando avaliar a funcionalidade da modulação dopaminérgica nos estados emocionais aversivos. O objetivo do presente estudo foi avaliar o envolvimento de mecanismos dopaminérgicos na expressão do medo condicionado ao contexto. Inicialmente foram avaliados os efeitos de agonistas (SKF 38393 e quimpirole) e antagonistas (SCH 23390 e sulpirida) de receptores D1 e D2 administrados sistemicamente sobre a expressão do medo condicionado contextual, sendo mensurado o tempo de congelamento dos animais. A atividade motora foi avaliada com o teste do campo aberto. Os resultados indicam que os receptores da família D2, e não D1, estão envolvidos na expressão do medo condicionado contextual, uma vez que a administração de quimpirole e sulpirida, mas não de SCH 23390 e SKF 38393, levou a uma diminuição do congelamento condicionado ao contexto. Não houve alterações na atividade motora dos animais. Com base nestes resultados foi levantada a hipótese de que a capacidade da sulpirida e do quimpirole em diminuir o medo condicionado poderia ocorrer devido a uma ação em receptores pós-sinápticos de estruturas do sistema mesocorticolímbico e em autoreceptores da área tegmental ventral (ATV), respectivamente, levando ao efeito comum de diminuição da atividade dopaminérgica. A fim de testar esta hipótese, foram realizadas microinjeções de quimpirole na ATV. Os resultados obtidos mostram uma diminuição da expressão do congelamento condicionado e que os efeitos obtidos com a administração sistêmica desse agonista de receptores D2 provavelmente devem-se a sua ação na ATV. Portanto, a ATV parece atuar na modulação das respostas de medo condicionado e a ativação desta estrutura deve ser importante para a recuperação da aprendizagem aversiva ocorrida no dia do condicionamento. / It is well established that experiences that generate fear reactions are practically unforgettable and that aversive conditioning raises several defensive responses such as freezing, which is an index of fear in rodents. Several studies have pointed to the existence of a relationship between changes in dopaminergic neurotransmission and aversive states. However, there are conflicting results in the literature with the use of dopaminergic drugs in different animal models of anxiety. Thus, further investigations should be conducted to evaluate the importance of dopaminergic modulation of aversive states. The aim of the present study was to evaluate the involvement of dopaminergic neurotransmission in the expression of contextual conditioned fear in rats. Initially, we evaluated the effects of intraperitoneal injections of D1 and D2 receptors agonists (SKF 38393 and quinpirole) and antagonists (SCH 23390 and sulpiride) in the expression of contextual conditioned fear by measuring the time of freezing response of the animals. The motor activity was evaluated in the open field test. The results indicate that the D2 receptors, but not D1 receptors, are involved in the expression of contextual conditioned fear, since administration of quinpirole and sulpiride, but not SCH 23390 and SKF 38393, decreased conditioned freezing to the context. There were no changes in motor activity of animals. Based on these results it was hypothesized that quinpirole and sulpiride probably acted on presynaptic and postsynaptic D2 receptors, respectively, leading to a decrease of dopaminergic neurotransmission in both cases. To test this hypothesis, microinjections of quinpirole were performed into the ventral tegmental area (VTA). The results show a decrease in the expression of conditioned freezing, indicating that the effects obtained with the intraperitoneal administration of the dopamine D2 receptor agonist is probably due to its action in the VTA. Therefore, dopaminergic mechanisms in the VTA seem to be important in the modulation of conditioned fear responses and activation of this structure appears to take place during the fear memory following the context aversive conditioning.

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