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Sistema para aplicação e avaliação do treinamento locomotor com suporte parcial de peso na lesão medular / Ericson Pereira ; orientadora, Elisangela F. Manffra ; co-orientador, Luiz Roberto AguiarPereira, Ericson January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 126-134 / O treino locomotor com suporte de peso (TLSP) é um método de reabilitação aplicado na lesão medular para estimular a recuperação da capacidade muscular, evitar a atrofia e restabelecer a capacidade de sustentar um percentual do peso corporal. O treino con / The body weight support training (BWST) is a method for rehabilitation of spinal cord injury which aims at stimulating muscle capacity recovery and preventing atrophy. Moreover, it might restore the capacity of supporting body weight partially. The method
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Predição da independência funcional baseada na força relativa em homens adultos com lesão medular traumáticaRibeiro Neto, Frederico 25 May 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-24T17:13:40Z
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Previous issue date: 2017-08-25 / A independência funcional é um dos principais objetivos de um processo de reabilitação de indivíduos com lesão medular (LM) traumática e é influenciada, em proporções diferentes, por um grande número de variáveis. Algumas destas variáveis podem ser modificadas pela atuação de profissionais da saúde, enquanto outras, como idade e nível de lesão, por exemplo, apresentam alterações em virtude do tempo ou pela evolução do trauma. Dentre as variáveis passíveis de serem desenvolvidas e treinadas por exercícios físicos, a força muscular apresenta grande importância, pois interfere positivamente na independência funcional. No entanto, três aspectos ainda precisam ser melhor elucidados para o treinamento adequado dessa variável em um processo de reabilitação. Primeiramente, os estudos que verificaram a relevância da força muscular na independência funcional realizaram correlações e comparações diretas, não sendo possível estabelecer se a força muscular influencia a independência funcional dentro de um conjunto de variáveis preditoras. Outro aspecto a ser considerado nessas análises é a utilização de grupos musculares totalmente preservados nos testes de força de pessoas com paraplegia. Embora os resultados encontrados tenham evidenciado boas associações com a independência funcional, músculos parcialmente comprometidos apresentam grande relevância para a independência funcional. A musculatura de tronco apresenta comprometimento a depender do nível de LM e é fundamental para o equilíbrio postural e estabilização do corpo, necessários à produção de força em situações cotidianas. Em testes de força realizados nos músculos totalmente preservados, o tronco é estabilizado e a transferência dos resultados para as atividades diárias pode apresentar distorções. Por fim, é imprescindível quantificar a força muscular para se estabelecer metas concretas de reabilitação a serem alcançadas nos diversos níveis de LM. Esses três aspectos estão intrinsecamente relacionados aos principais objetivos dessa tese e, para atingi-los, foram conduzidos dois estudos prévios. O primeiro consistiu na elaboração de um protocolo de familiarização para o teste de força no dinamômetro isocinético em pessoas com LM. Neste, demonstrou-se que uma sessão composta por 2 séries com 10 repetições submáximas, em uma classificação de “2” de percepção de esforço, pode ser utilizada como protocolo padrão para a familiarização em um teste de força máxima em exercícios de cotovelo e ombro. O segundo estudo teve como intuito principal adaptar e validar um circuito de habilidades em cadeira de rodas para o Português-Brasileiro. Como não existe padrão ouro para avaliação de independência funcional, normalmente utilizam-se questionários, tais como o de medida de independência em LM (SCIM-III) e os circuitos de habilidade em cadeira de rodas. Assim, foram analisadas a validade de critério e de constructo para elaborar a versão brasileira do circuito adaptado de habilidades em cadeira de rodas (AMWC-Brasil). Com a instrumentação metodológica estabelecida, o objetivo dessa tese foi verificar a capacidade preditiva da força muscular relativa e absoluta na independência funcional e nas habilidades em cadeira de rodas em homens adultos com LM traumática. Foram avaliados 54 indivíduos com LM nos testes de força de ombro (em musculatura totalmente preservada) e de tronco (em musculatura com comprometimentos de força a depender do nível de LM). Para analisar a relação da força muscular com a independência funcional, além do pico de torque absoluto e relativo, foi utilizada a eficiência neuromuscular (ENM) que associa o recrutamento muscular (RMS, root mean square, em μV) com os valores de torque. Como essa variável não foi aplicada em pessoas com LM, recrutou-se um grupo controle de 27 indivíduos para comparação. As variáveis de força e outras preditoras de independência funcional foram inseridas na regressão multivariada stepwise para elaborar equações de regressão com três preditores, considerando os desfechos de independência funcional da SCIM-III e AMWC-Brasil. Dessa forma, foi possível detectar a influência de cada variável preditora nos desfechos de independência. Concluída essa análise, foram calculados pontos de corte com os valores de pico de torque que apresentaram maiores importância para independência funcional. Os testes de força conseguiram discriminar indivíduos com paraplegia alta, baixa e o grupo controle. Constatou-se que as forças relativas, dentre as variáveis de força, apresentaram melhor capacidade preditiva para independência funcional e habilidades em cadeira de rodas. Em seguida, foram estabelecidos pontos de corte de picos de torque relativos de forma que possam ser utilizados como referências na relação com a independência funcional e habilidade em cadeira de rodas. Os resultados ainda identificaram a importância da abdução de ombro nos desfechos estudados, sugerindo-se que o treinamento ocorra com uma compensação de musculaturas antagônicas, evitando desequilíbrios musculares e, assim, reduzindo a possibilidade de lesões nessa articulação. Por fim, a ENM apresentou baixa capacidade preditiva e não foi adequada para analisar as alterações de força e estímulo neural em diferentes níveis de LM. Sugere-se o uso da ENM em pesquisas longitudinais entre os mesmos níveis de LM ou comparando com grupos sem lesão. / Functional independence is one of the main objectives of a rehabilitation process of individuals with spinal cord injury (SCI) and it is influenced by a large number of variables in different proportions. Some of these variables can be modified by health professionals, while others, such as age and level of injury, for example, present changes due to the time or trauma evolution. Among the variables that can be developed and trained, muscle strength is very important, as it interferes positively with functional independence. However, three aspects still need to be better elucidated for the proper training of this variable in a rehabilitation process. First, studies that verified the relevance of muscle strength in functional independence performed direct correlations and comparisons, and it is not possible to establish if the muscle strength influences functional independence within a set of predictor variables. Another aspect to be considered in these analyzes is the use of fully preserved muscles in the strength tests of people with paraplegia. Although the results with preserved muscles showed good associations with functional independence, partially compromised muscles present great relevance for functional independence. Trunk musculature might present compromised functionality depending on the level of injury and it is fundamental for the postural balance and stabilization of the body, necessary for the production of force in daily situations. The trunk is stabilized during strength tests performed on fully preserved muscles and, transferring the results to daily life activities may presents misinterpretation. Finally, it is essential to quantify muscular strength in order to establish rehabilitation goals to be achieved at the different SCI levels. These three aspects are intrinsically related to the main objectives of this thesis and to reach them, two previous studies were conducted. The first one consisted of a familiarization protocol elaboration for strength test in the isokinetic dynamometer in people with SCI. It was demonstrated that a session composed of 2 sets with 10 submaximal repetitions and a perception of effort classified in "2", can be used as standard protocol for familiarization in a maximum strength test in elbow and shoulder exercises. The second study aimed to adapt and validate a wheelchair skills circuit for Brazilian-Portuguese. As there is no gold standard for functional independence assessment, questionnaires such as the Spinal Cord Independence Measure (SCIM-III) and wheelchair skill circuits, are usually used. Thus, the criterion and construct validity were analyzed to elaborate the Brazilian version of the Adapted Manual Wheelchair Circuit (AMWC-Brasil). With the methodological instrumentation established, the aim of this thesis was to verify the predictive capacity of relative and absolute muscle strength in functional independence and wheelchair skills in adult men with SCI. Fifty-four individuals with SCI were evaluated in the shoulder (fully preserved musculature) and trunk (compromised muscles according to SCI level) strength maximum tests. In order to analyze the relationship between muscular strength and functional independence, in addition to the absolute and relative peak torque, neuromuscular efficiency (NME) was used to associate muscle recruitment (RMS) with torque values. As this variable was not applied in people with SCI, a control group of 27 subjects was recruited for comparison. Strength variables and other predictors of functional independence were inserted into the multivariate stepwise regression to elaborate regression equations with three predictors, considering the functional independence outcomes of SCIM-III and AMWC-Brazil. In this way, it was possible to detect the influence of each predictor variable on independence outcomes. After this analysis, cut-off points were calculated with the peak torque values that presented the greatest importance for functional independence. The strength tests were able to discriminate individuals with high and low paraplegia and the control group. The relative forces of shoulder and trunk exercises were the strength variables with the best predictive capacity for functional independence and wheelchair skills. Then, cut-off points of relative peak torque were established so that they could be used as references for functional independence and wheelchair skills. The results also identified the importance of shoulder abduction in the studied outcomes, suggesting that training occurs with an offset of antagonistic muscles, avoiding muscular imbalance, therefore, reducing the possibility of injuries in this joint. Finally, NME presented low predictive capacity and it was not adequate to analyze the changes in strength and neural stimulus at different levels of SCI. It is suggested the use of NME in longitudinal investigations between the same SCI levels or to compare to groups without injury.
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Efetividade do programa de autoadministração de medicamentos : estudo no Centro Internacional de Neurociências e Reabilitação / Effectiveness of the Self-administration Medication Programmes : study in the Internacional Center of Neuro-Science and RehabilitationTeixeira, Juliana Paula Dias de Sousa 10 August 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, Programa de Pós Graduaçao em Enfermagem, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-01-11T18:20:48Z
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2012_JulianaPaulaDiasdeSousaTeixeira.pdf: 3489181 bytes, checksum: b276e0c39c2c10490991774521eba1d1 (MD5) / Estudos mostram que a baixa aderência ao tratamento medicamentoso em indivíduos com condições crônicas, como a lesão medular, permanece um problema de difícil solução. A implementação dos programas de autoadministração de medicamentos (PAM) em diversos ambientes hospitalares são estratégias viáveis para a melhoria do conhecimento, autonomia e aderência ao tratamento medicamentoso. Assim, a presente pesquisa objetivou avaliar a efetividade de um PAM direcionado à pacientes adultos com lesão medular, em um centro de reabilitação do Distrito Federal, Brasil, quanto ao conhecimento e aderência ao regime medicamentoso prescrito na admissão, alta e pós-alta hospitalar, bem como verificar taxa de erros na autoadministração de medicamentos e satisfação dos pacientes durante a participação no programa. Trata-se de um estudo de coorte, com formação de dois grupos de comparação, através de seleção não aleatória de 29 participantes em cada grupo, expostos a dois tipos de tratamentos: administração de medicamentos pelo enfermeiro (grupo controle) e autoadministração de medicamentos (grupo estudo). A coleta dos dados ocorreu na admissão, alta e 30 dias após a alta hospitalar, com protocolos desenvolvidos para avaliar variáveis sociodemográficas, conhecimento e aderência ao tratamento medicamentoso, monitoramento de erros na autoadministração e satisfação com o programa na opinião do grupo estudo. Para medida de aderência ao tratamento foram utilizados os questionários de Morisky-Green e Delgado & Lima, com adaptações ao estudo. Realizou-se tratamento estatístico descritivo e inferencial dos dados. Os resultados demonstraram que participantes do grupo estudo apresentaram conhecimento significativamente melhor na alta hospitalar e possuíam 2,36 vezes maior probabilidade de conhecer o tratamento prescrito, quando comparado ao grupo controle. O conhecimento do grupo controle aumentou no pós-alta hospitalar, equiparando-se ao grupo estudo. O grupo controle apresentou nível de aderência significativamente melhor na admissão, contudo, ambos os grupos evoluíram com nível de aderência semelhantemente no pós-alta, embora o grupo estudo apresentasse duas vezes mais chance de aderir. O PAM contribuiu para eliminação dos não aderentes no pós-alta em 17%. Identificou-se associação positiva entre o conhecimento e a aderência. 94% estavam satisfeitos com o PAM, enquanto 48% do grupo controle gostariam de experimentar o programa. Quase metade dos participantes possuía dificuldade para manejar os materiais empregados no PAM. Quase metade do grupo controle interessou em participar do PAM, o que poderá ser incorporado através de uma política de autoadministração, aliada à segurança do paciente. O PAM foi efetivo na melhoria do conhecimento do regime medicamentoso na alta hospitalar e promoveu alta satisfação e autonomia aos participantes. A baixa incidência de erros de autoadministração e a ausência de danos aos participantes do PAM colaboram para sua manutenção. As sugestões dos participantes para adequação dos recursos materiais empregados no PAM é pertinente, além de incentivar a colaboração dos pacientes. Apesar da contribuição do PAM sobre a aderência, esta ainda é baixa, sendo imprescindível seu aprimoramento. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Studies show that the poor adherence to medications prescriptions in individuals with chronic conditions, as spinal cord diseases, stays a problem of difficult solution. The implementation of the self-administration of medicines (SAM) in several unit clinics are viable strategies for the improvement of the knowledge, autonomy and medication adherence. The present study aimed at to evaluate the effectiveness of the PAM addressed to patient with spinal cord diseases in a rehabilitation center of the Federal District, Brazil, as for the knowledge and medication adherence in the admission, discharge and post discharge, to verify the tax of mistakes in the self-administration of medicines and the patients' satisfaction during the participation in the program. It established cohort study with formation of two comparison groups, through selection no random of 29 patient in each group with different treatments: administration of medicines for the nurse (control group) and the self-administration of medicines (study group). The collection of the data happened in the admission, discharge and 30 days after discharge with protocols developed to evaluate variables socio-demographics, knowledge and medication adherence, follow up of mistakes in the self-administration and satisfaction with the program. The measure of medication adherence used of the questionnaires of Morisky, Green e Levine e Delgado e Lima with adaptations to the study. It accomplished descriptive and inferencial statistical treatment of the data. The results demonstrated that patient in the group of the self-administration presented knowledge significantly better in the discharge and possessed 2,36 times larger probability of knowing the treatment compared to the group of the administration of medicines by the nurse. The knowledge of the control group increased in the after discharge, being compared to the study. The control presented level of adherence significantly better in the admission, however both groups developed with level of similar adherence in the after discharge, although the group study presented more chance twice of adhering. PAM contributed to eliminate the non- adherent in the post discharge in 17%. It identified positive association between the knowledge and adherence. 94% were satisfied with PAM, while 48% of the control group would like to try the program. Almost the participants' half possessed difficulty to handle the materials employed in PAM. Almost half of the control group interested in participating in PAM, what can be incorporate through an self-administration politics, allied the patient's safety. PAM was effective in the improvement of the knowledge of the medication treatment in the discharge and it promoted larger satisfaction and autonomy of the participants. The low incidence of mistakes of the self-administration and absence of damages to the participants of PAM collaborate for its maintenance. In spite of the contribution of PAM about the adherence, this is still low, needing indispensable improvement of the program. The participants' suggestions for adaptation of the employed materials resources in PAM are pertinent, besides motivating the patients’ cooperation.
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