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Produção de etanol a partir de melaço de soja

Machado, Rogerio Pereira January 1999 (has links)
Neste trabalho estudou-se a utilização de melaço de soja como substrato para a produção de etanol, utilizando a levedura Saccharomyces cerevisiae (C94, Instituto Pasteur). O melaço de soja é um resíduo que contém 10,44 % de proteínas, 40,77 % carboidratos totais, 9,37 % de cinzas, 10,05 % de lipídios (média de 5 bateladas analisadas, expressas em % plp), além de cerca de 0,l g/L de fibras. A otirnização de parâmetros de processo foi realizada, tanto em incubadora rotatória, quanto em reator de bancada, obtendo-se melhor produtividade nas seguintes condições de processo: 30-34 "C, pH 6,0, aditivado com 0,l g/L de MgS04. Uma análise detalhada dos carboidratos do melaço de soja indicou que o melaço é um resíduo complexo que contém 8,43 g/L de glicose, 8,26 g/L de htose, 77,12 g/L de sacarose, 23,12 g/L de rafhose, 84,53 g/L de estaquiose, além de outros carboidratos não identificados. Por fim, testou-se a fermentação conjunta de melaço de soja com caldo de cana. Os resultados obtidos indicaram que misturas de 10 a 50 % de carboidratos provenientes do melaço de soja com carboidratos da cana de açúcar apresentam maior rendimento que a fermentação separada destes substratos.
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Produção de etanol a partir de melaço de soja

Machado, Rogerio Pereira January 1999 (has links)
Neste trabalho estudou-se a utilização de melaço de soja como substrato para a produção de etanol, utilizando a levedura Saccharomyces cerevisiae (C94, Instituto Pasteur). O melaço de soja é um resíduo que contém 10,44 % de proteínas, 40,77 % carboidratos totais, 9,37 % de cinzas, 10,05 % de lipídios (média de 5 bateladas analisadas, expressas em % plp), além de cerca de 0,l g/L de fibras. A otirnização de parâmetros de processo foi realizada, tanto em incubadora rotatória, quanto em reator de bancada, obtendo-se melhor produtividade nas seguintes condições de processo: 30-34 "C, pH 6,0, aditivado com 0,l g/L de MgS04. Uma análise detalhada dos carboidratos do melaço de soja indicou que o melaço é um resíduo complexo que contém 8,43 g/L de glicose, 8,26 g/L de htose, 77,12 g/L de sacarose, 23,12 g/L de rafhose, 84,53 g/L de estaquiose, além de outros carboidratos não identificados. Por fim, testou-se a fermentação conjunta de melaço de soja com caldo de cana. Os resultados obtidos indicaram que misturas de 10 a 50 % de carboidratos provenientes do melaço de soja com carboidratos da cana de açúcar apresentam maior rendimento que a fermentação separada destes substratos.
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Produção de etanol a partir de melaço de soja

Machado, Rogerio Pereira January 1999 (has links)
Neste trabalho estudou-se a utilização de melaço de soja como substrato para a produção de etanol, utilizando a levedura Saccharomyces cerevisiae (C94, Instituto Pasteur). O melaço de soja é um resíduo que contém 10,44 % de proteínas, 40,77 % carboidratos totais, 9,37 % de cinzas, 10,05 % de lipídios (média de 5 bateladas analisadas, expressas em % plp), além de cerca de 0,l g/L de fibras. A otirnização de parâmetros de processo foi realizada, tanto em incubadora rotatória, quanto em reator de bancada, obtendo-se melhor produtividade nas seguintes condições de processo: 30-34 "C, pH 6,0, aditivado com 0,l g/L de MgS04. Uma análise detalhada dos carboidratos do melaço de soja indicou que o melaço é um resíduo complexo que contém 8,43 g/L de glicose, 8,26 g/L de htose, 77,12 g/L de sacarose, 23,12 g/L de rafhose, 84,53 g/L de estaquiose, além de outros carboidratos não identificados. Por fim, testou-se a fermentação conjunta de melaço de soja com caldo de cana. Os resultados obtidos indicaram que misturas de 10 a 50 % de carboidratos provenientes do melaço de soja com carboidratos da cana de açúcar apresentam maior rendimento que a fermentação separada destes substratos.
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Seleção de isolados bacterianos para produção de polihidroxialcanoatos (PHA) a partir de melaço de soja. / Selection of bacterial isolates to produce polyhydroxyalkanoates(PHA) from soybean molasses.

Camilo, Bernardo Ferreira 24 May 2016 (has links)
BIM é uma proteína pro-apoptótica membro da família Bcl-2. No sistema imune, BIM tem sido descrita como reguladora da homeostase de linfócitos. Porém, o papel do BIM no estabelecimento da resposta imune de linfócitos T CD8+ ainda não foi investigado. Sendo os vetores adenovirais fortes ativadores destas células, investigamos o papel de BIM na qualidade e na frequência de linfócitos T CD8+ em camundongos C57Bl/6 selvagens, bim+/- e bim-/- imunizados com 2x106 PFU Ad.cOVA / 100 μl. Observou-se que camundongos bim-/- apresentam uma redução da lise específica desencadeada pelos linfócitos CD8+, assim como uma menor freqüência de linfócitos CD8+ produtores de IFNγ. Contrariamente, os camundongos bim-/- não mostraram diferencias no controle da progressão tumoral, o que poderia estar relacionado ao acumulo de linfócitos efetores apresentado nestes animais. Em conclusão, camundongos bim-/- apresentam uma menor freqüência de linfócitos T CD8+ com capacidade efetora, sugerindo um importante papel de BIM na produção destas células. / BIM is a pro-apoptotic protein member of the Bcl-2 family. In the immune system, BIM has been described as a regulator of lymphocyte homeostasis. However, the role of BIM on the establishment of the immune response mediated by CD8+ T lymphocytes has not been studied yet. As the adenoviral vectors are strong activators of these cells, we investigated the role of BIM on the quality and frequency of antigen-specific CD8+ T cells, wild-type, bim+/- and bim-/- C57Bl/6 mice immunized with 2x106 PFU Ad.cOVA / 100μl. We observed that bim-/- mice showed a lower frequency of IFN-γ-producing CD8+ T cells along with a reduction in the specific lysis triggered by CD8+ lymphocytes. Surprisingly, bim-/- mice did not show differences in the control of tumor progression, which could be related to the accumulation of effector lymphocytes presented in these animals. In conclusion, bim-/- mice present a lower frequency of CD8+ lymphocytes with effector capacity, suggesting an important role of BIM in their production.
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Produção de biossurfactantes utilizando melaço de soja

Rodrigues, Marília Silva 22 July 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os biossurfactantes tem ganhado destaque nos últimos anos em relação aos surfactantes químicos devido às suas vantagens em termos ambientais e toxicidade. A biodegradabilidade e o uso de coprodutos agroindustriais para sua produção são alguns dos seus principais benefícios. O melaço de soja é um coproduto gerado durante o processamento da soja que possui alta produção e baixo valor comercial. Seu uso tem grande potencial em processos fermentativos devido à alta concentração de carboidratos, lipídeos e proteínas. O presente trabalho estudou a utilização de Pseudomonas aeruginosa para produzir biossurfactantes em um meio fermentativo de melaço de soja. Foram realizados testes preliminares para determinar as melhores condições de produção. Nestes testes as culturas bacterianas analisadas foram: Pseudomonas aeruginosa 9027, Pseudomonas aeruginosa 10145 e Pseudomonas aeruginosa proveniente de Landfarming. Dentre elas, a que apresentou melhores resultados foi a Pseudomonas aeruginosa 10145. Em relação ao meio fermentativo de melaço de soja foram testadas três concentrações (50, 100 e 250 g/L) sendo que, para os fatores que mais influenciaram na avaliação da eficiência de um surfactante (índices de emulsificação e de tensão superficial), os melhores resultados foram obtidos para as concentrações de 50 e 100 g/L. O pH do meio foi ajustado para 7,0. Após a determinação das melhores condições foi elaborado um planejamento composto central (PCC) com duas variáveis e três réplicas no ponto central para otimizar a produção de biossurfactantes. A variável concentração inicial de melaço de soja teve como faixa os valores entre 29,3 e 170,7 g/L e a concentração inicial de microrganismo variou entre 0,2 e 5,8 g/L. Todos os experimentos foram realizados em duplicata, em uma mesa agitadora a 30,0 ± 1,0 ºC e 120 rpm, por 72 horas com amostras coletadas a cada 12 horas. Desta forma, para validar os experimentos foram utilizados os valores de 120 g/L para a concentração de melaço de soja e de 4 g/L para a concentração inicial de microrganismo. Como resposta foram obtidos os seguintes valores para 48 horas de fermentação: tensão superficial de 31,9 mN/m, índice de emulsificação de 97,4%, biomassa de 11,5 g/L, concentração de raminose de 6,8 g/L e concentração de biossurfactante de 11,7 g/L. Foi realizada ainda a análise de concentração micelar crítica (CMC) que obteve um valor de aproximadamente 80 mg/L. Os resultados obtidos apontam potencial da produção de biossurfactante utilizando como substrato o melaço de soja e bactérias do gênero Pseudomonas aeruginosa. / Biosurfactants has excelled in the past years when compared to chemical surfactants due to its advantages related to environmental and toxicity. Some of the benefits of the biosurfactants is that it can be produced from agroindustrial product co and is biodegradable. The soy molasses is a product co generated during soybean processing that has high production and low commercial value. Its use has great potential in fermentative processes due to the high concentration of carbohydrates, lipids and proteins. This study investigated the use of Pseudomonas aeruginosa to produce biosurfactants in a soy molasses-based fermentation medium. Preliminary tests were performed to determine the best conditions of production. In these tests the bacterial cultures analyzed were: Pseudomonas aeruginosa 9027, Pseudomonas aeruginosa 10145 and Pseudomonas aeruginosa from Landfarming. Among them, with the best results was Pseudomonas aeruginosa 10145. In relation to the soy molasses-based fermentation medium three concentrations were tested (50,100 and 250 g/L) and for the factors that influences the most on the evaluation of the efficiency of a surfactant (emulsifying and surface tension index) the best results were obtained for the concentrations of 50 and 100 g/L. In addition, the pH was adjusted to 7.0. After determining the best conditions it was developed a Central Composite Design (CCD) with two variables and three replicates at the central point to optimize the production of biosurfactant. The concentration of soy molasses has values between 29.3 and 170.7 g/L and the initial concentration of microorganism varies between 0.2 and 5.8 g/L. All the experiments were performed in duplicate on a shaker table to 30.0 ± 1.0 °C and 120 rpm during 72 hours with samples taken every 12 hours. Thus, to validate the experiments were used the values of 120 g/L for the initial concentration of soy molasses and 4 g/L for the initial concentration of microorganisms. In response the following values were obtained at 48 hours of fermentation: surface tension of 31.9 mN/m, emulsification rate of 97.4%, biomass concentration of 11.5 g/L, rhamnose concentration of 6.9 g/L and concentration of biosurfactant of 11.7 g/L. Further analysis was carried out for critical micelle concentration (CMC) in which it was obtained approximately 80 mg/L. These values show a great potential for biosurfactant production using soybean molasses as substrate and the bacteria of the genus Pseudomonas aeruginosa. / Dissertação (Mestrado)

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