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Hidrogel de quitosana em diferentes graus de desacetilação na cicatrização de feridas cutâneas de ratas diabéticas / Chitosan Hydrogel in different deacetilation degree in diabetic rats wound healingSouza, Taís Andrade Dias de 29 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-29 / Impaired wound healing is one of the main complications of diabetes. It is related to high blood glucose levels that cause metabolic and cellular changes, making the tissue repair process difficult, with long and costly treatment. Chitosan has been investigated for its biological activity when in contact with tissue. However, further elucidation about the mechanisms of chitosan’s action on the wound healing is needed, as well as how its physico-chemical and handling characteristics can offer better performance for the treatment of diabetic wounds. This study aimed to develop and characterize a chitosan hydrogel, and evaluate its angiogenic potential and healing activity in skin wounds of experimentally-induced diabetic rats. To obtain 80, 85 and 90% deacetylation degree, a deacetylation protocol was conducted in basic medium and high temperature. After hydrogels preparation, they were evaluated for pH, viscosity, organoleptic properties, microbiological contamination, and antimicrobial activity for 60 days and stored at room temperature and under refrigeration. The angiogenic potential of each formulation was investigated by the chorioallantoic membrane assay of embryonated chicken eggs, determining the vascular area by fresh analysis and vascular density by histological evaluation. The healing activity of chitosan gels was determined by the treatment of skin wounds promoted at the dorsal region of experimentally-induced diabetic female rats, evaluated at the periods of three, 7 and 14 days postoperatively. The following parameters were investigated: wound contraction rate, microscopic changes in the epidermis and dermis by hematoxylin-eosin, angiogenic activity, and cell proliferation by immunohistochemistry. The methodology used to deacetylation of the chitosan was considered appropriate, and the degrees of deacetylation pretended were obtained. During the 60 days of evaluation, there was a significant change only in the viscosity of samples kept at room temperature and refrigeration was considered the best form of storage. The angiogenic activity of chitosan gels was positive with an increase in the area and vascular density of the chorioallantoic membrane. The higher the degree of deacetylation, the greater the angiogenic response observed, therefore, the 90% deacetylation hydrogel showed the best performance in this analysis. In the treatment of skin wounds in diabetic rats, the chitosan hydrogels increased the rate of contraction of the wounds, had greater angiogenesis indexes, cell proliferation and collagen production resulting in faster healing compared to the control group. Hydrogel higher’s degree of deacetylation seems to optimize the biological activity of the polymer. / O comprometimento da cicatrização de feridas cutâneas é uma das principais complicações decorrentes do diabetes e está relacionada aos elevados níveis de glicose sanguínea que causam alterações metabólicas e celulares tornando o processo cicatricial mais lento e o tratamento longo e dispendioso. A quitosana tem sido investigada quanto à sua atividade biológica quando em contato com tecidos vivos. No entanto, é necessária uma maior elucidação sobre seus mecanismos de ação sobre a cicatrização de feridas e como as suas características físico-químicas podem oferecer um melhor desempenho para o tratamento de feridas diabéticas. O presente estudo teve por objetivo desenvolver e caracterizar um hidrogel de quitosana em diferentes graus de desacetilação e avaliar seu potencial angiogênico e atividade cicatrizante no tratamento de feridas cutâneas de ratas diabéticas induzidas experimentalmente. Para a obtenção dos graus de desacetilação 80, 85 e 90% foi utilizado protocolo de desacetilação em meio básico e temperatura elevada. Após a confecção das formulações, os géis foram avaliados quanto ao pH, viscosidade, propriedades organolépticas, contaminação microbiológica e atividade antimicrobiana durante 60 dias, sendo armazenados à temperatura ambiente e sob refrigeração. O potencial angiogênico de cada formulação foi investigado por meio do ensaio da membrana córioalantoide de ovos embrionados de galinha, determinando-se a área vascular por análise a fresco e a densidade vascular pela avaliação histológica. A atividade cicatrizante dos géis de quitosana foi determinada pelo tratamento de feridas cutâneas promovidas na região dorsal de ratas diabéticas induzidas experimentalmente, sendo avaliados os períodos de três, sete e 14 dias de pós-operatório. Foram investigados os parâmetros: taxa de contração macroscópica das feridas, alterações microscópicas em epiderme e derme pela coloração de hematoxilina-eosina, atividade angiogênica e proliferação celular por imunoistoquímica. A metodologia utilizada para desacetilação da quitosana foi considerada adequada, sendo obtidos os graus de desacetilação desejados. Durante os 60 dias de avaliação, houve alteração significativa apenas na viscosidade das amostras mantidas em temperatura ambiente, sendo a refrigeração considerada melhor forma de armazenamento. A atividade angiogênica dos géis de quitosana foi positiva havendo aumento da área e da densidade vascular da membrana córioalantoide. Quanto maior o grau de desacetilação maior foi a resposta angiogênica do produto, sendo o gel de 90% de desacetilação o que apresentou melhor desempenho nesta análise. No tratamento das feridas cutâneas de ratas diabéticas, os géis de quitosana aumentaram a taxa de contração das feridas, apresentaram maiores índices de angiogênese, proliferação celular e produção de colágeno o que resultou em cicatrização mais rápida quando comparado ao grupo controle. O maior grau de desacetilação do gel parece otimizar a atividade biológica do polímero.
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