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Competitividad, certificaciones y gestión del agua en las viñas del MauleDíaz Rojas, Matías Alfonso 25 April 2018 (has links)
Tesis de Magíster en Estrategia Internacional y Política Comercial
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Análise da participação do Brasil no mercado internacional de açúcar / not availableStalder, Sílvia Helena Galvão de Miranda 31 March 1997 (has links)
O objetivo principal desta dissertação foi o de analisar o padrão das exportações brasileiras de açúcar entre 1979 e 1994, bem como os fatores que influenciaram o desempenho dessas exportações e sua interação com os demais países, exportadores e importadores, que participam do mercado internacional de açúcar. A importância deste assunto no contexto atual da economia brasileira relaciona-se à questão das novas políticas que vêm sendo adotadas para o setor sucroalcooleiro do País, e, consequentemente, às perspectivas que essas mudanças podem trazer para a evolução das exportações de açúcar. Procedeu-se à descrição do panorama doméstico e internacional da produção e comercialização de açúcar, incluindo-se taxas de crescimento das exportações e importações dos países representativos no mercado mundial. Além disso, para a análise empírica foram utilizados dois modelos, o de ''Market-Share'' Constante e o de Elasticidade de Substituição no comércio internacional. A análise de market-share foi baseada em um modelo apresentado por Rigaux (1971) que permite dividir o crescimento real das exportações de um país em componentes denominados ''tamanho de mercado","distribuição do mercado importador"e"competitividade". A análise do"market-share"foi aplicada a dados do Brasil e permitiu discriminar seus principais importadores. Verificou-se que de 1979 a 1989, o Brasil perdeu participação no mercado mundial, o que pode ser explicado pela redução das exportações destinadas aos EUA e à ex-URSS. No restante do período analisado (1990-1994), essa tendência foi parcialmente revertida, havendo recuperação no mercado norte-americano e expansão nos mercados da África, Ásia e no xi MERCOSUL. Contribuíram para esse resultado: efeitos positivos relativos a ''tamanho de mercado"e"competitividade". A segunda abordagem de"market-share", baseada em Konandreas & Hurtado (1978), incluiu o efeito"estrutura de preferências", tendo sido aplicada a dados do Brasil, Cuba e Resto do Mundo. Os resultados desta análise confirmaram a recuperação do Brasil no mercado mundial, nos últimos cinco anos, devido aos efeitos positivos relacionados acima, ao efeito"distribuição do mercado importador"também favorável e um efeito"estrutura de preferências"negativo. Ressalta-se que o grau de preferência pelas exportações do País caiu bastante no mercado da ex-URSS. No caso de Cuba, verificou-se que, praticamente, não houve alteração na preferência pelo seu açúcar por parte dos tradicionais importadores (ex-URSS, China e Japão), embora o total exportado tenha se reduzido. Os componentes"competitividade"e"distribuição do mercado importador"influenciaram negativamente a evolução das exportações cubanas. Os resultados não permitem concluir que o Brasil tenha se apropriado da parcela de mercado que Cuba perdeu nos últimos anos, quando se consideram seus principais importadores. Os coeficientes de elasticidade de substituição foram estimados através de regressões simples, sendo que foram encontrados valores negativos e estatisticamente significativos para: Brasil/África do Sul (açúcar total; bruto); Brasil/França (bruto); Brasil/Filipinas (refinado) e Brasil/Alemanha (refinado). Isso indica que há substitutibilidade entre o açúcar exportado por esses países, e, portanto, competição entre os mesmos pelo mercado mundial. Os casos que apresentaram baixo grau de substituição, indicando a existência de diferenciação de produtos pelo mercado importador, resumem-se às relações: Brasil/Filipinas (açúcar total) e Brasil/Austrália (refinado). / not available
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Análise da participação do Brasil no mercado internacional de açúcar / not availableSílvia Helena Galvão de Miranda Stalder 31 March 1997 (has links)
O objetivo principal desta dissertação foi o de analisar o padrão das exportações brasileiras de açúcar entre 1979 e 1994, bem como os fatores que influenciaram o desempenho dessas exportações e sua interação com os demais países, exportadores e importadores, que participam do mercado internacional de açúcar. A importância deste assunto no contexto atual da economia brasileira relaciona-se à questão das novas políticas que vêm sendo adotadas para o setor sucroalcooleiro do País, e, consequentemente, às perspectivas que essas mudanças podem trazer para a evolução das exportações de açúcar. Procedeu-se à descrição do panorama doméstico e internacional da produção e comercialização de açúcar, incluindo-se taxas de crescimento das exportações e importações dos países representativos no mercado mundial. Além disso, para a análise empírica foram utilizados dois modelos, o de ''Market-Share'' Constante e o de Elasticidade de Substituição no comércio internacional. A análise de market-share foi baseada em um modelo apresentado por Rigaux (1971) que permite dividir o crescimento real das exportações de um país em componentes denominados ''tamanho de mercado","distribuição do mercado importador"e"competitividade". A análise do"market-share"foi aplicada a dados do Brasil e permitiu discriminar seus principais importadores. Verificou-se que de 1979 a 1989, o Brasil perdeu participação no mercado mundial, o que pode ser explicado pela redução das exportações destinadas aos EUA e à ex-URSS. No restante do período analisado (1990-1994), essa tendência foi parcialmente revertida, havendo recuperação no mercado norte-americano e expansão nos mercados da África, Ásia e no xi MERCOSUL. Contribuíram para esse resultado: efeitos positivos relativos a ''tamanho de mercado"e"competitividade". A segunda abordagem de"market-share", baseada em Konandreas & Hurtado (1978), incluiu o efeito"estrutura de preferências", tendo sido aplicada a dados do Brasil, Cuba e Resto do Mundo. Os resultados desta análise confirmaram a recuperação do Brasil no mercado mundial, nos últimos cinco anos, devido aos efeitos positivos relacionados acima, ao efeito"distribuição do mercado importador"também favorável e um efeito"estrutura de preferências"negativo. Ressalta-se que o grau de preferência pelas exportações do País caiu bastante no mercado da ex-URSS. No caso de Cuba, verificou-se que, praticamente, não houve alteração na preferência pelo seu açúcar por parte dos tradicionais importadores (ex-URSS, China e Japão), embora o total exportado tenha se reduzido. Os componentes"competitividade"e"distribuição do mercado importador"influenciaram negativamente a evolução das exportações cubanas. Os resultados não permitem concluir que o Brasil tenha se apropriado da parcela de mercado que Cuba perdeu nos últimos anos, quando se consideram seus principais importadores. Os coeficientes de elasticidade de substituição foram estimados através de regressões simples, sendo que foram encontrados valores negativos e estatisticamente significativos para: Brasil/África do Sul (açúcar total; bruto); Brasil/França (bruto); Brasil/Filipinas (refinado) e Brasil/Alemanha (refinado). Isso indica que há substitutibilidade entre o açúcar exportado por esses países, e, portanto, competição entre os mesmos pelo mercado mundial. Os casos que apresentaram baixo grau de substituição, indicando a existência de diferenciação de produtos pelo mercado importador, resumem-se às relações: Brasil/Filipinas (açúcar total) e Brasil/Austrália (refinado). / not available
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A inserção das pequenas e médias empresas no comércio exterior : uma abordagem da viabilidade e do desempenho exportadorSamuel de Miranda Melo Júnior, José January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O presente estudo tem como abordagem principal fornecer subsídios para a discussão sobre a
inserção das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras no comércio exterior, com
enfoque para o vetor viabilidade e desempenho desse segmento no mercado internacional. Tal
escolha deu-se em função de duas razões: a primeira enquanto uma forma de recolocar na
agenda de discussões brasileiras a questão da importância do desenvolvimento das PMEs como
agente dinamizador das exportações e legitimá-lo como catalisador de emprego e renda para a
população; e a Segunda, delinear as especificidades dessas empresas no setor exportador,
estabelecendo uma análise dos fatores estratégicos e das problemáticas existentes no processo
de inserção desse segmento no mercado internacional
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Uma análise da cadeia produtiva da cachaça e seu comércio com a União Européia : barreiras comerciais e programas de incentivoPinto Antunes Costa, André January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Os últimos anos foram de grande esforço em busca de um superávit na balança
comercial brasileira, paralelamente a isto a intensa busca pela nacionalização da marca
cachaça e o incentivo governamental a exportação levaram as mais diversas etapas da
cadeia produtiva da cachaça a uma busca pela retomada do desenvolvimento e
modernização, busca-se minimizar os efeitos do estrangulamento encontrados na cadeia
produtiva como também dos problemas do processo produtivo. O Governo tem sido um
grande aliado de produtores e distribuidores na comercialização internacional de cachaça,
podemos claramente observar ações de incentivo, tanto fiscais, revendo seu sistema de
tributação e diferenciando alíquotas para produtos direcionados à exportação,
financiamento da produção e ainda rodadas de negociações buscando abertura de novos
mercados e manutenção dos mercados atuais. Quando se cita a manutenção dos atuais
mercados, trata-se da diminuição das barreiras impostas as nossas exportações que podem
ser encontradas de diversas formas, mas que tem uma só finalidade: a proteção da produção
interna. São crescentes a posição de Pernambuco e participação de nosso produto no
mercado internacional de bebidas alcoólicas, isto se deve a maturidade das esferas públicas
e privadas no processo de comércio internacional e a disposição de ambos em um
crescimento estável
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Plan de negocios para una empresa norteamericana que desea explorar nuevos mercados Latino AmericanosArías Fierro, Andrea Alejandra January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Gestión para la Globalización / Matas 3D es una empresa norteamericana que surgió en el año 2012 bajo el anhelo de crear un puente entre el mundo físico y digital, para lo cual ha desarrollado un dispositivo láser capaz de medir espacios cerrados y crear mapas tridimensionales con los cuales el usuario puede interactuar agregando o quitando muebles, instalaciones, estructuras, etc. Actualmente, el plan de negocio de la compañía está enfocado en el mercado nacional, específicamente en la industria de la remodelación. Sin embargo y con la finalidad de explotar las características diferenciadoras que posee su producto, la empresa ha abierto la posibilidad de expandirse en el mercado internacional, razón que da origen a este proyecto de tesis.
El primer objetivo de este trabajo se centró en la selección de un país Latino Americano para llevar a cabo el plan de internacionalización. Esta selección se realizó en base a una serie de variables que tienen directa o indirecta influencia en la industria. De esta manera, se determinó que Brasil es el país idóneo para realizar un plan de expansión, seguido por México y Chile. Cabe señalar que Brasil es una nación que está en etapa de crecimiento, posee una economía estable y en el último periodo de tiempo, se ha esforzado por mejorar sus políticas comerciales.
Como segundo paso, se llevó a cabo un análisis de la industria, el cual reveló el verdadero potencial del mercado brasileño. Elevados volúmenes de ventas en la industria minorista Mejoras para el hogar y la carencia de competidores directos, presagiaron que la importación indirecta y la formación de alianzas estratégicas son la mejor forma para entrar a este mercado.
Seguidamente y con la finalidad de determinar en qué condiciones se encuentra la empresa para enfrentar un proceso de exportación, se realizó un análisis FODA y una Evaluación de Preparación de la compañía. Estos análisis revelaron que Matas 3D no cuenta con la preparación necesaria como para enfrentar un proceso de esta envergadura. Sin embargo, esto no es un impedimento como para no hacerlo, por lo que se prosiguió con el análisis de distintas estrategias de entrada y de posicionamiento.
Finalmente, la evaluación económica a 8 años reveló que el proyecto será económicamente rentable si se escoge una adecuada forma de entrada. Por ejemplo, a través de distribuidores, con una tasa de descuento del 24%, se obtuvo un Valor Actual Neto (VAN) de M US$48 y una Tasa Interna de Retorno (TIR) de 28%. De hecho, los resultados del análisis de sensibilidad para este escenario, donde se probaron algunos escenarios adversos, también fueron alentadores.
En conclusión, si bien Matas 3D es una empresa pequeña, que no cuenta con la experiencia necesaria como para abordar un proceso de expansión en un mercado internacional, podría hacerlo. La clave estaría en encontrar los socios estratégicos en el país destino, ya que de esta manera estaría diversificando los riesgos y minimizando la inversión requerida.
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Plan de internacionalización para empresa de realidad virtual en el mercado inmobiliarioPitakas Germain, Lisette January 2012 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Gestión para la Globalización / El objetivo principal del presente informe es elaborar el plan de negocios para la internacionalización de servicios de realidad Virtual que la empresa Fenoma ofrece al mercado inmobiliario. Fenoma es una joven empresa de realidad virtual con 3 años de funcionamiento en el mercado chileno, que está en busca de su salida al mercado internacional.
Para lograr el objetivo propuesto, este informe se desarrolla en torno a cuatro pilares: análisis del mercado, modelo de Negocios, plan de internacionalización y evaluación económica. Estos, van antecedidos por una descripción de la empresa y el servicio que ofrece.
En el primero de los pilares se realiza el análisis de mercado internacional, amparado en el modelo PESTEL, el cual es aplicado a tres países: Brasil, México y Panamá. De este análisis emerge Brasil como el mercado más atractivo para empezar la internacionalización de Fenoma. Posteriormente, se utiliza el modelo PORTER para dar a conocer las singularidades del mercado brasileño, lo que sirve como sustento para la elección de la estrategia de entrada y crecimiento de la empresa.
El segundo pilar, el modelo de negocios, se desarrolla bajo la lógica del modelo CANVAS. Aquí se muestra la manera en que se llevará a cabo el negocio, estableciéndose el público objetivo, la forma de relación entre empresa-cliente, el beneficio que el servicio de realidad virtual de tipo inmersivo (donde el sujeto interactúa con el medio virtual en tiempo real) significa para la publicidad de inmuebles, principales costos y entradas de dinero.
El plan de internacionalización, el tercer pilar del trabajo, recoge los antecedentes previos y basándose en las características de la empresa, del producto, del modelo de negocios planteado y del mercado de destino, propone usar el sistema de contrato como estrategia de entrada al mercado brasileño, específicamente al paulista. Con esta decisión, Fenoma disminuye el riesgo financiero propio de la internacionalización y mantiene el control estratégico en las oficinas centrales; en Chile.
El último pilar, corresponde a la evaluación económica de la internacionalización de la empresa. Aquí, se muestra la valoración de tres posibles escenarios base, desfavorable y favorable-, que cristalizan las situaciones de mercado que Fenoma podría enfrentar, cabe destacar que todos los escenarios muestran VPN y TIR positivos, pero existe una gran variación entre ellos, situación que responde a la captación de mercado.
Finalmente, con respeto a las conclusiones y recomendaciones se establece la viabilidad de la ejecución del plan de internacionalización de la empresa Fenoma. Con una TIR de un 81% y un VPN de $76,052 millones de pesos en un escenario conservador, el mercado paulista se presenta como un mercado atractivo para la internacionalización de la empresa. Además de ser un punto de entrada para el resto de Brasil, lo que abre futuras posibilidades de negocio para Fenoma.
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Plan de internacionalización de una empresa de consultoría hacia LatinoaméricaRamírez Jiménez, Vania Francisca January 2015 (has links)
Magíster en Gestión para la Globalización / El presente plan de internacionalización, nace de la inquietud de la filial chilena de una empresa multinacional de origen holandés del área de la consultoría de ingeniería, con el fin de explorar nuevos mercados.
La empresa, Arcadis, forma parte de una red global con una sólida posición en el mercado local, que ofrece servicios integrales y soluciones sustentables para proyectos, buscando el equilibrio entre el medio ambiente, la comunidad y el proyecto en desarrollo.
El aumento de la demanda en el sector de ingeniería, integrado con el nivel de dinamismo y atractivo del mercado latinoamericano, convierten la posibilidad de expansión en una oportunidad de negocio real. Arcadis, detectó esta oportunidad y se propuso desarrollar un plan de internacionalización para su negocio en Latinoamérica.
A través de un análisis regional, se determinó que el mercado más atractivo donde Arcadis debería orientar sus esfuerzos de expansión es México.
Existen oportunidades reales dentro del mercado de la ingeniería mexicana asociado al crecimiento económico del país, lo que genera la necesidad de invertir en infraestructura, minería y energía debido al fuerte grado de inversión y las reformas que se están realizando en estos sectores. Tanto el sector privado como el público están generando varios planes estratégicos que consideran el mejoramiento del sector industrial con el fin de ser más eficientes y competitivos a nivel global. A pesar de que ha habido un aumento en la estabilidad a nivel país, aún falta camino por recorrer en temas relacionados con los altos índices de corrupción, un punto importante a considerar a la hora de hacer negocios en México.
La oferta de servicios de ingeniería en el mercado mexicano está caracterizado por el alto grado de empresas micro y pymes, donde la oferta no es capaz de cubrir la demanda. El grado de amenaza general del mercado según análisis Porter, es medio-alto, debido a la alta especialización de los servicios ofrecidos, además de la alta atracción del rubro para muchas firmas asociado al crecimiento de México y las inversiones que se están estableciendo.
Respecto de la estrategia de internacionalización, la forma de entrada que debería adoptar la empresa sería a través de la adquisición de una empresa con el fin de tener acceso al mercado, clientes y proveedores de la potencial empresa a adquirir.
La evaluación económica resultó ser rentable, con un VAN de US$ 159.275 y una TIR de 21,1% considerando un horizonte de 8 años. La empresa debiera incurrir en una inversión inicial de US$ 624.304, la que recuperaría a partir del quinto año de inicio de las actividades. Sin embargo, el proyecto es altamente sensible a las variaciones en los costos fijos y también, a los potenciales ingresos operacionales anuales que la empresa pudiera obtener.
En síntesis, la expansión a México muestra un significativo potencial de negocio para Arcadis, ya que la empresa posee redes de contacto y experiencia en el rubro, además de presentar una situación financiera positiva siendo capaz de financiar potenciales inversiones.
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Diseño de un plan de negocios para comercializar ácido hialurónico, en los mercados chileno y colombiano, a través de Cellus Medicina Regenerativa S. A.Carrasco Di Lallo, Daniela Paz January 2015 (has links)
Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento hasta el 23/6/2020. / Magíster en Gestión para la Globalización / Este trabajo de Tesis tiene como objetivo desarrollar un plan de negocios que permita evaluar estratégia y económicamente la comercialización de productos basados en el Ácido Hialurónico (AH) dentro del mercado chileno y la posterior internacionalización hacia el mercado colombiano, a través de Cellus Medicina Regenerativa S.A. Este proyecto se ve impulsado por las favorables condiciones que existen en nuestro país para fomentar la innovación a través de los incentivos tributarios a I+D dentro de las empresas privadas y los emprendimientos por medio de programas como Start-Up Chile. En este contexto, Cellus Medicina Regenerativa S.A. identifica la oportunidad de abarcar al mercado de la medicina estética, donde se busca generar un producto escalable y comercializable en el mercado chileno inicialmente, con proyecciones de venta en Colombia.
La metodología utilizada para realizar este trabajo consistió en primer lugar, en un análisis y descripción del negocio al cual Cellus S.A. se dedica actualmente, con su respectivo análisis FODA. Luego, se realizó un análisis de factores ambientales en el contexto chileno a través de la herramienta PESTLE, y el análisis estratégico de las cinco fuerzas de PORTER. Esta metodología permitió analizar las fortalezas y debilidades de la organización, así como evaluar cuál es el contexto de nuestro país en el contexto de la biotecnología, el emprendimiento y la innovación. Adicionalmente, se realizó un análisis del mercado de la medicina estética a nivel mundial, revisando a modo de ejemplo el caso particular de Estados Unidos, que es el país que cuenta con mayor documentación estadística en este ámbito. Luego, se analizaron en detalle las actuales opciones de AH existentes en el mercado y las oportunidades y amenazas de este mercado en particular. La estrategia de entrada al mercado se elaboró mediante el desarrollo de un plan de marketing estratégico y táctico. La propuesta de valor del modelo de negocios constituye uno de los puntos centrales de este estudio. Esta propone que mediante la investigación y el desarrollo de esta nueva variedad de AH única en el mercado, se puede crear una ventaja competitiva de largo plazo frente a las empresas competidoras. Además, se elaboraron las proyecciones de ventas de acuerdo a los segmentos analizados y las particularidades del mercado objetivo. Se diseñó un plan de marketing y conjuntamente se evaluó el plan de operaciones con la consiguiente elección de la compañía multinacional y la correspondiente estructura organizacional y los costos asociados a su implementación. Bajo los resultados de los análisis financieros, se arrojó un VAN del flujo de caja de USD $12 MM y una TIR del 11,08%, haciendo rentable el negocio.
La recomendación es implementar este plan de negocios, tanto en el mercado chileno como en el colombiano, apuntando a la fidelización de clientes en ambos mercados y a la creación de alianzas estratégicas con los posibles distribuidores. Además, se recomienda la posibilidad de expansión a otros mercados distintos de la medicina estética, como son el oftalmológico, traumatológico u odontológico para poder competir de mejor manera contra las actuales empresas biotecnológicas multinacionales.
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Internacionalización de una Start-Up chilena al mercado canadienseMurillo Álvarez, Fernando Armando January 2016 (has links)
Magíster en Gestión para la Globalización / La globalización hoy en día está en todas partes, en el ámbito político, cultural, tecnológico, económico, en fin, un proceso del cual las empresas no pueden quedar fuera. El presente trabajo lo enfocaremos del punto de vista de las start-up locales y como llevarlas al siguiente nivel, la internacionalización.
Hay distintas soluciones para internacionalizar un negocio, en este documento mostraremos a través de una experiencia práctica; mi experiencia, el camino recorrido con Homeurbano en el mercado canadiense.
La empresa nació como una idea de negocios cuando me encontraba en mi último año de universidad; ¿qué hace Homeurbano? es una plataforma confiable de alojamientos amoblados, reunimos a quienes buscan un alojamiento y quienes lo ofrecen. Actualmente tenemos clientes de más de 70 países alrededor del mundo.
Hemos logrado posicionarnos en el mercado local, y obtener nuestros primeros clientes en el mercado canadiense, en el cual comenzamos nuestras primeras operaciones en junio de 2015, donde la motivación del equipo, las condiciones del mercado y el modelo de negocios ya probado en Chile, han sido claves para él éxito del proyecto.
En las siguientes páginas veremos los altos y bajos que hemos afrontado en nuestro camino de internacionalización, sin duda lo más importante: la experiencia ha sido excelente.
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